No primeiro filme, um realizador propõe-se a construir ficções a partir da miserável realidade onde está inserido, Portugal (um país europeu em crise). Mas incapaz de descobrir um sentido para o seu trabalho, foge cobardemente, dando o seu lugar à bela Xerazade. Ela precisará de ânimo e coragem para não aborrecer o Rei com as tristes histórias desse país. Com o passar das noites, a inquietude dá lugar à desolação e a desolação ao encantamento. Por isso, Xerazade organiza as histórias que conta ao Rei em três volumes. Começa assim: “Oh venturoso Rei, fui sabedora de que num triste país entre os países…”.
Por Bruna Tinoco
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