Enquanto Hollywood não é mais a mesma, a televisão vem desde os anos 90 alcançando status de arte e se torna cada dia mais relevante. Sendo assim, nada mais natural que as narrativas da tela grande tenham migrado de formato. Na lista abaixo, você confere alguns desses casos bem-sucedidos:
Hannibal
Antes de atormentar a vida de Clarice Starling em “O Silêncio dos Inocentes”, o psiquiatra canibal Hannibal Lecter tinha feito sua primeira aparição no livro “Dragão Vermelho”, de Thomas Harris. 22 anos depois do longa com Anthony Hopkins, a obra foi para a televisão como o seriado “Hannibal”. Como um prelúdio do livro, a série aborda o relacionamento de Lecter com o agente especial do FBI Will Graham, interpretados por Mads Mikkelsen (foto em destaque) e Hugh Dancy, respectivamente.
Fargo
Uma das pérolas dos irmãos Joel e Ethan Coen, “Fargo – Uma Comédia de Erros” narra o plano frustrado de um gerente de uma revendedora de automóveis, que sequestra a própria esposa na tentativa de conseguir dinheiro. O longa, que levou os Oscars de melhor roteiro e melhor atriz (Frances McDormand) virou uma série de televisão em 2014, no formato de uma antologia. Enquanto a primeira temporada se atém a história dos Coen, a segunda seguiu apenas a premissa: histórias de intriga e assassinato no Minnesota – e todas levam, de um modo ou de outro, para Fargo, a cidade que dá nome ao programa.
Scream
Antes de “O Chamado” surgir, Wes Craven já tinha ensinado aos adolescentes que atender o telefone pode ser mais perigoso do que parece com os filmes da franquia “Pânico” Depois de atualizado para uma nova geração com “Pânico 4”, o serial killer ghostface caiu nas graças da MTV. Com duas temporadas já exibidas e uma terceira confirmada, “Scream” acompanha a jovem Emma Duvall, perseguida por um psicopata que se veste como Brandon James, um adolescente morto 20 anos antes, e responsável por uma chacina na cidade de Lakewood.
Buffy – A Caça Vampiros
Decepcionado porque o piloto da série não mostra a origem da heroína? Bom, você pode assistir ao filme de 1992. Embora não tão inovadora quanto o programa – um dos primeiros da renovação da TV estadunidense – a adaptação é despretensiosa e divertida. O triste mesmo nem é a ausência de Willow, Cornelia ou Angel, mas o fato de que o incêndio no ginásio não entrou no roteiro final.
O Jovem Indiana Jones
Sim, ela existe! E é mais divertida e adorável do que parece. A série, exibida no Brasil pela Globo, surgiu do interesse de George Lucas por formas alternativas de educação. Passada em três tempos diferentes, o programa acompanha o já idoso arqueólogo relembrando suas viagens na infância e na juventude. Entre as várias figuras histórias que Jones encontra, estão Lawrence da Arábia e Sigmund Freud. A série é uma pérola para os fãs do personagem, e altamente recomendável para quem gosta de estudar história.
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