Woo! Magazine

Menu

  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar

Siga nas Redes

Woo! Magazine

A imaginação ao seu alcance

Digite e pressione Enter para pesquisar

Woo! Magazine
  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar
Instagram Tiktok X-twitter Facebook Pinterest
CríticaFilmes

Crítica: Venom

Avatar de D'Andrade
D'Andrade
4 de outubro de 2018 4 Mins Read
Este filme está longe  de ser “um cocô no vento“

1954604.jpg r 789 1200 f jpg q xA Sony é o único grande estúdio fora da Disney que ainda possui direitos de personagens da Marvel. Com muita dificuldade, e em um acordo cheio de empecilhos, o estúdio liberou o personagem Homem-Aranha para o MCU (Universo Cinematográfico da Marvel). Mas, sabendo todo o potencial que tem nas mãos, o estúdio decidiu investir de forma diferente no “Aranhaverso”, criando um universo cinematográfico próprio a partir dos anti-heróis do Homem-Aranha.

Agora, nos deparamos com “Venom“, que traz o nome de peso de Tom Hardy como protagonista e inaugura a proposta de dar o ponta pé inicial para esse universo compartilhado de filmes.

No filme, Eddie Brock (Tom Hardy) é um jornalista investigativo com um quadro próprio em uma emissora local. Ele é escalado para fazer uma entrevista com Carlton Drake (Riz Ahmed), criador da Fundação Vida, instituição que investe milhões em pesquisas espaciais com intuito de encontrar novas formas de tratamentos medicinais. Nesse meio tempo, Eddie acaba tendo acesso a um documento sigiloso, com a informação de que a fundação faz testes ilegais em humanos. Ao tentar revelar a situação, Eddie é demitido e acaba tendo sua vida completamente bagunçada. Algum tempo depois, com amparo de uma funcionária, Eddie invade a empresa de Carlton em busca de provas. Contudo, acaba entrando em contato com uma espécie de simbionte alienígena que se agarra ao seu corpo dando-lhe poderes especiais.

A introdução da história não é promissora, até muito parada, e os personagens não conseguem cativar de início. A primeira metade do longa beira ao chato, até chegar a ação contundente na segunda parte do filme. Ao que parece, o roteiro tentou introduzir certos acontecimentos de forma mais precisa, encontrando soluções para dispor os personagem no início da história. Todavia, não conseguiu trabalhar isso muito bem – deixando algumas pontas soltas. Por incrível que pareça é mais fácil identificar as características dos personagens nas partes mais ágeis do filme, do que em sua introdução que faz com que algumas cenas tornem-se dispensáveis.

O filme melhora consideravelmente quando Venom e Eddie se unem em um corpo só, a partir daí as piadas começar a fluir bem. Os  personagens, tanto Eddie – com seus dramas pessoais – quanto a simbiose Venom, com seu jeito macabro a lá carniceiro, são melhor desenvolvidos e acabam se completando.

A melhor parte do fraco roteiro do filme é que ele consegue implementar muito bem as piadas para criar a relação entre Eddie Brock e Venom, levando para um desfecho que não conseguimos imaginá-los separados. Outra coisa que é necessário destacar é que em nenhum momento o filme se propõe a mostrar Venom como vilão, então se você espera assistir a atuação de um violento vilão do Homem-Aranha não é nesse filme que você vai encontrar. E não, esse ponto não faz desse filme pior, apenas traz uma proposta diferente e funcional para o personagem na criação desse universo da Sony.

venom movie riot

Na direção de Ruben Fleischer, algo que não afeta muito o filme mas que incomoda, é possível depararmos com alguns cortes insatisfatórios, principalmente em cenas mais violentas (provavelmente cortadas de forma proposital pelos produtores para diminuir a classificação etária do filme). Outro problema grave que o diretor deixa passar é a quebra de eixo em algumas cenas, que impõe um sensação de mudança repentina de posicionamento dos personagens. São pequenos detalhes que ocorrem algumas vezes durante o filme, que apesar que não afetarem a história, poderiam ser evitados.

A fotografia de Matthew Libatique também deixa a desejar, não casando tão bem com o departamento de arte, trazendo um aspecto escuro em todos os momentos ao invés de trabalhar melhor o contraste das cores e sombras de acordo com a evolução do filme e jornada vivida pelo personagem.

O verdadeiro auge do filme são as cenas de ação, todas elas realizadas de forma alucinante com muita pancadaria e efeitos impecáveis. O visual de Venom pode não ter agradado a todos, mas é inegável que durante o filme o CGI está razoavelmente bom e de certa forma imponente.

Quanto a Tom Hardy, não, ele não tem uma atuação péssima, ele dá ao personagem a personalidade que o roteiro supõe que ele tenha. O mesmo já não pode ser dito de Riz Ahmed (interprete do vilão Carlton Drake), que possui uma atuação rasa, de pouca expressividade, e não se destaca em momento algum durante todo o filme.

