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CríticaFilmes

Crítica (2): Assassin’s Creed

Cesar Rezende
11 de janeiro de 2017 3 Mins Read

g6uyrtV03ye7ngjYQc82OQkAoyZDemorou quase uma década para que consagrada a franquia “Assassin’s Creed“ aparecesse adaptada para os cinemas. Eis que, finalmente, no dia 12 de janeiro, os brasileiros poderão conferir a produção dirigida por Justin Kurzel. Nos EUA, o filme havia estreado ainda em dezembro de 2016 e, assim como muita coisa vinda daquele ano, infelizmente é decepcionante.

O fraquíssimo roteiro assinado por Adam Cooper, Bill Collage e Michael Lessie, traz uma história independente das apresentadas na extensa série de games, o que não significa a ausência de uma sábia dose de fan service. A história traz Callum Lynch (Michael Fassbender), aparentemente resgatado pela dra. Sophia Rikkin (Marion Cotillard) de uma pena de morte por assassinato. Ele é levado para um prédio das Indústrias Abstergo, onde descobre ser descendente de Aguilar, membro de uma lendária ordem de assassinos. Através da memória genética de Callum, será possível rastrear as lembranças de seu ancestral que podem revelar o paradeiro da Maçã do Éden, artefato capaz de controlar a humanidade. As memórias são revividas com a ajuda da tecnologia do Animus, levando-nos à Espanha na época da Inquisição no auge da guerra entre a Ordem dos Assassinos e os Templários.

Enquanto a história é, de fato, digna de ser trama de um dos jogos faltou uma contextualização básica, especialmente ao se considerar que a própria Ubisoft (estúdio que desenvolve a franquia de games)  supervisionou o projeto: se até nos games, hoje em dia, há demanda por tramas mais bem construídas, o mesmo se aplica ao cinema. Muito mais, até.

As poucas tentativas de desenvolvimento de personagem limitam-se basicamente ao protagonista, numa confusa interpretação de Michael Fassbender, que tenta de forma caricata nos apresentar um anti-herói cativante. Infelizmente (e muito provavelmente devido à direção ou roteiro), sua performance oscila entre suas inconvincentes atitudes cool e os ataques de raiva ou loucura causados pelas abruptas viagens ao passado genético. A dra. Rikkin, vivida por Marion Cotillard, também tem um mínimo de profundidade, devido principalmente ao conflito de interesses entre ela e seu pai, Alan Rikkin (Jeremy Irons), que supervisiona sua pesquisa com objetivos maiores.assassin3Também somos apresentados a outros descendentes de assassinos que fazem companhia à Callum. No entanto, eles são jogados de qualquer jeito na trama, soltam frases enigmáticas sem sentido algum e somem por um bom tempo, aparecendo depois em lutas nas quais não nos importamos se eles sobrevivem ou não.

O filme será pontuado pelas alternações entre o passado e presente. E é no passado que o filme acerta: belas transições com visões aéreas da Espanha do século XV, as quais o 3D valoriza muito bem, com ambientação e figurinos convincentes. Nesses momentos, temos as melhores sequências de ação do filme, com lutas, perseguições e trilha sonora que juntos conseguem traduzir o melhor dos games para o cinema de maneira efetiva. É uma pena que essa combinação não apareça no presente, que ocupa a maioria do longa.

Outro grande problema vem com o Animus. O maquinário, bem diferente do que vemos nos games, virou uma espécie de braço mecânico, no qual a pessoa é suspensa e repete os movimentos executados pelo sujeito de sua memória genética. Não seria nenhum problema se isso não fosse esfregado o tempo todo na cara do espectador, com irritantes cortes entre passado e presente. Talvez funcionasse há vinte anos, mas pelo menos essa mudança caracteriza alguma coragem criativa, em vez da preguiça permeada nos demais defeitos que a adaptação apresenta.

Com um roteiro que parece ter sido sabotado pelos Templários, e um cuidado limitado apenas à estética, “Assassin’s Creed” infelizmente vai para “aquele” grupo de filmes fracos, baseados em grandes games. E isso é um tanto vergonhoso, já que a franquia é uma das que mais abre possibilidades para ótimas histórias.

 

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Tags:

Assassins CreedCinemaGamesUbisoft

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Cesar Rezende

Carioca por acidente e adepto do pop e rock dos anos 90 e 2000. Sobrevive de uma dieta não moderada de Stephen King e gostos que ele jura serem divergentes. Ama escrever e fotografar, é defensor e problematizador do videogame como forma de arte, e, acima de tudo, metido a engraçado.

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