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CríticaFilmes

Crítica: Guardiões da Galáxia Vol. 2

Rodrigo Chinchio
25 de abril de 2017 4 Mins Read

Desde 2008, quando foi lançado o primeiro “Homem de Ferro”, todos conhecem a “fórmula Marvel” de fazer filmes. De lá para cá, ficamos acostumados a seguir os passos dos heróis na luta por salvar o mundo e também em superar obstáculos pessoais, tudo embalados por uma boa dose de humor. A fórmula prega que os filmes precisam possuir ambientações leves e coloridas, todos os vilões não são perigosos de fato, já que, logo de inicio, sabemos que os heróis irão derrota-los; as piadas entrarão quando o tema está ficando sério demais e todos os filmes são integrados a um universo maior, aquele que juntará todos os elementos contra um inimigo poderoso em comum. Mesmo sabendo de tudo isso, ainda assim, qualquer cinéfilos fica ansioso pela próxima produção do estúdio.

Em 2014, a Marvel lançou uma estranha produção, uma que subvertia essa fórmula. A palavra subversão é ideal para descrever “Guardiões da Galáxia”, já que, mesmo tendo os elementos Marvel em toda a sua essência, ele os extrapola em vários pontos. Vide os personagens marginais, estranhos e sem honra, que passam longe da perfeição moral de um Capitão América ou da inteligência de um Tony Stark, estando mais próximos dos ideais dos odiosos vilões.  Apostar em sub-heróis que pouca gente conhecia mostrou coragem, o que deu frutos ao estúdio. O sucesso transformou aqueles personagens esquecidos em populares ícones da cultura pop moderna.

Após tudo isso, “Guardiões da Galáxia – Vol.2″  surge como um dos protagonistas no grande jogo armado pela Marvel. Ele está inserido no que é conhecido como universo cósmico, podendo ter interações com Thor, Doutor Estranho, entre outros. Mas, diferentemente do que muita gente esperava, “Guardiões da Galáxia 2” não traz grandes conexões com os outros filmes do universo (Isso só é visto esporadicamente nas cenas que passam durante os créditos), ele foca em si mesmo, nos personagens que não são vistos desde 2014.

Agora conhecidos em todo o universo, os Guardiões são os que resolvem os problemas que mais ninguém conseguiria resolver. Durante um de seus trabalhos, são salvos da morte por um estranho terráqueo, que aparece misteriosamente em uma elegante nave e que carrega consigo importantes segredos. Para evitar grandes spoilers só iremos dizer que, mais uma vez, eles terão que lutar para salvar o universo da destruição e que o conceito de família construído no primeiro filme será colocado a prova.

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James Gunn repete os momentos hilários do primeiro filme, agora contando com um fofo baby Groot, que possui as melhores cenas cômicas. Mesmo monossilábico, o jovem Groot consegue fazer a plateia rir com suas peripécias perigosas e com sua coragem desproporcional ao seu tamanho. O sarcasmo de Rocket, a sinceridade de Drax, o charme canastrão de Peter Quill e a carranca de Gamora completam o time. Como dito, a família é o tema do roteiro. Toda a interação entre os personagens e os desentendimentos entre eles, principalmente entre Rocket Raccoon e Peter Quill, são pontos crucias, já que é preciso superá-los, mesmo antes de salvar todos os seres do universo.

O design de produção, aliado com a fotografia, dão aquele já conhecido conceito “cafona com estilo” mostrado no filme antecessor. Nunca o universo foi tão colorido e tão abarrotado de objetos.  Obviamente as naves e os planetas podem lembrar uma mistura de “Star Wars” e “Star Trek”, mas com toda a pompa de Guardiões da Galáxia. A trilha sonora é praticamente um personagem no primeiro Guardiões e não é diferente em Guardiões Vol.2. Mas, se antes, apenas Peter Quill gostava das grandes músicas terráqueas, agora todos do grupo as apreciam e as inserem em momentos de ação. Peter Quill chega a ganhar um upgrade no seu antigo walkman. A música também é importante emocionalmente, trazendo lembranças do passado e reiterando a união que o grupo possui, ela é, afinal, coletiva. Além da música, a menção aos vídeo games é constante, como uma feita a Pacman e quando todo um exército de naves é comandada por pilotos em cabines que lembram fliperamas.

Fora do grupo principal há a inclusão de novos personagens, como o misterioso caçador de recompensas vivido por Sylvester Stallone, a líder dourada do povo Sovereign, que ganha os contornos de Elizabeth Debicki (Os agentes da U.C.L.E) e o terráqueo com super poderes de Kurt Russel. Há ainda o aprofundamento de Yondu, o que, diga-se de passagem, é essencial à trama.

Mais uma vez James Gunn acerta a mão em um filme divertido e que é descompromissado em relação aos outros filmes da Marvel, o que faz que o diretor e seus roteiristas possam pensar em histórias que não precisam estar presas a um contexto maior. Todos sabem que a ligação de Guardiões com os outros filmes do universo irá acontecer, mas não será durante as aventuras de Groot e companhia. Por isso, vá ao cinema e aproveite cada minuto sem a preocupação de ligar pontos, e tente não sair da sala repetindo “I am Groot”.

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Rodrigo Chinchio

Formou-se como cinéfilo garimpando pérolas nas saudosas videolocadoras. Atualmente, a videolocadora faz parte de seu quarto abarrotado de Blu-rays e Dvds. Talvez, um dia ele consiga ver sua própria cama.

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