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CríticaFilmes

Crítica: Wiener-Dog

Paulo Olivera
22 de outubro de 2016 3 Mins Read
Quando até o nosense se perde

22-wiener-dog-4-5Quando se lê o título e vê o cartaz do filme, várias expectativas sobre o que o filme pode ser começam a rondar sua cabeça, desde um drama de chorar à uma comédia. Após assistir o trailer você pensa que é uma comédia de humor negro com ‘pitadas’ de drama e que talvez seja interessante assistir, mas “Wiener-Dog” não é um dramão, não é um drama de chorar, não é um filme fofo de cachorro, não é uma comédia, nem de humor negro.

O filme apresenta as histórias de diferentes personagens, em diferentes fases da vida, fazendo companhia a uma cachorrinha da raça basset. Primeiro, temos uma criança que se recupera, supostamente de um câncer e, depois, uma enfermeira assistente de veterinário que reencontra uma antiga paixão do colégio, um casal com síndrome de down, um intervalo (sim, temos um intervalo nesse filme), um roteirista frustrado que dá aula em uma universidade e, por fim, uma senhora cega que está prestes a morrer.

A proposta do roteiro, escrito pelo próprio diretor, Todd Solondz, que seria fazer o “cachorro-salsicha” (tradução literal do título do filme), passar pela vida das pessoas traçando uma narrativa desde a infância à morte, se perde tão ridiculamente que dói. Com diálogos para lá de triviais, ele só consegue manter a decência da proposta na infância, pois ao passar para a juventude tudo começa a desandar e os diálogos se tornam cada vez mais decepcionantes. Há uma deixa ou outra que nos trazem alguns segundos de melhora, mas estamos vendo um longa, não um curta, e não é possível salvá-lo com “instantes”.

A canção original, que leva o título do filme, composta por Marc Shaiman, é uma das poucas coisas que se salvam no filme, mas não por ser uma ótima música, mas por estar num emaranhado de coisas ruins e ser um chiclete musical. Ela tem sua relevância em cima de toda a produção. É inserida no “intervalo” onde temos a cadelinha caminhando por diversos lugares, de épocas diferentes, feito em um chroma-key digno do primeiro semestre de faculdade, feito pela primeira vez na vida de um aluno.

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E se vamos falar da produção como um todo, vale dizer que a fotografia esverdeada de Edward Lachman é uma das piores vistas nos últimos anos. Para quem assinou a Direção de Fotografia de filmes como “Carol”, “As Virgens Suicidas” e “Erin Brockovich”, esse longa é de longe sua vergonha cinematográfica. E junto com a direção e o roteiro, que começam alto e até bem realizados, há uma queda absurda ao fundo do poço.

Todd, que já nos entregou trabalhos como “Dark Horse” e “A Vida Durante a Guerra”, que não são filmes memoráveis, mas interessantes, não consegue nos entregar nada. Não há uma boa direção de atores, nem uma narrativa visual interessante. Não existe uma verdadeira e real proposta, muito menos força. A verdade é que se ele tivesse feito um curta-metragem com a primeira história, seria mais do que suficiente e manteria o nível da sua direção, o seu roteiro e boa parte da produção.

No elenco há nomes como Danny DeVito, Kieran Culkin e Ellen Burstyn. Só que até não faz sentido suas presenças ali, em se tratando da qualidade profissional que possuem e que já foi apresentada em outras produções. Os melhores atores do filme são o casal com síndrome de down, Connor Long e Bridget Brown, que são naturalmente fofos e humorados em seus personagens, cada um à sua maneira, e a própria “Wiener”, que rouba a cena, até porque não é uma situação difícil, dadas as circunstâncias.

Então, voltamos à questão: Que tipo de filme “Wiener-Dog” seria? Talvez o pior filme com um canino já feito nos últimos anos, superando até “Beethoven”. Os questionamentos humanos foram perdidos, as piadas ficaram sem graça e a produção pecou muito em múltiplos sentidos. Se fosse para resumi-lo em uma única palavra seria decepção.

*O filme ainda não possui trailer com legendas em português, nem data de lançamento.

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Tags:

Cinema

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Paulo Olivera

Paulo Olivera é mineiro, mas reside no Rio de Janeiro há mais de 10 anos. Produtor de Arte e Objetos para o audiovisual, gypsy lifestyle e nômade intelectual. Apaixonado pelas artes, workaholic e viciado em prazeres carnais e intelectuais inadequados para menores e/ou sem ensino médio completo.

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