No fim, “Venom” chega com a proposta de implementar um novo universo de filmes no cinema, e mesmo envolto de vários erros, o filme consegue funcionar como um gatilho para divertir e entreter. Ele planta uma semente que pode render bons frutos no futuro com outros filmes que corrijam o que aqui deu errado e prossiga com deu certo. Vale a pena conferir e dar um voto de confiança para essa nova ideia da Sony.

Obs.: O filme possui duas cenas pós créditos, então não saia antes de todas as letrinhas subirem.

Reader Rating4 Votes
5.5
7
Dê sua nota:

Quer estar por dentro do que acontece no mundo do entretenimento? Então, faça parte do nosso  CANAL OFICIAL DO WHATSAPP e receba novidades todos os dias.

Tags:

AranhaversoCinemaMarvelSonyVenom

Compartilhar artigo

Avatar de D'Andrade
Me siga Escrito por

D'Andrade

Cria da Baixada Fluminense e apaixonado por cinema desde sempre. Hoje escrevo roteiros, atuo na produção audiovisual, vou dirigir meu primeiro filme e me dedico a cada dia mais a aprender sobre o cinema. Fã de Steven Spielberg e louco por Jurassic Park, me encontro melhor quando estou perto de sucessos populares, de Titanic a Minha Mãe é uma Peça.

Outros Artigos

terceiro olho poster
Anterior

Crítica: O Terceiro Olho

LivrosEFlores
Próximo

Livros para ler na Primavera

Próximo
LivrosEFlores
4 de outubro de 2018

Livros para ler na Primavera

Anterior
4 de outubro de 2018

Crítica: O Terceiro Olho

terceiro olho poster

3 Comments

    Deixe um comentário Cancelar resposta

    O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

    Publicidade

    Posts Recentes

    Imagem captura de tela usada como divulgação da primeira temporada da animação da Netflix "Samurai de Olhos Azuis".
    Samurai de Olhos Azuis | A Volta de Uma Obra Prima da Animação pela Netflix
    Roberto Rezende
    Jason Bateman, de cabelos longos, com a mão nos ombros de Jude Law. Ambos olham com espanto para o outro lado da tela. Ambos interpretam os protagonistas da futura série de Netflix "Black Rabbit".
    Black Rabbit | Série da Netflix Traz Os Astros Jude Law e Jason Bateman Como Irmãos em Perigo Contra Gângsters Em Nova York
    Roberto Rezende
    Daniel Day-Lewis e Sean Bean em uma mata aparentemente tropical no filme "Anemone", trajados de um verde militar. O protagonista está de perfil, enquanto Sean olha para baixo em direção ao protagonista.
    Anemone | Daniel Day-Lewis, O Monstro, A Lenda, Volta a Atuar em Filme Dirigido Pelo Filho
    Roberto Rezende
    Michael, Susan, Jon, da montagem brasileira da peça "Tick, Tick, Boom!". Foto em apresentação.
    Tick, Tick… BOOM! | Montagem Brasileira Não Fica Devendo em Nada ao Sucesso da Off-Broadway
    Thiago Sardenberg
    Palco Skyline
    The Town 2025 | Saiu o Guia Geral do Evento
    Amanda Moura

    Posts Relacionados

    Daniel Day-Lewis e Sean Bean em uma mata aparentemente tropical no filme "Anemone", trajados de um verde militar. O protagonista está de perfil, enquanto Sean olha para baixo em direção ao protagonista.

    Anemone | Daniel Day-Lewis, O Monstro, A Lenda, Volta a Atuar em Filme Dirigido Pelo Filho

    Roberto Rezende
    25 de agosto de 2025
    Colin Farrell como Lord Doyle, em um cassino, no filme "A Balada de um Jogador".

    A Balada de Um Jogador | Colin Farrell Aposta Tudo em Novo Filme do Diretor de “Conclave” e “Nada de Novo No Front”

    Roberto Rezende
    20 de agosto de 2025
    Criança de "A Hora do Mal" vista apenas por sua silhueta preta abrindo uma janela de noite, de costas.

    A Hora do Mal | Terror Grotesco Com Julia Garner e Josh Brolin Prende do Início ao Fim

    Pedro Mesquita
    13 de agosto de 2025
    Irmãos de "Faz de conta que é Paris" (2024) de braços dados com o pai fingindo estarem em uma viagem a Paris em um trailer. Estamos diante de uma paisagem campestre.

    Faz De Conta Que é Paris | O Afeto a Partir de Falta Dele

    Roberto Rezende
    13 de agosto de 2025
    • Sobre
    • Contato
    • Collabs
    • Políticas
    Woo! Magazine
    Instagram Tiktok X-twitter Facebook
    Woo! Magazine ©2024 All Rights Reserved | Developed by WooMaxx
    Banner novidades amazon