Finalmente chegamos na semana do lançamento de “The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom”. Desde o primeiro anúncio da sequência de “Breath of the Wild”, houve uma longa espera de 4 anos com muitas teorias e especulações dos fãs.
Com a estreia marcada para 12 de maio, chegou o momento de relembrar os principais acontecimentos do primeiro jogo, para que você não se sinta perdido assim que der play no novo lançamento da Nintendo.
Confira a seguir a recapitulação que a Woo! Magazine preparou especialmente para você:
O início de tudo
“Breath of the Wild” começa com Link despertando no Santuário da Ressurreição e não demora muito para ele descobrir que passou os últimos 100 anos em um sono profundo. Embora o protagonista não se lembre do que aconteceu antes de ser posto para dormir, logo os eventos são esclarecidos para ele…
A Grande Calamidade
Um grande mal assombra Hyrule: o Calamity Ganon, um ser maligno que surge pela primeira vez 10 mil anos antes dos eventos do jogo para destruir o mundo. Diz a lenda que um grande Herói e uma Princesa uniram forças com os Sheikah, que protegeram a Família Real por gerações, para detê-lo.
Graças a tecnologia deste povo, eles puderam criar um exército inteiro de autômatos, que receberam o nome de Guardiões. Além disso, os Sheikah também construíram as Feras Divinas, quatro máquinas colossais com aparência animalesca, para ajudar o Herói e a Princesa a selarem Calamity Ganon.
Com a derrota deste ser maligno, Hyrule pôde respirar outra vez. Este evento ficou conhecido como a Grande Calamidade.
O retorno de tempos sombrios
Apesar de Calamity Ganon ter sido selado, aquilo não duraria para sempre. 100 anos antes do início de “Breath of the Wild”, o povo de Hyrule soube que o retorno daquele ser maligno estava próximo por meio de uma profecia. Diante de uma nova calamidade iminente, todos se preparam para deter Ganon mais uma vez.
Para isso, quatro Campeões, cada um representando uma das raças do reino, foram escolhidos para comandar cada uma das Feras Divinas. Eles lutariam lado a lado com a Princesa Zelda e o cavaleiro Link.
No meio de tudo isso, a herdeira do trono busca por maneiras de ativar os poderes que herdou da Deusa Hylia para que Ganon possa ser selado mais uma vez. Durante a sua missão, Link se torna o acompanhante oficial de Zelda e os dois acabam construindo um vínculo bem forte.
A derrota de Hyrule
Antes que Zelda pudesse concluir a sua missão, o pior acontece. Quando Ganon retorna a Hyrule, ele toma controle dos Guardiões e das Feras Divinas. Por conta disto, todos os Campeões são mortos e Link sofre um ferimento muito grave durante a batalha.
No meio de todo este caos, Zelda consegue despertar seus poderes. Ela salva Link da morte levando-o para o Santuário da Ressurreição e parte para o castelo de seu reino para enfrentar Ganon. Ela se aprisiona junto com a criatura para impedir que seu mundo seja destruído e torce para que Link um dia acorde para libertá-la.
100 anos depois em “Breath of the Wild”
Link relembra de todos estes eventos quando encontra o espírito do Rei Rhoam, o pai de Zelda, que pede para que o protagonista salve sua filha e derrote Ganon de uma vez por todas.
Depois de retomar o controle das quatro Feras Divinas, Link consegue derrotar o antagonista e salvar o reino de Hyrule. O final do jogo é marcado pelo reencontro do protagonista com Zelda, que se emociona ao rever o amigo.
Estes são os eventos principais de “Breath of the Wild” que você precisa ter em mente quando jogar “Tears of the Kingdom” no dia 12 de maio. Já se sabe que Ganondorf, principal vilão da franquia, estará de volta para este jogo. Mas, o que será que há por trás deste grande retorno?
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