Documentário “Paratodos”
O diretor Marcelo Mesquita é fanático por esportes e se surpreendeu com a vitória de Alan Fonteneles nos 200 metros rasos sob Oscar Pistorius, o maior atleta paralímpico da história, e isso trouxe à sua cabeça uma série de questões que ele ficou incomodado por não conseguir responder. Surgiu daí a inspiração e motivação para fazer o documentário “Paratodos”.
Através das histórias de Alan e mais 7 atletas, o filme busca conhecer e entender a realidade dessas pessoas sensacionais e mostra que elas podem vir a ser um dos principais produtos de 2016, além de somar esforços para que se repita o sucesso dos jogos paralímpicos de Londres que sensibilizou o país com a campanha “Meet The Super Humans” e lotou os estádios.
O documentário “Paratodos”, investiga os bastidores do esporte de alta performance e discute a inclusão da pessoa com deficiência na sociedade. A produção apresenta grandes nomes da equipe paralímpicabrasileira que supera obstáculos no esporte e na vida, trazendo grande inspiração para o país e o mundo.
“Se você olhar para o que uma pessoa pode fazer em vez do que ela não consegue fazer, a perspectiva muda e perde-se a visão de coitadinho”. (Andrew Parsons, presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro)
Gleicy Favacho é uma maquiadora com alma de artista. Quando pequena sonhava em descobrir um mundo fantástico através do armário muito antes de se ouvir falar em Nárnia. Essa imaginação a levou a seguir uma profissão onde ela pudesse participar da construção de vários mundos e histórias diferentes, sendo apaixonada por cinema, teatro e outras artes. Claro que, sendo adulta, já mantém um pouco mais os pés no chão, mas sempre olha dentro de um armário ou outro, afinal, vai que… né?
Gleicy Favacho é uma maquiadora com alma de artista. Quando pequena sonhava em descobrir um mundo fantástico através do armário muito antes de se ouvir falar em Nárnia. Essa imaginação a levou a seguir uma profissão onde ela pudesse participar da construção de vários mundos e histórias diferentes, sendo apaixonada por cinema, teatro e outras artes. Claro que, sendo adulta, já mantém um pouco mais os pés no chão, mas sempre olha dentro de um armário ou outro, afinal, vai que… né?
