Woo! Magazine

Menu

  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar

Siga nas Redes

Woo! Magazine

A imaginação ao seu alcance

Digite e pressione Enter para pesquisar

Woo! Magazine
  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar
Instagram Tiktok X-twitter Facebook Pinterest
CríticaFilmes

Crítica: As Panteras

D'Andrade
13 de novembro de 2019 3 Mins Read
20190627 121918 0000
Imagem: Divulgação/Sony Pictures

Nos anos 70, as mulheres ainda possuíam seu grito por independência e poder abafado pela sociedade, contudo os movimentos feministas já  iniciavam as mudanças, mesmo que a passos curtos. Haviam poucos espaços na política, na mídia, e em tantas outras áreas, assim como ainda ocorre hoje em dia. Todavia, nessa mesma época, um seriado com três mulheres poderosas estreava e em cinco temporadas se tornaria um clássico da tv,  “As Panteras“. O trio de mulheres ocupava um espaço de protagonismo em uma série policial, espaço que até então era amplamente dominado por homens. Elas eram agentes  disfarçadas que trabalhavam para uma organização secreta. Entretanto, não se engane, nem por isso a série era categoricamente um espaço de  feminista como parece, ou tão a frente do seu tempo. Isso porque a época ainda influenciava no produto e a série abusou de usar atributos físicos de suas atrizes  para atrair o público, afinal, sabemos do histórico da mulher sendo, em inúmeros produtos audiovisuais, um mero objeto sexual. Pois bem, por que voltei no feminismo dos anos 70 para falar do filme “As Panteras” de 2019? A resposta é simples, é importante relembrarmos esses fatos no contexto do novo filme pois o mesmo é, em sua essência, uma explosão de girl power e uma bandeira feminista astiada.

O filme é dirigido por Elizabeth Banks  e traz uma nova equipe de Charlie’s Angels. A história acompanha Sabina Wilson (Kristen Stewart), Jane Kano (Ella Balinska), duas panteras que precisam ajudar a cientista Elena Houghlin (Naomi Scott), em um dos seus casos. As três se unem com a missão de impedir que um artefato perigoso e mortal caiam em mão erradas.

A premissa do filme é tão simples quanto todos os aspectos do mesmo. Não há nada aqui que outro filme do gênero de espionagem já não tenha feito. Ou seja, o longa caminha entre cenas de ação (num geral bem desenvolvidas), implanta situações de espionagens com boas sacadas e que conseguem prender a atenção do público e algumas sequências de perseguição, além das várias cenas de lutas. Em termos técnicos, tudo em seu lugar, em termos gerais, amplamente comum e previsível.

Texto do seu parágrafo 3

O roteiro, por sua vez,  tenta implementar um plot. Durante todo o filme ele falseia e nos ilude sobre quem é o real vilão. Há aqui uma boa sacada para enganar o público e causar uma surpresa. No entanto, o momento utilizado no filme e a forma como é revelada a verdade não são os mais propícios, o que deixa o plot sem impacto.

Voltando ao temática feminista, no qual o filme se apoia, podemos afirmar que trata-se do melhor e do pior aspecto que a história nos traz. O pior devido ao excesso de expositividade para levar o tema para dentro da trama. Os diálogos para implementar o discurso poderiam soar consideravelmente mais naturais do que ocorre no resultado final, se fossem melhores trabalhados e se apresentassem em situações mais interessantes. Dessa forma o feminismo perde o lado orgânico e vira uma panfletagem massiva. E isso acaba se mostrando ainda mais desnecessário, porque temos quatro power atrizes em cena, interpretando personagens que já imprimem o GIRL por si só – elas são empoderadas. No entanto, deixo aqui a ressalva de que o excesso não estraga a mensagem em si  (só a torna mais massante do que deveria). E uma cena interessante se destaca, é uma cena de transição logo no início do filme, que mostra meninas/mulheres praticando inúmeros tipo de esporte, inclusive aqueles onde o homem antes prevalecia, sem precisar dizer uma palavra é mostrado as mulheres ocupando os espaços.

Há de se destacar com isso as protagonistas, que mesmo não possuindo o apelo de Panteras dos filmes anteriores, todas (destacando-se mais Kristen Stewart) se mostram eficientes em levar suas personagens em cena, e inclusive deixam um gostinho de quero mais.

