Woo! Magazine

Menu

  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar

Siga nas Redes

Woo! Magazine

A imaginação ao seu alcance

Digite e pressione Enter para pesquisar

Woo! Magazine
  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar
Instagram Tiktok X-twitter Facebook Pinterest
CríticaFilmes

Crítica: Wiener-Dog

Paulo Olivera
22 de outubro de 2016 3 Mins Read
Quando até o nosense se perde

22-wiener-dog-4-5Quando se lê o título e vê o cartaz do filme, várias expectativas sobre o que o filme pode ser começam a rondar sua cabeça, desde um drama de chorar à uma comédia. Após assistir o trailer você pensa que é uma comédia de humor negro com ‘pitadas’ de drama e que talvez seja interessante assistir, mas “Wiener-Dog” não é um dramão, não é um drama de chorar, não é um filme fofo de cachorro, não é uma comédia, nem de humor negro.

O filme apresenta as histórias de diferentes personagens, em diferentes fases da vida, fazendo companhia a uma cachorrinha da raça basset. Primeiro, temos uma criança que se recupera, supostamente de um câncer e, depois, uma enfermeira assistente de veterinário que reencontra uma antiga paixão do colégio, um casal com síndrome de down, um intervalo (sim, temos um intervalo nesse filme), um roteirista frustrado que dá aula em uma universidade e, por fim, uma senhora cega que está prestes a morrer.

A proposta do roteiro, escrito pelo próprio diretor, Todd Solondz, que seria fazer o “cachorro-salsicha” (tradução literal do título do filme), passar pela vida das pessoas traçando uma narrativa desde a infância à morte, se perde tão ridiculamente que dói. Com diálogos para lá de triviais, ele só consegue manter a decência da proposta na infância, pois ao passar para a juventude tudo começa a desandar e os diálogos se tornam cada vez mais decepcionantes. Há uma deixa ou outra que nos trazem alguns segundos de melhora, mas estamos vendo um longa, não um curta, e não é possível salvá-lo com “instantes”.

A canção original, que leva o título do filme, composta por Marc Shaiman, é uma das poucas coisas que se salvam no filme, mas não por ser uma ótima música, mas por estar num emaranhado de coisas ruins e ser um chiclete musical. Ela tem sua relevância em cima de toda a produção. É inserida no “intervalo” onde temos a cadelinha caminhando por diversos lugares, de épocas diferentes, feito em um chroma-key digno do primeiro semestre de faculdade, feito pela primeira vez na vida de um aluno.

416840.jpg r 1920 1080 f jpg q x

E se vamos falar da produção como um todo, vale dizer que a fotografia esverdeada de Edward Lachman é uma das piores vistas nos últimos anos. Para quem assinou a Direção de Fotografia de filmes como “Carol”, “As Virgens Suicidas” e “Erin Brockovich”, esse longa é de longe sua vergonha cinematográfica. E junto com a direção e o roteiro, que começam alto e até bem realizados, há uma queda absurda ao fundo do poço.

Todd, que já nos entregou trabalhos como “Dark Horse” e “A Vida Durante a Guerra”, que não são filmes memoráveis, mas interessantes, não consegue nos entregar nada. Não há uma boa direção de atores, nem uma narrativa visual interessante. Não existe uma verdadeira e real proposta, muito menos força. A verdade é que se ele tivesse feito um curta-metragem com a primeira história, seria mais do que suficiente e manteria o nível da sua direção, o seu roteiro e boa parte da produção.

No elenco há nomes como Danny DeVito, Kieran Culkin e Ellen Burstyn. Só que até não faz sentido suas presenças ali, em se tratando da qualidade profissional que possuem e que já foi apresentada em outras produções. Os melhores atores do filme são o casal com síndrome de down, Connor Long e Bridget Brown, que são naturalmente fofos e humorados em seus personagens, cada um à sua maneira, e a própria “Wiener”, que rouba a cena, até porque não é uma situação difícil, dadas as circunstâncias.

Então, voltamos à questão: Que tipo de filme “Wiener-Dog” seria? Talvez o pior filme com um canino já feito nos últimos anos, superando até “Beethoven”. Os questionamentos humanos foram perdidos, as piadas ficaram sem graça e a produção pecou muito em múltiplos sentidos. Se fosse para resumi-lo em uma única palavra seria decepção.

