Skeelo retorna ao evento com espaço pensado para unir leitores
Troca de livros, rodas de conversa e muita conexão entre leitores marcaram o espaço criado pelas plataformas literárias. Na Bienal do Livro Rio 2025, um estande chamou atenção não só pelo visual moderno, divertido e instagramável, mas pela proposta de unir leitores, histórias e vivências. O espaço do Skeelo e do Skoob se tornou um dos mais acolhedores e movimentados do evento.
Entre editoras, lançamentos e filas para autógrafos, o estande se destacou como um verdadeiro refúgio para leitores. Mais do que uma ação promocional, a proposta foi criar uma experiência que celebrasse a leitura como prática compartilhada, algo que se vive em comunidade.
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Duas frentes de atuação se uniram ali: o Skeelo, com sua proposta de leitura digital acessível, e o Skoob, a maior rede social de leitores do país. O resultado foi um estande com alma de praça literária: acolhedor, dinâmico e com espaço para quem ama conversar sobre livros.
Um dos pontos mais queridos pelos visitantes foi a estação de troca de livros. A dinâmica era simples: leve um livro que você já leu, e troque por um que tem interesse. A ideia promovia o reaproveitamento de obras, estimulava a circulação de histórias e ainda criava conexões espontâneas. Muitos leitores deixavam bilhetes dentro dos livros, compartilhando suas impressões ou recomendando a leitura, um gesto que transformava o ato de trocar em algo ainda mais simbólico.
Durante todo o dia, o estande também recebeu rodas de conversa com autores, influenciadores e personalidades do universo literário, em encontros que aproximaram ainda mais o público das histórias que amam. De forma descontraída, leitores podiam ouvir, conversar e compartilhar suas próprias experiências de leitura — sem formalidades, como num grande clube do livro ao vivo.
Segundo Rodrigo Meinberg, CEO do grupo responsável pelas plataformas, a Bienal tem um papel estratégico e afetivo:
“Essa já é a nossa quinta Bienal. É uma forma de mostrar a nossa plataforma para o público que já tem esse benefício. Diferente da maioria das editoras, nosso foco aqui é institucional, de divulgação da marca e de oferecer uma experiência imersiva para o leitor em contato com autores — através do formato de talk show, que já é um formato vencedor nosso aqui.”
Meinberg também destacou a proposta inovadora do estande deste ano, que buscou misturar o melhor do universo físico e digital:
“A cada edição, a gente supera a inovação do ano anterior. Este ano, o público encontra aqui uma convergência real entre tecnologia e o mercado do livro impresso. O conteúdo não precisa estar preso ao objeto físico — ele pode ser lido, ouvido, vivido e compartilhado. Com o Skeelo, é possível consumir em formato eletrônico e em áudio; com o Skoob, o leitor interage, comenta, recomenda. É uma experiência completa.”
A ambientação aconchegante e a organização fluida ajudaram a transformar o estande em um ponto de encontro, onde quem chegava por curiosidade acabava ficando por identificação. No coração da Bienal, Skeelo e Skoob mostraram que a leitura vai muito além da página, ela cria laços, promove encontros e constrói memórias.
Imagem Destacada: Divulgação/Bienal do Livro Rio
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