Com 14 indicações, “Que horas ela volta?”, de Anna Muylaert, lidera o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2016. Daniel Filho será o grande homenageado do evento, que acontecerá no dia 4 de outubro, no Theatro Municipal
A 15ª edição do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, o Oscar do cinema nacional, acaba de definir a lista dos indicados. Oito filmes concorrem ao prêmio de Melhor longa-metragem de ficção, o mais aguardado da noite: “A história de eternidade”, “Ausência”, “Califórnia”, “Casa Grande”, “Chatô – O rei do Brasil”, “Que horas ela volta?”, “Sangue Azul” e “Tudo que aprendemos juntos”. Ao todo 31 produções estão indicadas em 25 categorias. “Que horas ela volta?”, de Anna Muylaert, é o líder de indicações (14), seguido de “Chatô – O rei do Brasil”, de Guilherme Fontes (12), e “Casa Grande”, de Fellipe Gamarano Barbosa (11). A premiação, que acontece no dia 4 de outubro (terça-feira), a partir das 20h, no Theatro Municipal, tem a apuração da PwC.
Para estatueta de Melhor direção concorrem Anna Muylaert, com “Que horas ela volta?”, Camilo Cavalcanti, com “A história da eternidade”, Chico Teixeira, por “Ausência”, Daniel Filho, com “Sorria, você esta sendo filmado”, Eduardo Coutinho, por “Últimas conversas”, Erik Rocha, com “Campo de jogo”e Felipe Gamarano Barbosa, por “Casa Grande”.
No prêmio de Melhor atriz, estão no páreo Alice Braga (Eva por “Muitos homens num só”), Andrea Beltrão (Vivi por “Chatô – O rei do Brasil”), Dira Paes (Florita por “Órfãos do Eldorado”), Fernanda Montenegro (Dona Mocinha por “Infância”), Marcélia Cartaxo (Querência por “A história da eternidade”) e Regina Casé (Val por “Que horas ela volta?”). Já na categoria Melhor ator, disputam Daniel de Oliveira (Guima por “A estrada 47”), Irandhir Santos (Ney por “Ausência”), João Miguel (Augusto Matraga por “A hora e a vez de Augusto Matraga”), Lázaro Ramos (Laerte por “Tudo que aprendemos juntos”) e Marco Ricca (Chatô por “Chatô – O rei do Brasil”).
A disputa estará aberta para o VOTO POPULAR a partir do dia 9 de setembro até o dia da premiação, no qual o público vai poder eleger através do site (www.academiabrasileiradecinema.com.br), os vencedores das categorias “Melhor longa-metragem ficção”, “Melhor longa-metragem documentário” e “Melhor longa-metragem estrangeiro”. Para quem não conseguiu assistir os indicados às categorias do VOTO POPULAR, ou quiser rever, os filmes serão exibidos a partir do dia 21 de setembro em três salas do Rio de Janeiro: Biblioteca Parque Estadual, NUCINE João Uchôa e Cine Arte – UFF; além de salas nas cidades de Belo Horizonte, Porto Alegre e Recife.
A cerimônia, que terá transmissão ao vivo do Canal Brasil, será dirigida pela primeira vez por Rafael Dragaud. Diretor responsável pela reformulação do Criança Esperança nos últimos dois anos, Dragaud é também o criador do programa “Amor & Sexo” e participou do roteiro de longas de sucesso como “Minha Mãe é uma Peça – o filme”, “O Primo Basílio” e “Cinco Vezes Favela – Agora por eles mesmos”. O tema escolhido para a premiação é ‘Manifestação’. “Não temos a intenção de incorporar um discurso partidário, mas me anima muito fazer uma premiação que incorpore a ideia de manifestação como linguagem. E é isso que vamos fazer!”, afirma o diretor. Leandro Soares, autor de “Vai que cola”, será o responsável pelo roteiro e o cenário de projeções será criado pela SuperUber.
