Se alguém ainda tinha dúvidas, Post Malone entregou o show para dar seu nome como o grande headliner do primeiro dia do The Town. Com chuva torrencial durante todo o show, mas muita energia por parte do nova-iorquino e plateia, o público não desanimou na última apresentação de sábado para um show que garantiu seu lugar na história do festival. Essa é a terceira vez que o rapper vem ao Brasil, a última sendo para o Rock in Rio (2022) e a primeira também no Autódromo de Interlagos, para o Lollapalooza (2019).
Com um repertório bem variado, a começar pelas primeiras canções alternando o meio de sua discografia — como “Better Now” e “Wow” — até chegar aos lançamentos mais recentes, do “Twelve Carat Toothache” e do último álbum de estúdio, “Austin”, quando trouxe sucessos do início da carreira, como “I Fall Apart”, “White Iverson” e “Congratulations” — Post fez um show super animado, até mais potente quando comparado a sua última vinda ao país, e ainda voltou para um encore com três canções, das quais de repertório mais pessoal — como “Sunflower”.
Como marca de seus shows, a simpatia do cantor, que não para quieto no palco por um segundo sequer, estava especialmente ligado no 220v e muito falante com a plateia. Malone vestia uma camiseta da seleção do Brasil pela primeira metade de sua apresentação, cantou na chuva e, em um dos principais momentos, pegou seu violão para tocar “Feeling Whitney”, chamando um fã para o palco para o ajudá-lo na faixa seguinte — Daniel Figueiredo realizou o chance de conhecer o ídolo e embalou “Stay” para a multidão na noite entre sábado e domingo.
Ainda para deixar a segurança responsável maluca, logo após a última música, Post ainda correu em direção a plateia para cumprimentar os fãs debaixo da chuva, retornando para um sonoro “obrigado” e encerrando a noite no Palco Skyline e o dia de concertos deste primeiro quinto de The Town.
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