Woo! Magazine

Menu

  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar

Siga nas Redes

Woo! Magazine

A imaginação ao seu alcance

Digite e pressione Enter para pesquisar

Woo! Magazine
  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar
Instagram Tiktok X-twitter Facebook Pinterest
ReviewsSéries/TV

Crítica: Game of Thrones (7ª Temporada)

Avatar de Luísa Lacombe
Luísa Lacombe
8 de setembro de 2017 4 Mins Read
“Quando a neve cai, e os ventos brancos sopram, o lobo solitário morre, mas a matilha sobrevive”

19237966 1763089360385064 3554064996584785266 o

Justiça seja feita, o nível de expectativa a cada temporada de “Game of Thrones” só cresce. Sendo assim, é de se esperar que o número de fãs insatisfeitos sejam tão grande quanto o de satisfeitos. Além de preferências pessoais, o sétimo ano da série apresentou mais problemas do que deveria. Ainda assim, seus sete capítulos tiveram diversos momentos memoráveis e provou mais uma vez a força de seus personagens e suas jornadas.

Para tirar de uma vez o elefante branco da sala, precisamos falar do roteiro. Como já foi dito durante as recaps das últimas semanas, esse foi de longe o grande problema da temporada. Embora não tenha sido tão irregular quanto o quinto ano, o sétimo teve diversas inconsistências que poderiam, de fato, ter prejudicado o andamento da trama, desde o ritmo mais acelerado dos acontecimentos, as situações específicas como um todo, o desenrolar do plano suicida comandado por Jon Snow e o modo como algumas revelações fundamentais foram praticamente jogadas para o público.

Problemas de roteiro são os primeiros a incomodar e os mais difíceis de esconder. Em casos como “Game of Thrones”, que conseguiu manter um nível acima da média, essa questão é ainda mais alarmante. Ainda assim, apesar de algumas escolhas questionáveis, o encaminhamento final fez sentido e conseguiu passar por cima dos pontos fracos.

Dois aspectos, porém, permanecem nos surpreendendo a cada temporada – essa não foi exceção: a grandiosidade de sua história e o carisma de seus personagens.

No caso do primeiro item, a escolha de locações, os figurinos (obra da merecidamente badalada Michele Clapton), a fotografia e a direção de arte vêm evoluindo e se adaptando a cada novo ano, reformulando elementos já conhecidos. Os dragões, por exemplo, nunca foram tão bem aproveitados. O ataque de Daenerys no quarto episódio foi um dos momentos mais trágicos e magníficos de toda a série, e foi bem acompanhado pelo resgate no episódio 6, e os momentos finais da/na Muralha. Cenas menores, como o ataque do urso além da Muralha e o caminhante branco em King’s Landing, Arya se passando por Walder Frey, também impactaram. Game of Thrones é um exemplo excelente de equilíbrio entre os aspectos de efeito prático e do CGI, onde seu orçamento parrudo é bem aproveitado sem parecer supérfluo.

Contudo, as grandes estrelas continuam sendo os personagens e seus intérpretes. Agora que se encaminha para sua conclusão, a série tem deixado de lado as intrigas palacianas e focado em questões mais práticas. Embora os diálogos mais requintados façam falta, o humor e a emoção que caracterizam o programa continuam presentes.

game of thrones 4

O esperado encontro de Daenerys e Jon Snow causou um certo estranhamento, de início, mas com o passar dos episódios, foi se construindo e fazendo sentido. Foi maravilhoso rever o lado verborrágico de Tyrion, assim como o reencontro do personagem com Bronn, Podrick e seus irmãos, e o retorno das crianças Stark para Winterfell. O último episódio, que conseguiu reunir quase todos os personagens dos núcleos remanescentes, trouxe reencontros divertidos como o de Brienne e o Cão de Caça, e outros extremamente relevantes, como Brann e Sam.

Depois de sete anos de série, é gratificante ver como os atores dominam e conhecem seus personagens, tanto aqueles que se destacam, como Peter Dinklage e Lena Headey, quanto aqueles não tão brilhantes, como Emilia Clarke. Também foi gratificante ver o progresso de personagens como Sansa, Arya e Jaime, que depois de tanto tempo “estacionados”, tomaram o rumo da própria jornada.

