Ao vivo e inesquecíveis
Quais são as performances ao vivo mais incríveis da história? Abaixo, você vai conferir 14 apresentações ao vivo que ficaram eternizadas no imaginário dos fãs de música.
15. Fatboy Slim na Brighton Beach – Inglaterra (2002)
Brighton Beach abrigou um quarto de milhão de pessoas sacolejando ao som do DJ Norman Cook, ou Fatboy Slim. A sensação era de que as pessoas não estavam dançando; elas estavam transcendendo. Uma épica na famosa praia ao sul da Inglaterra, que entrou para a história.
14. Pavarotti e James Brown em Modena – Itália (2002)
Imagine o encontro de dois gigantes de estilos musicais tão distintos! Essa colaboração inusitada entre Luciano Pavarotti e James Brown no palco de Modena, na Itália arrecadou dinheiro para grupos humanitários e deu-nos algo verdadeiramente extraordinário. Combina-se a voz de um dos maiores tenores de todos os tempos com a presença eletrizante de James Brown – foi uma mistura improvável, mas perfeita – e uma orquestra ao fundo e você pode imaginar que essa foi uma das melhores performances de todos os tempos.
13. Janis Joplin no Monterey Pop – México (1967)
No festival que foi o grande precursor do Woodstock, Janis Joplin era dona do palco. Sua performance era pura paixão, sem filtros. Toda a grandiosidade vocal e performática da rainha do blues ficou incontestável a partir dessa apresentação. Três anos depois ela faria uma versão pocket desse show, de forma improvisada em um boteco em Copacabana, para quem quisesse chegar, sem cobrança de ingresso, e, diz a lenda, para poucos interessados…
12. Radiohead no Glastonbury – Inglaterra (1997)
Era o auge do Radiohead, que tinha acabado de lançar seu álbum mais aclamado, “Ok, Computer”. O show do Radiohead em Glastonbury em 1997 é lendário, mesmo com os problemas de fone de ouvido de Thom Yorke. A banda entrgou ali um show hipnótico que entrou não só para a história do festival inglês como para a da música.
11. Daft Punk no Coachella – EUA (2006)
O show do Daft Punk no Coachella em 2006 foi um divisor de águas da da música eletrônica ao vivo. Em uma rave de ficção científica, o Daft Punk levou a plateia no deserto de Indio na Califórnia a uma uma jornada cósmica. Depois desse show, DJs e artistas de todo o mundo começaram a rever seus conceitos.
10. Oasis em Knebworth – Inglaterra (1996)
Imagine mais de 4% de toda a população de um país disputando ingressos para um show? Os irmãos Gallagher e a banda estavam no auge e a multidão estava elétrica. A intenção do Oasis era promover o maior show da Terra para que ninguém mais duvidasse de quem eram os reis do Britpop dos anos 1990.
9. Bob Dylan no Manchester Free Trade Hall – Inglaterra (1966)
Bob Dylan já tinha acostumado sua plateia com um formato acústico, até que em 1966 ele chocou a todos ao usar a guitarra elétrica no Free Trade Hall de Manchester. Quando alguém na multidão gritou “Judas”, Dylan acintosamente mandou a banda tocar mais alto. Esse “rompimento” com o formato acústico foi uma divisor na sua carreira, e, aos poucos, seus fãs abraçaram a nova roupagem.
8. Rage Against the Machine no Woodstock ’99 – EUA (1999)
Conhecido como o Woodstock que deu errado, o evento que comemorava os 30 anos do icônico festival. Mas não há como esquecer aquele momento em que, depois de concluir a apresentação com ‘Killing in the Name’ atearam fogo a duas bandeiras dos Estados Unidos penduradas em seus amplificadores, em uma das declarações políticas mais incríveis da história da música.
7. The Prodigy no Glastonbury – Inglaterra (1995)
Quando o The Prodigy subiu ao palco em Glastonbury em 1995, com aquelas bolas infláveis gigantes, promoveram um caos da melhor maneira possível. Um show condizente com sua música eletrificada e que traduzia no palco a atmosfera de seus videoclipes deixou a massa no festival inglês ensandecida.
6. Prince no Super Bowl – EUA (2007)
Não há dúvidas que o show de Prince no intervalo do Super Bowl 2007 foi um dos melhores da história do evento. Até São Pedro entrou no clima e mandou uma chuva em “Purple Rain”. Perfeito!
5. Metallica em Moscou – Rússia (1991)
O show do Metallica em Moscou em 1991 juntou 1,6 milhão de fãs gritando ensandecidos. Chega a ser assustador aquele mar de gente pulando ao som de Enter Sandman naquele Monster of Rock pós-queda da União Soviética.
4. Michael Jackson em Bucareste – Romênia (1992)
A Dangerous Tour era de uma grandiosidade à altura do Rei do Pop. Tinha guindastes, pirotecnia, várias trocas de figurino e coreografias eletrizantes – tudo isso enquanto Michael acertava cada nota com perfeição. A turnê que vinha a reboque do disco homônimo também passaria pelo Brasil no ano seguinte, mas como esse é o registro oficial, entrou para os anais da música pop ao vivo.
3. Beyoncé no Coachella – EUA (2018)
A apresentação de Queen B no Coachella foi como uma verdadeira revolução musical. Ela uma orquestra completa para adornar suas músicas (como se precisassem), dançarinos e muito mais, elevando os hits à enésima potência. Os shows de Beyoncé são grandes experiências, mas esse aqui conseguiu extrapolar.
2. Jimi Hendrix no Woodstock ’69 – EUA (1969)
Como não se lembrar do maior guitarrista da história fazendo um show arrebatador no apagar das luzes do festival mais importante da história? Já amanhecia e o som da última noite de Woodstock em 1969 continuava rolando. Hendrix se apresentou para poucas pessoas presentes (e menos ainda acordadas) e fez uma apresentação histórica, tirando notas e sons improváveis de sua guitarra elétrica, com a qual assombrou a todos com sua versão de Star Spangled Banner. Tocando o hino norte-americano com distorções que soavam como rajadas de metralhadora, ele fez um dos mais emblemáticos protestos contra a Guerra do Vietnã.
1. Queen no Live Aid – Inglaterra (1985)
Agora, se estamos falando de performances lendárias, o show do Queen no Live Aid em 1985 não poderia ficar de fora. Diante de 72 mil fãs, Freddie Mercury, Brian May, Roger Taylor e John Deacon fizeram uma apresentação memorável. Freddie com carisma maior do que aquele palco, à frente da guitarra matadora de Brian e a cozinha infalível de Roger e Deacon, regeu coro da plateia e forneceu versões energéticas dos clássicos do Queen.
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