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CríticaFilmes

Crítica (4): Thor – Ragnarok

Mauro Machado
4 de novembro de 2017 3 Mins Read

22712351 1985122811731809 7731668131558793912 oAo contrário do que pode parecer, filmes de super-herói não são um gênero cinematográfico. Basta analisar alguns títulos lançados nos últimos anos para que se faça essa constatação, há grande diferença e variedade entre eles. Embora exista domínio de produções vindas da Marvel e da DC Comics, elas próprias estabelecem inúmeras diferenças entre si. Assim, há aquelas com tom sério, dramático e até mesmo policial, mas há também alternativas mais leves, descontraídas, para toda a família assistir junta.

Dentro desse panorama, “Thor: Ragnarok” pode ser classificado facilmente como uma comédia. A atmosfera completamente divertida e recheada de humor aparece desde a sequência inicial, e logo sugere o tom daquilo que veremos adiante. Fica fácil entender a veia cômica tão forte que se estabelece aqui por conta do histórico do diretor, Taika Waititi, que conta com familiaridade dentro desse mesmo estilo, já tendo trabalhado também com a Marvel anteriormente, como roteirista. Ele parece ter segurança do que faz, guiando com fluidez e dinamismo a trama. É inegável também que as piadas, na maior parte do tempo, funcionam.

O auto-deboche é, portanto, um elemento bem importante que se faz presente, reforçado por outros aspectos audiovisuais. Tudo, no filme, é exagerado, vibrante, colorido. Esteticamente, os diferentes mundos e planetas que existem pela galáxia são muito bem criados e diferentes entre si. Claro que elos comuns entre eles são necessários, mas é muito satisfatório que o design de produção, de maneira geral, junto com o figurino, crie ambientações para diferentes locais. Influências de “Guardiões da Galáxia” são volumosas, e até mesmo de vídeo-games também. Isso é ótimo e gera solidez para o universo já pré-estabelecido da Marvel. Por mais que possa parecer um tanto quanto contraditório, a desconstrução de gênero que é feita o fortalece.

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Complementar a isso, a trilha sonora é, por vezes, eletrônica, se distanciando do lugar comum. Temas clássicos de heróis e músicas já conhecidas do público não têm vez, mas recebemos a surpresa de inovação e originalidade nesse aspecto. Aliás, esse aspecto casa bem com as cenas de ação, muito bem coreografadas e que permitem entender plenamente o que acontece em tela. Ressaltamos aqui as ótimas sequências em que “Immigrant Song”, do Led Zeppelin, é usada. Não é a mais original das ideias, mas sua execução é bastante eficiente e traz senso de grandeza ao filme.

“Thor: Ragnarok”, no entanto, está longe de ser perfeito. Mesmo trazendo humor que diverte na maior parte do tempo, é sensível que isso atrapalhe consideravelmente a narrativa. Dessa forma, personagens agem de formas que não correspondem ao que foi deles construído para que se façam piadas, ou mesmo são colocadas em prática soluções de roteiro que permitem maior número de tiradas engraçadas. Consecutivamente, o longa se estende mais do que deveria, poderia ter sido mais enxuto, hermético. Talvez, ainda, seu maior problema seja ser esquecível, não é uma obra que marca e que será lembrada por muito tempo depois que é assistida. Nesse sentido, ainda que tente se assemelhar com “Guardiões da Galáxia”, se distancia bastante.

Em suma, é preciso analisar “Thor:Ragnarok” como a comédia que se pretende ser. Funcionando e divertindo durante a maior parte do tempo, cumpre bem seu objetivo, e se situa de forma confortável dentro do universo cinematográfico da Marvel. Cumpre também muito bem seu papel de expandir universos, recorrendo também ao que já nele existe. Seu maior erro é, então, não se destacar a médio e longo prazo. O filme entretém, mas dificilmente passa disso, o que o torna mais enlatado, em muitos sentidos. Se estabelece como o mais fraco da Marvel lançado esse ano, mas sem nunca perder a qualidade que lhe é usual.

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Mauro Machado

Ser envolto em camadas de sarcasmo e crises existenciais. Desde 1997 tentando entender o mundo que o cerca,e falhando nisso cada vez mais.

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