Homenagens
Um dos maiores nomes da bilheteria nacional, Daniel Filho será o grande homenageado da noite. Em seu currículo, o diretor acumula mais de 86 novelas, 51 minisséries e seriados, além de 18 musicais e 108 filmes. Foi o diretor de sucessos como “Se eu fosse você” (1 e 2), “A Dona da história”, “Tempos de Paz” e “Chico Xavier”, além de estar envolvido em alguns dos maiores sucessos da retomada, como “Carandiru”, “Cidade de Deus” e “2 filhos de Francisco”. Com mais de 60 anos de carreira, o diretor não para! Em outubro, Daniel estreia sua mais nova produção, “É Fada!”, com direção de Cris D’Amato e que marca a estreia da atriz e youtuber Kéfera Buchmann nas telonas.
Chico Moreira (1952-2016), que atuou como fotógrafo, montador, pesquisador, conservador e restaurador cinematográfico, receberá o Prêmio Especial de Preservação (post morten). Chico tornou-se um dos precursores da restauração e da utilização de imagens de arquivo em novas obras audiovisuais no Brasil. Trabalhou como restaurador na Cinemateca do MAM-RJ entre 1979 e 1999 e, em paralelo, desenvolveu carreira como montador, sendo o responsável pela montagem de filmes como “Jango” (1984), de Silvio Tendler, e “Lost Zweig” (2002), de Sylvio Back.
Sobre o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro
Maior premiação do cinema nacional, o Grande Prêmio chega a sua 15ª edição em 2016. O evento, que será realizado no Theatro Municipal, no dia 4 de outubro, premiará os profissionais e filmes lançados comercialmente em 2015, além de homenagear Daniel Filho.
“Colaborar para a promoção do cinema nacional é um dos principais objetivos do Grande Prêmio de Cinema Brasileiro, que tem a premiação feita a partir da votação isenta de um júri técnico composto por 250 membros da Academia e do voto popular. Já estamos na 15ª edição e temos observado um aumento da quantidade de filmes e novos cineastas” declara Jorge Peregrino, vice-presidente da Academia Brasileira de Cinema.
O Prêmio é realizado pela Academia Brasileira de Cinema e conta com o patrocínio Master da TV Globo através da Lei Federal de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura, da Prefeitura do Rio de Janeiro por meio da RioFilme, do Canal Brasil e Copatrocínio do Telecine, Cinemark e Hotéis Othon.
FINALISTAS GRANDE PRÊMIO DO CINEMA BRASILEIRO 2016
MELHOR LONGA-METRAGEM DE FICÇÃO
– A HISTÓRIA DA ETERNIDADE de Camilo Cavalcanti. Produção: Camilo Cavalcanti por Aurora Cinema e Marcello Ludwig por Republica Pureza Filmes
– AUSÊNCIA de Chico Teixeira. Produção: Denise Gomes, Lili Bandeira e Paula Consenza por BossaNovaFilms
– CALIFÓRNIA de Marina Person. Produção: Carmem Maia, Giulia Setembrino, Gustavo Rosa de Moura e Marina Person por Mira Filmes
– CASA GRANDE de Fellipe Gamarano Barbosa. Produção: Iafa Britz por Migdal Filmes e Mauro Pizzo por Guiza Produções
– CHATÔ – O REI DO BRASIL de Guilherme Fontes. Produção: Guilherme Fontes por Guilherme Fontes Filmes
– QUE HORAS ELA VOLTA? de Anna Muylaert. Produção: Caio Gullane, Fabiano Gullane, Debora Ivanov por Gullane e Anna Muylaert por África Filmes
– SANGUE AZUL de Lírio Ferreira. Produção: Beto Brant, Lírio Ferreira e Renato Ciasca por Drama Filmes
