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CríticaFilmes

Crítica: Kardec – A História por Trás do Nome

D'Andrade
5 de junho de 2019 3 Mins Read

Design sem nome 3

O tema espírita é recorrente em obras audiovisuais nacionais, novelas e filmes já abordaram por vezes a religião de origem francesa, que teve grande adesão no Brasil onde ganhou milhares de fiéis. Grande responsável por isso, Alan Kardec ou Hippolyte Léon Denizard Rivai, tem sua história com o espiritismo contada de forma pontual no novo longa de Wagner de Assis.

Com uma abordagem sucinta, na qual a opção é por levar o principais pontos da biografia de Kardec sem aprofundá-los, o filme consegue passar uma mensagem curta e clara sobre o homem que decodificou o espiritismo e sobre essa religião, mas não transborda de forma tão eficaz todas nuances entorno do desafios por traz de tudo.

“Kardec: A História por Trás do Nome” não se atém a origem do personagem abordado Léon Denizard, ele inicia-se na transição do mesmo para o que viria a ser o seu projeto mais influente de vida, o estudo do espiritismo e sua auto proclamação como Allan Kardec.

O filme detaca-se principalmente pelo seu trabalho extremamente eficiente na direção de arte, que no transporta para o período no qual a história se desenvolve – a Paris de meados do século XIX. Outro ótimo trabalho é o da equipe de caracterização dos personagens e maquiagem, é preciso atenção para perceber as mudanças de Kardec durante o filme, como o mesmo fica mais velho e também mais gordo e como isso é o principal indicativo de passagem de tempo durante o longa.

Contudo, a opção por uma fotografia mais escura, em alguns momentos, atrapalham a absorção de todo o ambiente recriado. Mas, se contextualizarmos a mesma fotografia com o clima do início do filme e o mistério inicial da mesas giratórias que cominam com o despertar da curiosidade de Kardec e, consequentemente, o estudo dos casos, podemos entender a fotografia escura como referência ao mistério, assim como também temos que levar em conta que na época a iluminação se dava unicamente por lamparinas e velas (existe inclusive uma menção a estudos sobre a descoberta da lâmpada em determinado momento do filme).

A direção é bastante segura e mantém o filme num ritmo linear. O roteiro, como dito anteriormente, destaca apenas os pontos fundamentais da história de Allan Kardec, e não se atem em especificar de forma tão clara o tempo e espaço em relação aos acontecimentos e algumas vezes transparece uma facilidade e velocidade na forma como tudo acontece, que não soa real.

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A atuação de  Leonardo Medeiros consegue ser eficaz ao transportar pra si o que poderia se imaginar de alguém que está especificamente na obra deixada e do qual não se tem referências de imagem. Já nas primeiras cenas o ator impõe o tom com o qual vai levar o personagem até o final do filme. Enquanto isso, Sandra Corveloni, com tão ou menos referência históricas de sua personagem, Amélie-Gabrielle Boudet (esposa de Allan Kardec), nos traz a personagem mais cativante do filme e a grande incentivadora do marido, construída com a ótima atuação da atriz.

O longa aborda alguns assuntos mais delicados como a questão da Igreja Católica com sua grande influência política e objeção a tudo que se opusesse ao que a mesma pregava. Também é falado sobre a caça às bruxas e temos uma cena fundamental que retrata isso. Entretanto, são temas que acabam possuindo uma abordagem mais superficial no longa devido ao destaque para trama principal.

No fim, “Kardec: A História por Trás do Nome” consegue demostrar que é um longa trabalhado em pesquisa e com intuito claro de passar informações sobre como a religião espirita foi estudada e como foi disseminada pelo mundo por Allan Kardec. Mesmo que o longa não consiga aprofundar todos os fatos que cita, ele consegue trazer a leigos algum entendimento e curiosidade sobre essa história, assim como tem papel em despertar o respeito pela religião e, da forma que foi trabalhado, pode ser apreciado por qualquer público.


Imagens e Vídeos: Divulgação/Sony Pictures

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D'Andrade

Cria da Baixada Fluminense e apaixonado por cinema desde sempre. Hoje escrevo roteiros, atuo na produção audiovisual, vou dirigir meu primeiro filme e me dedico a cada dia mais a aprender sobre o cinema. Fã de Steven Spielberg e louco por Jurassic Park, me encontro melhor quando estou perto de sucessos populares, de Titanic a Minha Mãe é uma Peça.

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