Foi Sansa inclusive que decretou o grande tema dessa temporada, com sua frase que fechou o primeiro trailer e é o título dessa crítica. Dita na última cena das meninas Stark, ela representa porque os membros da família Nortenha são os “heróis” de “Game of Thrones”, e nos relembra o verdadeiro mal a ser enfrentado: o Inverno, e tudo que ele traz consigo.

Não é a toa que a primeira cena de “Game of Thrones” – aquela que introduziu o universo da série para o público – seja a dos patrulheiros sendo atacados pelos Caminhantes. As sucessivas lutas pelo Trono de Ferro não são nada diante da própria mortalidade humana, de nossas fraquezas, e da passagem do tempo. Um inimigo como os zumbis de gelo é tão ameaçador justamente porque não se submete a nenhuma dessas coisas.

Diante do irremediável,  o que realmente importam são a memória – o outro grande tema da temporada – e as relações que estabelecemos, sejam aquelas espontâneas, como Jon e Dany (ou Raeghar e Lyanna), as que precisam maturidade, como a de Arya e Sansa, e aquelas que se tornam tóxicas, como Jaime e Cersei. Compreender o poder desses laços é o que garantirá a sobrevivência na Longa Noite que se aproxima.

Reader Rating0 Votes
0
9

Quer estar por dentro do que acontece no mundo do entretenimento? Então, faça parte do nosso  CANAL OFICIAL DO WHATSAPP e receba novidades todos os dias.

Tags:

Game Of ThronesHBO

Compartilhar artigo

Avatar de Luísa Lacombe
Me siga Escrito por

Luísa Lacombe

Sua formação é em cinema, e os interesses incluem televisão e quadrinhos. Nas horas vagas, faz tirinhas.

Outros Artigos

Hiroshima 02
Anterior

Resenha: Hiroshima – John Hersey

Spencer Mansion
Próximo

Os erros e acertos da CAPCOM com Resident Evil

Próximo
Spencer Mansion
8 de setembro de 2017

Os erros e acertos da CAPCOM com Resident Evil

Anterior
8 de setembro de 2017

Resenha: Hiroshima – John Hersey

Hiroshima 02

Sem comentários! Seja o primeiro.

    Deixe um comentário Cancelar resposta

    O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

    Publicidade

    Posts Recentes

    Fábio Jr. em apresentação no Allure Music Hall em 2025, colagem de duas fotos com cantor no palco.
    Fábio Jr. Chega com Turnê “Bem Mais Que Meus 20 e Poucos Anos” em São Paulo
    Nick de Angelo
    Os três iniciais em "Pokémon: Legends A-Z": Chikorita, Tepig, Totodile, no meio de uma rua em Lumiose.
    Pokémon | Geração 10 e 11 Vaza e Próximo Jogo Será de Mundo Aberto
    Nick de Angelo
    Crise dos 7
    Crise dos 7 | A comédia que transforma a crise do amor em gargalhada chega ao Rio de Janeiro
    Press
    Música e Moda
    A Influência da Música nas Tendências da Moda Brasileira
    Lalla
    Tatsumaki no primeiro episódio da terceira temporada de 'One Punch Man'.
    One Punch Man | Abertura da 3ª Temporada Anuncia Que O Anime Vem Aí (Até Que Enfim!)
    Roberto Rezende

    Posts Relacionados

    Elenco de "Clube Spelunca" durante evento de pré-estreia em São Paulo.

    Clube Spelunca | Tradição e Diversão na Nova Série Brasileira Produzida pela Giros Filmes, HBO e TNT

    Roberto Rezende
    12 de outubro de 2025
    Logo da MTV em branco em fundo azul, em que ele também está desenhado.

    MTV Deixará de Operar na TV a Cabo no Brasil Ainda em 2025

    Cesar Monteiro
    9 de outubro de 2025
    Fadas do reboot de Winx em 2025, em 3D, em imagem promocional, sentadas na biblioteca, e acima colagem com elas na forma de fadas.

    Winx Club: A Magia Está de Volta (2025) | Série é Boa, Mas Está Presa no Passado

    Nick de Angelo
    3 de outubro de 2025
    Filme Jogo Sujo do Prime Video

    Prime Video: confira o que chega ao catálogo em outubro de 2025

    Amanda Moura
    1 de outubro de 2025
    • Sobre
    • Contato
    • Collabs
    • Políticas
    Woo! Magazine
    Instagram Tiktok X-twitter Facebook
    Woo! Magazine ©2024 All Rights Reserved | Developed by WooMaxx
    Banner novidades amazon