Transformando o drama pessoal em valiosa arte
Depois de vivenciar 100 dias de luta, após sua mãe ser diagnosticada com um tumor cerebral, em 2010, Álmo Facó, ator e dramaturgo, acompanhou de perto o tratamento, mas infelizmente acabou perdendo-a. Com o falecimento ele mergulhou em um processo criativo que intitulou de “A Síntese do Relevante”, de onde saiu o monologo “Mamãe” que será apresentado nos dias 30 de abril e 1° de maio na Mostra Gamboavista.
“Esse é um espetáculo híbrido. Eu estou envolvido em todos os âmbitos da peça. Eu a dirijo, mas ao mesmo tempo, convido o César Augusto, que é um artista que eu admiro muito, para dirigir comigo. Com a Bia Junqueira, que é uma artista plástica completa em quem confio e admiro, a mesma coisa, chamo para criar uma instalação/cenário comigo. E isso se estendeu ao figurino, iluminação, som, tudo!” – Álamo Facó.
O segundo monólogo de sua carreira foi construído através de parcerias entre o ator e pessoas pelas quais cultiva respeito e admiração, entre elas César Augusto. A parceria profissional entre eles teve início quando o Álmo começou a frequentar as oficinas na Cia dos Atores e se desenvolveu no primeiro trabalho que levou a mesma assinatura dos dois, o espetáculo “Talvez”, que teve uma longa carreira nacional e internacional apresentado na Europa (Escócia, Alemanha, Holanda, Portugal) e América Latina (Chile).
O espetáculo realizou uma temporada de sucesso no ano passado, no Rio de Janeiro, volta aos palcos para essas duas únicas apresentações. Quer saber mais sobre “Mamãe”? Acesse agora nossa agenda.
Paulo Olivera é mineiro, Gypsy Lifestyle e nômade intelectual. Apaixonado pelas artes, Bombril na vida profissional e viciado em prazeres carnais e intelectuais inadequados para menores e/ou sem ensino médio completo.
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