– TUDO QUE APRENDEMOS JUNTOS de Sérgio Machado. Produção: Caio Gullane, Fabiano Gullane, Debora Ivanov e Gabriel Lacerda por Gullane
MELHOR LONGA-METRAGEM DOCUMENTÁRIO
– BETINHO, A ESPERANÇA EQUILIBRISTA de Victor Lopes. Produção: Angela Zoé por Documenta Filmes
– CAMPO DE JOGO de Eryk Rocha. Produção: Eryk Rocha por Aruac Filmes, Mônica Botelho por Mutuca Filmes e Samantha Capdevile por Filmegraph
– CÁSSIA ELLER de Paulo Henrique Fontenelle. Produção: Iafa Britz e Carolina Castro por Migdal Filmes
– CHICO – ARTISTA BRASILEIRO de Miguel Faria Jr. Produção: Migue | Faria Jr. e Jorge Peregrino por 1001 filmes ltda
– ÚLTIMAS CONVERSAS de Eduardo Coutinho. Produção: João Moreira Salles por Vídeo Filmes
MELHOR LONGA-METRAGEM COMÉDIA
– INFÂNCIA de Domingos Oliveira. Produção: Domingos Oliveira por Teatro Ilustre e Renata Paschoal por Forte Filmes
– PEQUENO DICIONÁRIO AMOROSO 2 de Sandra Werneck. Produção: Sandra Werneck por Cineluz Produções
– S.O.S. MULHERES AO MAR 2 de Cris D’Amato. Produção: Julio Uchôa por Ananã Produções
– SORRIA, VOCÊ ESTA SENDO FILMADO de Daniel Filho. Produção: Daniel Filho por Lereby Produções
– SUPER PAI de Pedro Amorim. Produção: David Gerson, Guilherme Keller, João Queiroz e Justine Otondo por Querosene Filmes
MELHOR LONGA-METRAGEM ANIMAÇÃO
– ATÉ QUE A SBÓRNIA NOS SEPARE de Otto Guerra. Produção: Marta Machado e Otto Guerra por Otto Desenhos Animados
– RITOS DE PASSAGEM de Chico Liberato. Produção: CandidaLuz Liberato por Liberato Produções Culturais Ltda ME
MELHOR DIREÇÃO
– ANNA MUYLAERT por Que horas ela volta?
– CAMILO CAVALCANTI por A história da eternidade
– CHICO TEIXEIRA por Ausência
– DANIEL FILHO por Sorria, você esta sendo filmado
– EDUARDO COUTINHO por Últimas conversas
– ERYK ROCHA por Campo de jogo
– FELLIPE GAMARANO BARBOSA por Casa Grande
MELHOR ATRIZ
– ALICE BRAGA como EVA por Muitos homens num só
– ANDRÉA BELTRÃO como VIVI por Chatô – o rei do Brasil
– DIRA PAES como FLORITA por Órfãos do Eldorado
– FERNANDA MONTENEGRO como DONA MOCINHA por Infância
– MARCÉLIA CARTAXO como QUERÊNCIA por A história da eternidade
– REGINA CASÉ como VAL por Que horas ela volta?
MELHOR ATOR
– DANIEL DE OLIVEIRA como GUIMA por A estrada 47
– IRANDHIR SANTOS como NEY por Ausência
– JOÃO MIGUEL como AUGUSTO MATRAGA por A hora e a vez de Augusto Matraga
– LÁZARO RAMOS como LAERTE por Tudo que aprendemos juntos
– MARCO RICCA como CHATÔ por Chatô – o rei do Brasil
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
– CAMILA MÁRDILA como JÉSSICA por Que horas ela volta?
– FABIULA NASCIMENTO como ROSA por Operações especiais
– GEORGIANA GOES como LIA por Casa Grande
– KARINE TELES como DONA BÁRBARA por Que horas ela volta?
– LEANDRA LEAL como LOLA por Chatô – o rei do Brasil
MELHOR ATOR COADJUVANTE
– ÂNGELO ANTÔNIO como CÉSAR por A Floresta que se move
– CHICO ANYSIO como MAJOR CONSILVA por A hora e a vez de Augusto Matraga
– CLAUDIO JABORANDY como NATANIEL por A história da eternidade
– LOURENÇO MUTARELLI como DR. CARLOS por Que horas ela volta?
– MARCELLO NOVAES como HUGO por Casa Grande
MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA
– ADRIAN TEIJIDO por Órfãos do Eldorado
– BÁRBARA ALVAREZ por Que horas ela volta?
