Woo! Magazine

Menu

  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar

Siga nas Redes

Woo! Magazine

A imaginação ao seu alcance

Digite e pressione Enter para pesquisar

Woo! Magazine
  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar
Instagram Tiktok X-twitter Facebook Pinterest
CríticaFilmes

Crítica: Projeto Gemini

Avatar de Rodrigo Chinchio
Rodrigo Chinchio
10 de outubro de 2019 3 Mins Read

Projeto GeminiA discussão sobre a impressão de realidade proporcionada pelo cinema já gerou inúmeros livros e artigos. Alguns entendem que o cinema só pode se aproximar do “real” quando não há a interferência da montagem, outros dizem que é através da montagem que o cinema cria sua própria versão de realidade. Há também a regra sagrada da exibição em 24 quadros por segundo, ideal para enganar o cérebro humano e dar a ilusão de movimento.

Antigos teóricos que escreveram sobre o assunto ficariam chocados com uma nova forma de filmar e exibir os filmes: os famosos 48 quadros por segundo apresentado em “O Hobbit”. Essa técnica supera as discussões sobre a montagem ao apresentar uma emulação de transmissão ao vivo na tela grande, afetando o que todos entendem como cinema versus vida real.

Entretanto, Ang Lee foi mais longe decidiu rodar seu “Projeto Gemini” em 120 quadros por segundo, além de fazer uma versão digital de Will Smith jovem usando uma nova técnica de CGI. É tanta tecnologia que a maioria dos cinemas do mundo não poderá exibir o filme em sua versão robusta, já que não possuem projetores compatíveis.

Mas, o problema mais grave é que o foco foi tão grande na técnica que se esqueceu de algo primordial: o roteiro. Escrito por David Benioff, Billy Ray e Darren Lemke, o fio de trama acompanha o habilidoso assassino aposentado Henry Brogan (Smith) que vira alvo de seu antigo empregador, uma empresa que presta serviços ao governo dos EUA. Como ninguém é melhor matador do que o próprio Brogan, quem melhor para matá-lo do que seu clone?

Por essa breve descrição dá para perceber o quão batido é o texto, porém, sua obviedade poderia ser amenizada por uma direção inventiva, ou mesmo se toda a parafernália usada na concepção narrativa do filme surtisse algum efeito estético positivo. Os 120 quadros deixam as imagens tão reais que o cérebro não entende que aquilo é um filme. Parece que os atores estão fora da tela, como em uma espécie de teatro futurista representado em uma sala de cinema ou uma novela sem apuro fotográfico. A incapacidade de Lee em dirigir ação também prejudica a experiência. Seu trabalho de câmera deixa as cenas confusas e o excesso de clichês do gênero não ajuda.Projeto Gemini 6

Dito isso, é certo afirmar que o maior mérito de “Projeto Gemini” é a versão jovem e digital de Will Smith, que está longe de ser perfeita, é claro. Quando o ator aparece em sua versão “Um Maluco no Pedaço”, é difícil não se impressionar e notar o ligeiro avanço em relação aos rejuvenescimentos de atores feitos em produções recentes.

O clone é apresentado durante uma boa sequência que envolve uma criativa corrida de motos e carros, e  perseguições e tiroteios pelos telhados de uma cidade colombiana. Infelizmente, daí em diante, o que se vê é um emaranhado de clichês, diálogos ruins, direção preguiçosa e atuações paupérrimas.

Até os tão comemorados efeitos digitais parecem sofrer um downgrade no terceiro ato, transformando Will Smith júnior em um borrão de pixels. Talvez o orçamento tenha acabado antes do término da pós-produção. Tudo isso só indica que Ang Lee claramente foi um diretor de aluguel em “Projeto Gemini”, e que Will Smith precisa urgentemente dar uma pausa na carreira para começar a ler mais atentamente os roteiros que lhe chegam.


Imagens e Vídeo: Divulgação/Paramout Pictures

Reader Rating1 Vote
4.5
4

Quer estar por dentro do que acontece no mundo do entretenimento? Então, faça parte do nosso  CANAL OFICIAL DO WHATSAPP e receba novidades todos os dias.

Tags:

CinemaWill Smith

Compartilhar artigo

Avatar de Rodrigo Chinchio
Me siga Escrito por

Rodrigo Chinchio

Formou-se como cinéfilo garimpando pérolas nas saudosas videolocadoras. Atualmente, a videolocadora faz parte de seu quarto abarrotado de Blu-rays e Dvds. Talvez, um dia ele consiga ver sua própria cama.

Outros Artigos

A banca 021 Rock in Rio
Anterior

Rock in Rio 2019: A Banca 021 fala sobre a participação no Palco Supernova

Cacife Clandestino Rock in rio
Próximo

Rock in Rio 2019: Bate-Papo especial com o Cacife Clandestino

Próximo
Cacife Clandestino Rock in rio
10 de outubro de 2019

Rock in Rio 2019: Bate-Papo especial com o Cacife Clandestino

Anterior
10 de outubro de 2019

Rock in Rio 2019: A Banca 021 fala sobre a participação no Palco Supernova

A banca 021 Rock in Rio

Sem comentários! Seja o primeiro.

    Deixe um comentário Cancelar resposta

    O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

    Publicidade

    Posts Recentes

    Missão Impossível
    Missão Impossível | Os Bastidores da Franquia e as Cenas Mais Arriscadas
    Aimée Borges
    Luas Olivieri, tronco inclinado em arco, fotografado do busto para cima, posando para foto com braço direito erguido. Arista está em um fundo com tons pastéis entre azul e rosa, e escreveu o livro "Patuá e Pé na Terra".
    “Patuá e Pé na Terra” | Estreia literária de Luas Olivieri chega a sete unidades do Sesc RJ
    Joanna Colaço
    Baekhyun em videoclipe para a canção "Rendez-Vous".
    Ingressos Para Show de Baekhyun no Brasil se Esgotam em Poucas Horas
    Amanda Moura
    Baterista Zak Starkey durante show do The Woo, vestindo uma capa de chuva amarela e com braço direito (nossa esquerda) erguido em 45º segurando as baquetas.
    The Who Demite Baterista Zak Starkey Pela 2ª Vez em Um Mês!
    Amanda Moura
    Missão Impossível
    Missão Impossível | A Evolução da Franquia em 7 Filmes Explosivos
    Aimée Borges

    Posts Relacionados

    Missão Impossível

    Missão Impossível | Os Bastidores da Franquia e as Cenas Mais Arriscadas

    Aimée Borges
    20 de maio de 2025
    Missão Impossível

    Missão Impossível | A Evolução da Franquia em 7 Filmes Explosivos

    Aimée Borges
    19 de maio de 2025
    Personagem de Leandro Faria em "Do Sul, A Vingança" com uma arma na cabeça, sendo mantido refém, enquanto amarrado no filme.

    Do Sul – A Vingança | Regionalidade, Corrupção, Poder e Violência na Fronteira

    Roberto Rezende
    19 de maio de 2025
    Heróis do filme "O Quarteto Fantástico" (2025) na rua, uniformizados, observando uma ameaça nos céus.

    Quarteto Fantástico | Galactus Aparece em Primeira Espiada Pela Marvel

    Nick de Angelo
    18 de maio de 2025
    • Sobre
    • Contato
    • Collabs
    • Políticas
    Woo! Magazine
    Instagram Tiktok X-twitter Facebook
    Woo! Magazine ©2024 All Rights Reserved | Developed by WooMaxx
    ECO SHOW AMAZON BANNER