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CríticaFilmes

Crítica: O Ignorante

Avatar de Marya Cecília Ribeiro
Marya Cecília Ribeiro
3 de outubro de 2016 2 Mins Read

o ignoranteSe eu falar… Ah, o cinema francês, soaria repetitivo? – Sim, mas há algo no cinema francês que só existe lá. Como qualquer outra arte de qualquer outro país, é verdade. É só uma questão de qual cria maior empatia. Então, novamente temos a língua, as músicas, a fotografia, os atores, os dramas, e, por ai, vai.

Em O Ignorante, acompanhamos Rodolphe e seu filho Laurent, os quais não têm nada a ver um com outro, nem sequer têm familiaridade, mas a preocupação de ambos, um com o outro, acaba colocando-os juntos. O pai, como fica claro durante o filme, não foi nenhum santo, sua história é difícil e muitas pessoas não costumam ficar super felizes quando o vê.

E é sobre isso que se trata o filme: relações! Do filho com o pai, do pai com seus antigos casos amorosos, do filho com seus interesses. É uma passagem que vai acompanhando durante os anos, como desenrola, como eles se sentem e como veem cada uma das situações que vivem.

A história é mais densa, o ambiente está sempre com mais cuidado, mais tensão. Em nenhum momento é uma história fácil de ser contada. E ela dura anos. Alguns embates que acontecem durante o filme são realmente emocionantes.
03O roteiro é de uma qualidade sensível e sutil, e ao mesmo tempo possui embates fortes, tensos e com a qualidade de fazer pensar. Rodolphe esta reavaliando sua vida, suas escolhas e suas relações com os outros e com o mundo. Laurent também. A cada passo, ambos vão construindo entre eles algo bastante firme, ainda que tardio.

Como não podia deixar de ser, a fotografia é algo que se sobressai no filme. Lindas imagens, enquadramentos muito bem trabalhados, boas escolhas de cenário, tudo ajuda para se ter belas paisagens. A trilha sonora também apresenta boas escolhas. Fotografia e Trilha conversam entre si e o resultado das cenas na maioria das vezes é realmente surpreendente.

Os atores são bons em cena. Paulo Vecchialli faz um bom trabalho na composição de seu Rodolphe, que vai vendo sua vida passar e arcando com as consequências de seus atos. Pascal Cervo também esta bem com o sensível Laurent e faz uma boa dupla com Vecchialli. Entre todas as boas participações, temos a eterna musa francesa Catherine Deneuve, com uma participação pequena, mas potente, como a musa do protagonista.

Vecchialli, além de atuar, também roteirizou, produziu e dirigiu o filme. Ele faz um ótimo trabalhando tanto atuando quanto escrevendo, mas a direção acabou ficando um pouco arrastada e não fazendo justiça ao roteiro que tinha em mãos.

https://youtu.be/lYwcFVoKnJw

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7.2

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Tags:

Catherine DeneuveCinema FrancêsDrama

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Avatar de Marya Cecília Ribeiro
Me siga Escrito por

Marya Cecília Ribeiro

Marya Cecília é goiana de nascimento, mora em São Paulo há seis anos e ainda assim não consegue lidar com o clima 4 estações em um dia que rola nessa cidade. Tem umas manias esquisitas, tipo ver um filme que gosta várias vezes, mas esta tentando lidar com isso (ou não). Falando nisso, ela não faz questão nenhuma de ser normal, então podemos apenas seguir em frente!

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