– JOSÉ ROBERTO ELIEZER, ABC por Chatô – o rei do Brasil
– LULA CARVALHO por A hora e a vez de Augusto Matraga
– MAURO PINHEIRO JR por Sangue azul
MELHOR ROTEIRO ORIGINAL
– ADIRLEY QUEIRÓS por Branco sai, Preto fica
– ANNA MUYLAERT por Que horas ela volta?
– CAMILO CAVALCANTI por A história da eternidade
– FELLIPE GAMARANO BARBOSA e KAREN SZTAJNBERG por Casa Grande
–VICENTE FERRAZ por A estrada 47
MELHOR ROTEIRO ADAPTADO
– DOMINGOS OLIVEIRA – adaptado da obra teatral “Do fundo do lago escuro” de Domingos Oliveira – por Infância
– GUILHERME COELHO – adaptado da obra “Orfãos do Eldorado” de Milton Hatoum – por Órfãos do Eldorado
– GUILHERME FONTES, JOÃO EMANUEL CARNEIRO e MATTHEW ROBBINS – adaptado da obra “Chatô – O Rei do Brasil” de Fernando Morais – por Chatô – o rei do Brasil
– LUSA SILVESTRE e MARCELO RUBENS PAIVA – adaptado da Obra teatral “No Retrovisor” de Marcelo Rubens Paiva – por Depois de tudo
– MANUELA DIAS e VINÍCIUS COIMBRA – adaptado da obra “Sagarana – conto: A hora e a vez de Augusto Matraga” de João Guimarães Rosa – por A hora e a vez de Augusto Matraga
– MARCOS JORGE – adaptado da obra “Os velhos marinheiros” de Jorge Amado – por O duelo
MELHOR DIREÇÃO DE ARTE
– ANA MARA ABREU por Califórnia
– ANA PAULA CARDOSO por Casa Grande
– GUALTER PUPO por Chatô – o rei do Brasil
– JULIA TIEMANN por A história da eternidade
– JULIANA CARAPEBA por Sangue azul
– MARCOS PEDROSO e THALES JUNQUEIRA por Que horas ela volta?
MELHOR FIGURINO
– ANDRÉ SIMONETTI e CLAUDIA KOPKE por Que horas ela volta?
– BETH FILIPECKI e REINALDO MACHADO por A hora e a vez de Augusto Matraga
– ELISABETTA ANTICO por A estrada 47
– GABRIELA CAMPOS por Casa Grande
– LETÍCIA BARBIERI por Califórnia
– RITA MURTINHO por Chatô – o rei do Brasil
MELHOR MAQUIAGEM
– ANNA VAN STEEN por Califórnia
– AURI MOTA por Casa Grande
– FEDERICO CARRETTE e VICENZO MASTRANTONO por A estrada 47
– MARIA LUCIA MATTOS e MARTÍN MACIAS TRUJILLO por Chatô – o rei do Brasil
– TAYCE VALE e VAVÁ TORRES por A hora e a vez de Augusto Matraga
MELHOR EFEITO VISUAL
– BERNARDO ALEVATO e ISADORA HERTZ por Órfãos do Eldorado
– GUILHERME RAMALHO por Que horas ela volta?
– MARCELO SIQUEIRA, ABC por Linda de morrer
– MARCUS CIDREIRA por Chatô – o rei do Brasil
– ROBSON SARTORI por A estrada 47
MELHOR MONTAGEM FICÇÃO
– ALEXANDRE BOECHAT por A hora e a vez de Augusto Matraga
– FELIPE LACERDA e UMBERTO MARTINS, ABC por Chatô – o rei do Brasil
– KAREN HARLEY por Órfãos do Eldorado
– KAREN HARLEY por Que horas ela volta?
– MAIR TAVARES por A estrada 47
MELHOR MONTAGEM DOCUMENTÁRIO
– CARLOS NADER e ANDRÉ BRAZ por Homem Comum
– DIANA VASCONCELLOS por Chico – Artista Brasileiro
– PAULO HENRIQUE FONTENELLE por Cássia Eller
– PEDRO ASBEG, EDT e VICTOR LOPES por Betinho, a esperança equilibrista
– RODRIGO PASTORE por Cauby – Começaria tudo outra vez
MELHOR SOM
– ACÁCIO CAMPOS, BRUNO ARMELIM, GABRIELA CUNHA, JÚLIO CÉSAR, ERIC RIBEIRO CHRISTANI e CAETANO COTRIM por Cássia Eller
– BRUNO FERNANDES e RODRIGO NORONHA por Chico – Artista Brasileiro
– EVANDRO LIMA, WALDIR XAVIER e DAMIÃO LOPES por Casa Grande
– GABRIELA CUNHA, MIRIAM BIDERMAN, ABC, RICARDO REIS e PAULO GAMA por Que horas ela volta?