Para finalizar, “As Panteras” possui erros e acertos, mas acima de tudo é um filme com boas intenções, mesmo que não as cumpram da melhor maneira. Está longe de chegar perto ou de superar os filmes antecessores, contudo entrega uma boa diversão. Vale avisar também que sobre as cenas pós-créditos, são mais de uma e inclusive são algumas das cenas mais divertidas do filme e deixam claro a intenção de que uma sequência seja feita.


Imagem e Vídeo: Divulgação/Sony Pictures

Reader Rating4 Votes
5.3
6.5

Quer estar por dentro do que acontece no mundo do entretenimento? Então, faça parte do nosso  CANAL OFICIAL DO WHATSAPP e receba novidades todos os dias.

Tags:

AçãoAs PanterasCinemakristen stewartSony Pictures

Compartilhar artigo

Me siga Escrito por

D'Andrade

Cria da Baixada Fluminense e apaixonado por cinema desde sempre. Hoje escrevo roteiros, atuo na produção audiovisual, vou dirigir meu primeiro filme e me dedico a cada dia mais a aprender sobre o cinema. Fã de Steven Spielberg e louco por Jurassic Park, me encontro melhor quando estou perto de sucessos populares, de Titanic a Minha Mãe é uma Peça.

Outros Artigos

Friends: The Reunion
Anterior

“Friends”: A série pode voltar com elenco original no HBO Max

Alceu Valença por Leo Aversa 3 1
Próximo

Alceu Valença une diferentes ritmos em seu novo single

Próximo
Alceu Valença por Leo Aversa 3 1
13 de novembro de 2019

Alceu Valença une diferentes ritmos em seu novo single

Anterior
12 de novembro de 2019

“Friends”: A série pode voltar com elenco original no HBO Max

Friends: The Reunion

One Comment

    Deixe um comentário Cancelar resposta

    O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

    Publicidade

    Posts Recentes

    Deku liberando grande energia, em forma de relâmpagos verdes ao redor do corpo, com o One for All durante cena da oitava e última temporada de "Boku no Hero Academia".
    Boku no Hero Academia | 8ª e Última Temporada Ganha Trailer
    Nick de Angelo
    Gloria Gaynor em 2024 para o documentário musical "I Will Survive". Ela canta olhando para o canto superior esquerdo da tela, focalizado em seu rosto, em um fundo preto.
    20 Canções que Viraram Hinos Não Oficiais
    Cesar Monteiro
    Autora Chimamanda Adichie, sorrindo e olhando de canto, vestida de preto e sentada em uma plateia na Sciences Po University. Há várias mulheres em destaque na foto.
    Bienal do Livro Rio 2025 | Chimamanda Adichie Atrai Grande Público no Primeiro Dia
    Amanda Moura
    Pedro Bial e Hélio de la Peña em papo no Café Literário da Bienal do Livro Rio 2025
    Bienal do Livro Rio 2025 | O Futebol Carioca Na Perspectiva do Torcedor 
    Amanda Moura
    Primeira imagem da animação "Gatto" (2027), da Pixar. Um gato preto caminha por Veneza. Estilo de animação tradicional, parece uma aquarela,.
    Gatto | Pixar Anuncia Novo Filme Que Mistura Animação 2D e CGI
    Nick de Angelo

    Posts Relacionados

    Primeira imagem da animação "Gatto" (2027), da Pixar. Um gato preto caminha por Veneza. Estilo de animação tradicional, parece uma aquarela,.

    Gatto | Pixar Anuncia Novo Filme Que Mistura Animação 2D e CGI

    Nick de Angelo
    13 de junho de 2025
    Predador na animação "Predador: Assassino de Assassinos", olhando para a câmera ameaçadoramente.

    Predador – Assassino dos Assassinos | A Volta da Franquia em Grande Estilo

    Roberto Rezende
    8 de junho de 2025
    Logo promocional para mostra Baixada Fantástica 2025.

    Baixada Fantástica 2025 | Cinefantasia em Mostra Fluminense Gratuita

    Nick de Angelo
    6 de junho de 2025
    Miguel Borges caracterizad ocomo Fernando Pessoa, inclinando-se para beijar Victoria Guerra, interpretando Ofélia Queiroz, no filme "Não Sou Nada", sobre a vida do poeta português.

    Não Sou Nada | Criador Versus suas Criatura(s)

    Roberto Rezende
    6 de junho de 2025
    • Sobre
    • Contato
    • Collabs
    • Políticas
    Woo! Magazine
    Instagram Tiktok X-twitter Facebook
    Woo! Magazine ©2024 All Rights Reserved | Developed by WooMaxx
    ECO SHOW AMAZON BANNER