“Até o último filme” é declaração de amor do autor ao cinema

Na linha de filmes como “Os Fablemans”, de Steven Spielberg, e “Cinema Paradiso”, de Giuseppe Tornatore, “Até o Último Filme” é um livro que faz um trajeto literário afetivo e bem-humorado pela história de um personagem cuja vida se confunde com os próprios filmes a que assiste nos últimos 40 anos. Um livro para quem ama o cinema e a literatura.

“Eu faço isso de uma maneira que gere no leitor uma curiosidade, porque eu descrevo os filmes, em grande parte, sem dar nome aos filmes. Eu trabalho a descrição e cabe às pessoas meio que desconfiarem de que filme o autor está falando”

Ricardo Cota, ator do livro.

Ricardo também nos guia por um roteiro fantástico, com cortes suaves, balizando-nos com imagens que despertam uma profusão de sentimentos e nos lembra, a cada página, que, assim como nos sonhos, tudo faz sentido na tela e que o cinema pode ser até maior do que a própria vida.

“Até o Último Filme” é o livro de estreia de Ricardo Cota, um afiado e experimentado crítico. A obra também é, sobretudo, uma declaração de amor ao cinema em que as palavras celebram imagens e vice-versa.

A obra já está disponível para venda no formato físico e digital, como pelo site da própria editora.

Sobre o autor

Ricardo Cota atua na crítica cinematográfica há mais de 30 anos com participações em jornais, rádios e emissoras de televisão. Membro da Federação Internacional de Críticos de Cinema (FIPRESCI) foi jurado e correspondente em festivais no Brasil e no exterior, como Cuba, Miami, México, Cannes e Berlim.

Participou dos júris internacionais dos Festivais do Rio, Cuba e Miami, representando a FIPRESCI.  Atualmente é comentarista da área de Cinema da Rádio Tupi FM do Rio de Janeiro. De 2015 a 2020 ocupou o cargo de Curador da Cinemateca do Museu de Arte Moderna (MAM).

Junto com o cineasta Silvio Tendler, foi Curador dos 53º e 54ºFestivais de Brasília do Cinema Brasileiro. Atualmente, é Curador do Festival do Rio e do Festival Inffinito de Cinema Brasileiro, realizado em Miami e Nova York. É também autor de “Dona Niomar, Chique e Corajosa”, biografia de Niomar Muniz Sodré Bittencourt, fundadora do MAM e herdeira do jornal Correio da Manhã, que se encontra no prelo. “Até o Último Filme” é o seu primeiro trabalho como ficcionista.