– JOSÉ MOREAU LOUZEIRO e AURÉLIO DIAS por A hora e a vez de Augusto Matraga
– MARK VAN DER WILLIGEN, MARCELO CYRO, PEDRO LIMA e SÉRGIO FOUAD por Chatô – o rei do Brasil
MELHOR TRILHA SONORA ORIGINAL
– ALEXANDRE GUERRA e FELIPE DE SOUZA por Tudo que aprendemos juntos
– ALEXANDRE KASSIN por Ausência
– FÁBIO TRUMMER e VITOR ARAÚJO por Que horas ela volta?
– PATRICK LAPLAN e VICTOR CAMELO por Casa Grande
– ZBGNIEW PREISNER por A história da eternidade
– ZECA BALEIRO por Oração do amor selvagem
MELHOR TRILHA SONORA
– LOS HERMANOS por Los Hermanos – Esse é só o começo do fim das nossas vidas
– LUIS CLAUDIO RAMOS – a partir da obra de Chico Buarque – por Chico – Artista Brasileiro
– LUIZ AVELLAR por A estrada 47
– NELSON HOINEFF – a partir da obra de Cauby Peixoto – por Cauby – Começaria tudo outra vez
– PAULO HENRIQUE FONTENELLE – a partir da obra de Cássia Eller – por Cássia Eller
MELHOR LONGA-METRAGEM ESTRANGEIRO
– BIRDMAN – A INESPERADA VIRTUDE DA IGNORÂNCIA (Birdman, ficção, EUA) – Dirigido por Alejandro Gonzales Iñarritu. Distribuição: Fox Films
– LEVIATÃ (Leviathan, ficção, Rússia) – Dirigido por Andrey Zvyagintsev. Distribuição: Imovision
– O SAL DA TERRA (Le Sel de La Terre, Documentário, França, Itália) – Dirigido por Wim Wenders e Juliano Ribeiro Salgado. Distribuição: Imovision
– OLMO E A GAIVOTA (Olmo and the seagull, documentário, Brasil, Dinamarca e Portugal) – Dirigido por Petra Costa e Lea Glob. Distribuição: Pandora Filmes
– WHIPLASH – EM BUSCA DA PERFEIÇÃO (Whiplash, ficção, EUA) – Dirigido por Damien Chazell. Distribuição: Columbia Tristar
MELHOR CURTA-METRAGEM ANIMAÇÃO
– ATÉ A CHINA de Marão
– ÉGUN de Helder Quiroga
– GIZ de Cesar Cabral
– O QUEBRA-CABEÇA DE TÁRIK de Maria Leite
– VIRANDO GENTE de Analúcia Godoi
MELHOR CURTA-METRAGEM DOCUMENTÁRIO
– A FESTA E OS CÃES de Leonardo Mouramateus
– CORDILHEIRA DE AMORA II de Jamille Fortunato
– DE PROFUNDES de Isabela Cribari
– ENTREMUNDO de Renata Jardim e Thiago B. Mendonça
– RETRATO DE CARMEM D. de Isabel Joffily
– UMA FAMILIA ILUSTRE de Beth Formaggini
– PRAÇA DA GUERRA de Edimilson Gomes
MELHOR CURTA-METRAGEM FICÇÃO
– HISTÓRIA DE UMA PENA de Leonardo Mouramateus
– LOÏE E LUCY de Isabella Raposo e Thiago Brito
– OUTUBRO ACABOU de Karen Akerman e Miguel Seabra Lopes
– QUINTAL de Andrés Novais
– RAPSÓDIA DE UM HOMEM NEGRO de Gabriel Martins
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