Rei do Pop estaria em uma das torres gêmeas de World Trade Center
Há 22 anos, em 11 de Setembro de 2001, os Estados Unidos viam, perplexos quatro terroristas da Al Qaeda sequestrarem quatro aviões e matarem quase 3.000 pessoas, nos maiores atentados terroristas da História e a maior ação contra civis dentro do território americano.
O ataque em Nova York (os outros dois foram na Virgínia e na Pensilvânia pouco tempo depois) sem dúvidas foram os que mais chocaram não só os EUA como o mundo, assistindo a queda das torres gêmeas do World Trade Center após o choque de dois dos aviões sequestrados pelos terroristas
Casos de pessoas que estariam em um dos aviões ou nos icônicos prédios de Manhattan, mas por algum motivo não cumpriram a agenda, causam um mist de alívio com angústia. Entre essas pessoas havia famosos. Um deles, ninguém era menos do que Michael Jackson.
O Rei do Pop deveria comparecer a uma reunião no topo de uma das torres na manhã dos ataques, mas dormiu além do pretendido devido ao telefonema com a mãe, Katherine e a irmã Rebbie.
Em sua biografia, You Are Not Alone: Michael: Through a Brother’s Eyes, Jermaine Jackson escreveu: “Felizmente, nenhum de nós tinha a menor ideia de que Michael teria uma reunião naquela manhã no topo de uma das Torres Gêmeas.
“Só descobrimos isso quando mamãe ligou para o hotel para ter certeza de que ele estava bem. Ela, Rebbie [Jackson] e alguns outros o deixaram lá por volta das 3 da manhã.
‘”Mãe, estou bem, graças a você”, ele disse a ela. “Você me manteve acordado conversando até tão tarde que dormi demais e perdi meu compromisso.”
Pouco mais de um mês depois, em 30 de outubro daquele ano, o astro lançaria seu décimo álbum, “Invencible”. A recepção da crítica não foi das melhores e as vendas também não encheram os olhos. Aquele seria seu último lançamento de estúdio em vida.
Jackson morreu oito anos depois, em junho de 2009, após sofrer uma parada cardíaca causada por uma overdose de comprimidos prescritos.