*O filme ainda não possui trailer com legendas em português, nem data de lançamento.

Reader Rating0 Votes
0
3

Quer estar por dentro do que acontece no mundo do entretenimento? Então, faça parte do nosso  CANAL OFICIAL DO WHATSAPP e receba novidades todos os dias.

Tags:

Cinema

Compartilhar artigo

Me siga Escrito por

Paulo Olivera

Paulo Olivera é mineiro, mas reside no Rio de Janeiro há mais de 10 anos. Produtor de Arte e Objetos para o audiovisual, gypsy lifestyle e nômade intelectual. Apaixonado pelas artes, workaholic e viciado em prazeres carnais e intelectuais inadequados para menores e/ou sem ensino médio completo.

Outros Artigos

liniersniunamenos
Anterior

Só Mais Uma Estatística

INFOCHPDPICT000060869610
Próximo

Lúcia Mccartney vira série na GNT

Próximo
INFOCHPDPICT000060869610
23 de outubro de 2016

Lúcia Mccartney vira série na GNT

Anterior
22 de outubro de 2016

Só Mais Uma Estatística

liniersniunamenos

Sem comentários! Seja o primeiro.

    Deixe um comentário Cancelar resposta

    O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

    Publicidade

    Posts Recentes

    "Palco Apoteose" na Bienal do Livro Rio 2025, patrocinado pela Shell.
    Skeelo na Bienal Do Rio 2025 | O Estande Que Virou Ponto de Encontro Entre Leitores
    Joanna Colaço
    Protagonistas de "Kaoru Hana wa Rin to Saku", ou "The Fragrant Flowers Bloom with Dignity" caminhando na rua, um olhando para o outro, sorrindo.
    Guia de Animes da Temporada do Verão de 2025 (Julho) | Veja as Principais Promessas
    Nick de Angelo
    Colagem à esquerda com foto dos Mamonas Assassinas em bastidores posando para foto descontraída, e à direita com foto de seu único álbum de estúdio.
    30 Anos de Mamonas Assassinas | Da Utopia Ao Fenômeno
    Cesar Monteiro
    Montagem com colagem do busto de Julianne Moore e Sydney Sweeney como Kate e Claire Garrett em "Echo Valley" em um fundo, com elas semi-transparentes. Há uma paisagem de fim de tarde ao fundo delas.
    Echo Valley | Tão Confuso Quantos os Conflitos da Mãe Interpretada por Julianne Moore
    Roberto Rezende
    Riri Williams como a Coração de Ferro à direita da imagem, sua armadura, vista de perfil, está a sua frente.
    Coração de Ferro | Quem é Riri Williams? Conheça Origem da Heroína nas HQs
    Hugo Santiago

    Posts Relacionados

    Montagem com colagem do busto de Julianne Moore e Sydney Sweeney como Kate e Claire Garrett em "Echo Valley" em um fundo, com elas semi-transparentes. Há uma paisagem de fim de tarde ao fundo delas.

    Echo Valley | Tão Confuso Quantos os Conflitos da Mãe Interpretada por Julianne Moore

    Roberto Rezende
    23 de junho de 2025
    Solanas Explicado às Crianças (André Ramiro)

    Solanas Explicado às Crianças | Ancestralidade e Defesa do Meio Ambiente em Comunidade de Pescadores

    Roberto Rezende
    22 de junho de 2025
    Jamie (Aaron Taylor-Johnson) e Spike (Alfie Williams) fugindo de três zumbis ao fundo deles em "Extermínio: A Evolução". Ambos carregam arcos e flechas.

    Extermínio: A Evolução | A Infecção Masculina

    Rodrigo Chinchio
    21 de junho de 2025
    A imagem mostra Jon Bernthal interpretando Frank Castle, também conhecido como O Justiceiro (The Punisher). Ele está em um bosque escuro de noite, olhos semicerrados, segurando uma grande arma no peito e de colete.

    Homem-Aranha 4 | Justiceiro Entra Para o Elenco

    Hugo Santiago
    21 de junho de 2025
    • Sobre
    • Contato
    • Collabs
    • Políticas
    Woo! Magazine
    Instagram Tiktok X-twitter Facebook
    Woo! Magazine ©2024 All Rights Reserved | Developed by WooMaxx
    ECO SHOW AMAZON BANNER