Woo! Magazine

Menu

  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar

Siga nas Redes

Woo! Magazine

A imaginação ao seu alcance

Digite e pressione Enter para pesquisar

Woo! Magazine
  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar
Instagram Tiktok X-twitter Facebook Pinterest
CríticaFilmes

Crítica: Fullmetal Alchemist

Avatar de Mauro Machado
Mauro Machado
5 de março de 2018 3 Mins Read

Fullmetal 6

“Fullmetal Alchemist” é uma das animações japonesas mais conhecidas pelo mundo. Chegou a ter duas versões lançadas, e continha um lado com forte apelo filosófico e que propunha muitas camadas a quem lia para além do humor típico desse tipo de produção. Passava longe, então, de algo raso, corriqueiro. Certamente que quem viu uma das duas séries ou leu os quadrinhos originais foi tocado pela obra, que alcançava tanto jovens quanto público mais velho. Eis que é lançada uma versão live-action de Fullmetal Alchemist, mas será que ela faz justiça ao cânone já estabelecido? Como é em comparação a outras versões de animações japonesas com atores reais, tanto rejeitadas pela crítica quanto espectadores casuais?  

Seguimos basicamente a premissa originária da saga, com os irmãos Elric na busca pela pedra filosofal, artefato que os ajudará a resgatar o que perderam na falha tentativa de ressuscitar sua mãe. O roteiro já tem a árdua tarefa de adaptar uma infinidade de episódios para duas horas de tela, e isso mostra problemas aqui. Vemos um filme que se inicia bastante parecido com o que já foi visto nesse universo, mas que se perde ao ter que picotar a trajetória oficial de Edward e Alphonse Elric. É claro que não se poderia manter a história idêntica, mas as escolhas de adaptação se mostram bastante estranhas e muitos elementos são introduzidos sem mais nem mesmo, pois não há construção prévia daquele universo. Apesar disso, o filme se distanciar das fontes é ponto positivo, já que tenta trazer alguma originalidade, trabalho árduo para o mundo que é abordado.

FULLMETAL ALCHEMIST

As caracterizações dos personagens são bem problemáticas e parece que alguns constam ali apenas por serem do anime/mangá. Coadjuvantes entram mudos, outros saem calados e isso empobrece o longa. Os que participam ativamente da trama geram estranhamento também, porque dificilmente contam com grau de realidade mesmo no mundo em que vivem. Ainda que estejamos falando de uma fantasia, é preciso acreditar nos indivíduos que se fazem presentes na projeção. Esse problema se torna ainda maior se compararmos ao tratamento dado pela autora desse universo no material que deu origem ao filme. E se o roteiro e nem a caracterização ajudam, tampouco faz o elenco. É bem fraco, de modo geral, e se dá por momentos de afetação enorme que se intercalam com inexpressividade total.

Felizmente, o mesmo não acontece tanto com cenários. Alguns parecem cópia idêntica aos já conhecidos, até mesmo em termos de símbolos e de objetos que há nos lugares. Não é nada deslumbrante, mas também não demonstra desleixo por parte dos realizadores.

Somado a isso, o CGI alterna entre o razoável e o tosco. Funciona bem quando a interação é somente entre personagens e cenários que se utilizam da tecnologia, mas falha imensamente ao retratar a interação desse artifício com o mundo real. Isso se deve, claro, ao baixo orçamento, que se vê pela pouca quantidade de vezes que vemos o braço mecânico de Edward com foco. Não é regra que o baixo orçamento prejudique um produto audiovisual, mas falta criatividade e destreza para lidar com esse empecilho.

“Fullmetal Alchemist” entra, de forma infeliz, para a lista de adaptações ruins de animações japonesas para longas com elenco de carne e osso. Até houve o esforço de que se fizesse um bom trabalho, mas nem isso foi suficiente para que a adaptação fosse de bom nível. Dada qualidade da obra, só nos resta esperar que outra série possa vingar no cinema, ou mesmo que ela não seja feita e suje seu legado. Resta saber qual das duas opções é a melhor.

Reader Rating1 Vote
7.3
4.5

Quer estar por dentro do que acontece no mundo do entretenimento? Então, faça parte do nosso  CANAL OFICIAL DO WHATSAPP e receba novidades todos os dias.

Tags:

AnimeFantasiaJapãoNetflix

Compartilhar artigo

Avatar de Mauro Machado
Me siga Escrito por

Mauro Machado

Ser envolto em camadas de sarcasmo e crises existenciais. Desde 1997 tentando entender o mundo que o cerca,e falhando nisso cada vez mais.

Outros Artigos

whind e1520130697177
Anterior

Whindersson Nunes e Luisa Sonza fazem a festa que todos faríamos

bn
Próximo

Novos episódios de “Black Mirror”? Sim! Uma nova temporada está a caminho

Próximo
bn
5 de março de 2018

Novos episódios de “Black Mirror”? Sim! Uma nova temporada está a caminho

Anterior
5 de março de 2018

Whindersson Nunes e Luisa Sonza fazem a festa que todos faríamos

whind e1520130697177

Sem comentários! Seja o primeiro.

    Deixe um comentário Cancelar resposta

    O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

    Publicidade

    Posts Recentes

    Seleção: Sirat
    49ª Mostra: Premiados, Estreias e Grandes Nomes Marcam a Seleção Deste Ano
    Rodrigo Chinchio
    Fadas do reboot de Winx em 2025, em 3D, em imagem promocional, sentadas na biblioteca, e acima colagem com elas na forma de fadas.
    Winx Club: A Magia Está de Volta (2025) | Série é Boa, Mas Está Presa no Passado
    Nick de Angelo
    Chiara Santoro cantando em recital "As Brasileiras", partitura em sua frente e ela voltada ao público. Atrás dela está o pianista Silas Barbosa.
    As Brasileiras | Chiara Santoro Apresenta Recital em Homenagem à Compositoras Nacionais no Centro Cultural Justiça Federal
    Nick de Angelo
    As Guerreiras do K-Pop no Fortnite
    As Guerreiras do K-Pop Chegaram ao Fortnite
    Amanda Moura
    Ingressos e Pacotes para a 49ª Mostra
    Ingressos e Pacotes da 49ª Mostra de Cinema: Tudo o que Você Precisa Saber
    Rodrigo Chinchio

    Posts Relacionados

    Seleção: Sirat

    49ª Mostra: Premiados, Estreias e Grandes Nomes Marcam a Seleção Deste Ano

    Rodrigo Chinchio
    4 de outubro de 2025
    Fadas do reboot de Winx em 2025, em 3D, em imagem promocional, sentadas na biblioteca, e acima colagem com elas na forma de fadas.

    Winx Club: A Magia Está de Volta (2025) | Série é Boa, Mas Está Presa no Passado

    Nick de Angelo
    3 de outubro de 2025
    Ingressos e Pacotes para a 49ª Mostra

    Ingressos e Pacotes da 49ª Mostra de Cinema: Tudo o que Você Precisa Saber

    Rodrigo Chinchio
    1 de outubro de 2025
    Filme Jogo Sujo do Prime Video

    Prime Video: confira o que chega ao catálogo em outubro de 2025

    Amanda Moura
    1 de outubro de 2025
    • Sobre
    • Contato
    • Collabs
    • Políticas
    Woo! Magazine
    Instagram Tiktok X-twitter Facebook
    Woo! Magazine ©2024 All Rights Reserved | Developed by WooMaxx
    Banner novidades amazon