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CríticaFilmes

Crítica (2): Pai em Dose Dupla 2

Avatar de Rodrigo Chinchio
Rodrigo Chinchio
23 de novembro de 2017 3 Mins Read

5097616.jpg r 1280 720 f jpg q xOs filmes “Pai em Dose Dupla” e “Pai em Dose Dupla 2” estão inseridos em um universo cruel, onde o conceito de homens que possuem sentimentos é considerado inerentemente ridículo, já os típicos valentões são o entretenimento para toda a família. No primeiro filme, Brad, interpretado por Will Ferrell, era o padrasto sensível para as crianças, e o pai biológico Dusty, interpretado por Mark Wahlberg, era o convencional macho. “Pai em Dose Dupla” possui a lição básica e já costumeira: todos aprendem uma valiosa lição sobre como ser um idiota. Lição essa completamente potencializada pela sequência que, novamente, baseia-se na premissa fundamental de que se divertir com a desgraça alheia é válido e é até engraçado e apropriado para as crianças.

Quando o “Pai em Dose Dupla 2” começa, Brad e Dusty já se tornaram melhores amigos e, principalmente, bons pais, compartilhando a responsabilidade de cuidar dos filhos uns dos outros, juntamente com suas esposas, interpretadas por Linda Cardellini e Alessandra Ambrosio. Mas seus filhos estão frustrados pelas constantes idas e vindas entre casas. Então Brad e Dusty decidem organizar a festa de natal com as duas famílias comemorando juntas.

A confraternização é completamente arruinada quando o pai de Dusty, Kurt (Mel Gibson), vem para uma visita. Isso porque Kurt é essencialmente um canalha em seu mais elevado grau. O único prazer que ele parece ter é de destruir a moral, as amizades e a família de todos os seres humanos ao seu redor. Ele mente para Brad e Dusty para que eles se odeiem novamente. Um de seus ensinamentos é o de fazer que uma jovem sinta prazer matando pequenos animais. Há também o que convence um garoto que o assedio sexual é o único meio de fazer com que as meninas gostem dele (um argumento que o roteiro parece afirmar ser bom conselho). Junta-se à briga o pai de Brad (John Lithgow), conhecido como “Pop-Pop”. Brad é um homem sensível, doce e ingênuo, com um relacionamento incrivelmente positivo com seu filho. O afeto um pelo outro seria genuinamente encantador se o filme não o tratasse como um espetáculo de carnaval, com momentos onde Dusty ou Kurt os tratam como completos idiotas sentimentais. É fácil perdoar muitas falhas em uma comédia, desde que ela faça você rir. “Pai em Dose Dupla 2” gera poucos risos espontâneos em seu tempo de execução de 100 minutos, o que não é uma proporção animadora. Esse fato só afirma que a maioria das gags pensadas parecem nunca ter passado a fase da ideia.

Pai em Dose Dupla 2

Há uma cena em que John Lithgow é convidado ao palco de um show de improvisação de comédia e tem um surto mental completo, enquanto os atores o humilham substituindo suas mãos reais por mãos falsas. John Lithgow interpreta essa cena como se estivesse genuinamente sofrendo, não mais capaz de distinguir a ficção da realidade, enquanto seus minúsculos braços flutuavam violentamente contra seu controle. É o tipo de momento de pesadelo que David Lynch provavelmente deseja e que ele imaginou para “Twin Peaks”, mas é tratado como piada em “Pai em Dose Dupla 2”, jogando uma sombra escura sobre o filme, fazendo-o parecer desconfortavelmente sinistro. E “desconfortavelmente sinistro” não é realmente um ponto de conforto para uma comédia familiar.

Para finalizar, “Pai em Dose Dupla 2” é apenas outra comédia de erros, mas que não encontra o tom certo para seu humor. É malvado e inconsequente, e mais do que isso … Não é engraçado! Do mais, temos Will Ferrell e Mark Wahlberg de volta e com eles uma continuação simplista. O que não é uma surpresa, levando em conta a qualidade duvidosa do original.

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Rodrigo Chinchio

Formou-se como cinéfilo garimpando pérolas nas saudosas videolocadoras. Atualmente, a videolocadora faz parte de seu quarto abarrotado de Blu-rays e Dvds. Talvez, um dia ele consiga ver sua própria cama.

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