Essa semana, a atriz Candace Cameron Bure publicou em sua conta do Instagram uma foto bem antiga dela e seus colegas de elenco. Para ser mais exata, a imagem tem 30 anos de existência e nela estão Danny (Bob Saget), Jesse (John Stamos), Joey (Dave Coulier), D.J. (Candace), Stephanie (Jodie Sweetin) e Michelle (Mary-Kate/Ashley Olsen). Bem, você deve estar reconhecendo esses nomes, não é mesmo? Sim! São os personagens do elenco original de “Três é demais”, que em 1987 passaram a se tornar a família mais diferente e amada da televisão.
Porém, Candace não postou a foto apenas para lembrar dos seus primeiros colegas de trabalho que foram sua família por 8 temporadas, mas também para anunciar aos fãs que no dia 22 de setembro – mesmo dia da estreia da série há 30 anos – a Netflix vai liberar 9 episódios da terceira temporada do spin-off “Fuller House”. Porque não bastaram 8 anos acompanhando a família Tanner e seus amigos, após um hiato de mais de 20 anos os fãs foram presenteados com uma nova versão da série. Que tal relembrar essa história ou conhecê-la? Leia e aproveite.
- Full House – 1987

Logo no primeiro episódio o público entende que aquela não é a história de uma tradicional família americana que mora numa bela casa de São Francisco. Infelizmente, a matriarca faleceu há pouco tempo, deixando o marido Danny sozinho para criar suas 3 filhas: D.J. de 9 anos, Stephanie de 5 anos e Michelle que ainda não tinha um ano de vida.
Para ajudar o novo pai viúvo, seu cunhado Jesse e seu melhor amigo Joey se mudam para a casa dos Tanner e assim a família se completa, três crianças e seus três pais. Logo na primeira temporada, conhecemos também a melhor amiga de D.J., Kimmy (Andrea Barber), uma menina bastante esquisita que passa tanto tempo na casa que o público acaba a considerando como uma quarta filha um pouco indesejada. Na segunda temporada, o público é apresentado a Rebecca (Lori Loughlin), colega de trabalho de Danny e que se torna mais uma moradora da casa após se casar com o garanhão tio Jesse.
Durante as oito temporadas o público pôde acompanhar momentos únicos na vida de uma família, como o primeiro amor de cada uma das filhas, o primeiro beijo delas, o amadurecimento, as brigas, as reconciliações, as brincadeiras, as despedidas, as lágrimas, as dificuldades, as surpresas, entre outros. Sem esquecer do nascimento dos gêmeos Nicky e Alex (Blake Tuomy-Wilhoit / Dylan Tuomy-Wilhoit), filhos de Rebecca e Jesse, e do namoro de DJ e Steve (Scott Weinger), que esteve presente nas temporadas 5 a 8. Não tinha como não amar essa série que teve seu fim em 1995.
- Fuller House – 2016
Cerca de 20 anos após o término da série, a Netflix em parceria com a Warner Bros lançaram um spin-off da sitcom original. No primeiro episódio quase todos os personagens principais aparecem, apenas Michelle Tanner, que era vivida pelas gêmeas Olsen, não está na confraternização familiar, pois ambas não quiseram atuar novamente. Mas apesar disso, é uma grande alegria rever quase todos ali, Dan, Jesse, Joey, DJ, Stephanie, Rebeca, Kimmy e até o ex-namorado de DJ, Steve. A trama é bem parecida com a de 30 anos atrás, só que agora é DJ quem se tornou viúva recentemente e se vê sozinha para criar os três filhos Jackson (Michael Campion), Max (Elias Harger) e Tommy (Dashiell & Fox Messitt).
A princípio os mesmos três homens que criaram três crianças vinte anos antes se oferecem para permanecerem na mesma casa e fazerem tudo de novo, mas dessa vez Stephanie e Kimmy decidem ajudar a mãe solteira nessa nova tarefa. Além de DJ, seus três filhos e suas novas ajudantes, Kimmy também leva para a casa sua filha Ramona e constantemente seu ex-marido Fernando (Juan Pablo Di Pace) está por lá também. E o melhor de tudo, os fãs matam saudade da família Tanner e seus amigos o tempo todo.
A mesma cidade, a mesma casa com uma decoração um pouco diferente, mas sem deixar para trás alguns toques da casa de Dan, quase os mesmos personagens, a mesma música de abertura, o mesmo enredo. O spin-off é justamente para reviver uma série no formato sitcom que conquistou muitos fãs durante anos. Inclusive no primeiro episódio de ambas as séries, “Full House” e “Fuller House”, a cena final é praticamente idêntica, na qual a família se reúne ao redor do cercadinho em que o bebê Tommy está chorando e cantam a música tema do desenho animado “Os Flintstones” enquanto caminham girando em torno dele. Além dessa cena idêntica, constantemente as três “mães” se lembram de algum momento da vida e cenas da série original são mostradas. Uma nostalgia única!
Para aqueles que acompanharam a série nas décadas de 80 e 90, é emocionante saber como continuou a vida dessa família. Para os que não viveram essa época é uma oportunidade de assistir mais uma série na Netflix, afinal ambas – original e spin-off – estão disponíveis na plataforma.
Os internautas têm até 22 de setembro para fazerem uma maratona de um total de 10 temporadas e aguardarem ansiosamente a 3ª temporada de “Fuller House”, que deve ser repleta de bons momentos, afinal não é todo dia que uma série completa 30 anos de estreia e possui parte do elenco original atuando junto, dando continuidade a história. E uma novidade: é bem provável que a personagem Michelle Tanner dê as caras, não sendo vivida por uma das gêmeas Olsen, mas pela irmã mais nova delas, a atriz Elizabeth Olsen (Os Vingadores – Era de Ultron, 2015). Não será a mesma coisa, mas já é uma ótima possibilidade. Vamos torcer que sim!
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