Os Melhores Mangás da JBC

Oito títulos que quebram a barreira de seus público alvo e unem público Japão-Brasil

No mercado há mais de duas décadas trazendo títulos grandes e alternativos para o público brasileiro, selecionamos alguns de nossos favoritos para essa lista especial e celebrar 8 dos Melhores Mangás da JBC. Essa lista não considera ordem para ranking, e também tentou levar em conta diferentes abordagens de público e geracionais.

Utena

Também conhecido como “Garota Revolucionária Utena”, esse tesouro do gênero mahou shoujo apresenta a protagonista Utena sob um prisma extremamente abstrato e que convida o leitor a quebrar a cabeça para reconstruir a identidade da heroína e da própria história do mangá. Tratando com sutileza, mas sem leniência, relações de abuso e poder, amadurecimento, gênero e sexualidade, esse é um título obrigatório para quem quer conhecer os clássicos.

Fullmetal Alchemist

É quase chover no molhado ao falar da unanimidade que é “Fullmetal Alchemist”. Por Arakawa Hiromu, esse é tido para muitos como o shounen definitivo, com ambientações marcantes e personagens mais icônicos ainda.

A história fica por conta da história dos dois irmãos que perdem a mãe e decidem trazê-la de volta a vida com um ritual da alquimia, perdendo o braço e o corpo no processo. Edward Elric se torna o Alquimista de Aço, enquanto Alphonse, o mais novo, o Alquimista de Armadura. Com o desejo de recuperarem seus corpos, eles se tornam alquimistas do estado, mas nesse processo vão descobrir a corrupção da organização e um poder temível que quer utilizar a pedra filosofal para alcançar poderes além da compreensão humana.

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Rosa de Versalhes

Figurinha carimbada nas nossas listas, esse influente mangá ditou moda dentro e fora do gênero e ajudou a trazer tramas complexas para o mainstream japonês. No Brasil trazido como “Rosa de Versalhes” pela JBC, o mangá conta a história de Oscar de Jarjayes, uma garota criada como garoto e que se torna guarda de Maria Antonieta e, anos mais tarde, adere a Revolução Francesa.

Alice in Borderland

Quem viu a série não imagina que parte da diversão ficou também de fora. Além de desenvolver outros personagens com mais cuidado, “Alice in Borderland” traz desafios originais não adaptados para a série no clássico estilo battle royale que o homônimo pai do gênero popularizou. Arisu acorda em uma Tóquio como a sua, mas terra desolada — e a única forma de não ser exterminado por uma misteriosa força maior é completando desafios de vida ou morte.

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Fairy Tail

Quem não ama uma boa farofa? Hiro Mashima pode ter seus tantos defeitos, mas esse autor sabe como agradar o seu público com histórias que você ao mesmo tempo sabe e não sabe o que esperar. Nesse best-seller, Lucy e Natsu são membros da guilda de magos “Fairy Tail”, e completam missões em equipe para o próprio sustento e resguardar o equilíbrio no mundo mágico.

Magi

Eternos viúvos de uma terceira temporada que nunca vem, “Magi” virou sucesso instantâneo com suas duas temporadas lançadas entre 2012 e 2014. A trama com ambientação fantástica à mil e uma noites conta a história de Aladdin, um garoto “magi”. Ele deve guiar e escolher alguém que julgue digno para tê-lo como candidato a rei, e o escolhido entre os magi do mundo será o próximo rei deste mundo.

Boys Run The Riot

Completo em quatro volumes e trinta e sete capítulos, “Boys Run The Riot” acompanha Ryo, um garoto transgênero que faz amizade com Jin, um garoto recém-transferido a escola e com quem cria a sua própria marca de moda inspirada na moda de rua.

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A Princesa e o Cavaleiro

Também clássico por Osamu Tezuma, “Ribbon no Kishi“ ou “A Princesa e o Cavaleiro” é a história da princesa Sapphire, que é criada como menino por um engano dos céus, mas seus pais devem fazê-lo sob a ameaça de, na linha de sucessão não havendo um homem, o reino caia nas mãos do terrível Conde Duralumínio. Se a história lhe soou semelhante a algo na lista, não é por acaso; Oscar foi inspirada nessa heroína!

_{Imagem Destacada: Divulgação/JBC}