A nova minissérie da Globo vem em forma de tapa na cara ou soco no estômago. Tratando de temas super atuais que cercam nossas vidas e cotidianos.
Feminicídio, racismo, crimes de trânsito, falhas do sistema judiciário, eutanásia, crimes de internet, drogas, loucura, amor, enfim… os ingredientes são os mais diversos mas, simplesmente, resulta em uma história maravilhosa. Ou, mais especificamente, em quatro histórias.
O formato também é super diferenciado, são quatro pessoas que têm suas vidas literalmente entrelaçadas umas nas outras. Você consegue ver uma se desenvolvendo dentro da outra por meio de takes e repetições de cenas em diferentes momentos das quatro narrativas. Os personagens de um enredo circulam dentro das outras tramas para nos darem uma ideia exata de uma concomitância proposital. É de impressionar.
Você acompanha cada dia da semana em que a série é exibida uma história. Com seus núcleos, temas principais, desenrolos e desfechos.
A trilha sonora te envolve, a performance dos atores te enfeitiça, a emoção toma conta direitinho do seu coração. São ao todo 20 capítulos, muito bem elaborados pela equipe liderada pelo diretor José Luiz Villamarim.
Ainda não podemos ter uma ideia muito definida do que Justiça representa ou representará na teledramaturgia, mas já se nota um traço de memorabilidade pela qualidade da produção e pelo impacto que causa por tratar de tópicos tão polêmicos.
Assista você também essa nossa “novela” das Onze, na Rede Globo. Todas as segundas, terças ,quintas e sextas, logo após Velho Chico.
Por Aline Vallim
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