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CríticaFilmes

Crítica: Quando me apaixono

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Convidado Especial
5 de agosto de 2017 3 Mins Read
Sequência de surpresas

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Ter 39 anos e querer engravidar pela primeira vez é uma situação que certamente gera muita ansiedade. Em “Quando me apaixono” Helen Hunt é April Epner, uma professora que lida com crianças no dia a dia, mas não consegue conceber a sua – até ter uma transa inesperada com o marido praticamente no mesmo instante em que ele se torna seu ex.

O filme se inicia com música judaica enquanto a câmera passeia mostrando os familiares reunidos na cerimônia de casamento de April e Ben (Matthew Broderick). A música se acelera assim como o trabalho da câmera quando os recém-casados comemoram a dois num parque de diversões. A felicidade dura pouco. Depois de alguns meses, Ben diz que não quer ter aquela vida e depois da rapidinha, além de deixar a esposa, abandona também a própria classe – ele é professor na mesma escola que April – o que provoca um caos na sala de aula. Então, o também separado Frank (Colin Firth) aparece na vida da moça, com um tipo de charme muito especial: o ar de pai cansado e sonolento por cuidar dos filhos sozinho.

Os dois personagens masculinos são um pouco óbvios para os atores que os interpretam. Colin Firth parece fazer uma versão contemporânea de seu Sr. Darcy (em “Orgulho e preconceito”). Ele olha de forma sedutora sem cair na canastrice e suas falas chegam a ser teatrais, não tanto pelo tom, mas pelo conteúdo, provavelmente intencionado a arrancar suspiros por parte de quem idealiza um homem assim (certamente não incluído na população de nosso planeta). Já Matthew Broderick parece um menino grande começando a ficar grisalho, transmitindo a imaturidade de quem não sabe o que quer. Até o comportamento sexual do personagem pode ser associado ao de um adolescente. Os atores estão bem, apenas a distribuição dos papéis foi muito previsível considerando o que já fizeram em suas carreiras.

Após a morte de sua mãe adotiva, April é procurada por um homem que diz representar sua mãe biológica. Ela é Bernice Graves (Bette Midler), uma apresentadora de um programa de entrevistas muito famosa (mas totalmente desconhecida por April). O roteiro, escrito por Alice Arlen e Victor Levin, foi baseado no romance homônimo de Elinor Lipman e teve a colaboração de Helen Hunter. As falas não são muito longas e a direção optou por imprimir agilidade às mesmas. Isso funciona muito bem, especialmente no primeiro encontro de mãe e filha, em que a celebridade faz perguntas absurdas, sempre sorrindo e forçando intimidade, enquanto April mantém uma postura defensiva. As duas não poderiam ser mais diferentes, e tal aspecto é bem destacado, inclusive no figurino: o elegante de Candice e o quase simplório de April. Em determinada cena, vemos apenas os pés das duas enquanto andam; os calçados falam por si mesmos. Outra sacada interessante é o enquadramento de Hunt sentada no camarim da mãe biológica: ela e suas roupas quase se confundem com o sofá e a cortina.

O longa é a estreia de Helen Hunt na direção, e seu filme tende mais para o drama do que para a comédia. Alguns cortes são feitos para serem engraçados, mas o tipo de humor é muito sutil, mais para provocar discretos sorrisos que risadas. A participação do escritor Salman Hushdie como o médico que realiza o ultrassom é divertida, mesmo que fale pouco, pois sabemos de quem se trata e sua presença causa um estranhamento cômico. Já a personagem de Hunt é tão tensa e ansiosa que esse estado de espírito acaba sendo desgastante também para o espectador. Por outro lado, a atuação das crianças (filhos de Frank) tem o timing certo tanto para divertir quanto para comover. “Quando me apaixono” mostra que é possível ser feliz seguindo um caminho diferente daquele que muitas vezes é considerado o único.


Neuza Rodrigues

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8

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Tags:

Colin FirthComédia DramáticafamiliaNetflixRelacionamento

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