Depois do sucesso de 1999, “Bruxa de Blair” voltou à telona com uma sequência que ficou dividida com a nova história. Dirigida por Adam Wingard, responsável por “Você é o próximo” e “O Abc da morte”, a produção trouxe mais efeitos para um produto que, anteriormente, foi apresentado com um estilo mais documental, preservando o realismo das cenas.
Entrando em cartaz em mais de 700 salas, o filme acabou tendo um bom desempenho no mercado cinematográfico brasileiro, mas a verdade é que perdeu todo o charme e mistério que fez do original um estrondoso sucesso. Escrito por Simon Barret, o filme chega até a manter o formato found footage, mas se perde no decorrer da história tentando inventar demais. Entretanto, não deixa de ser uma boa diversão.
Durante as filmagens, o diretor e o roteirista revelaram suas impressões sobre o novo projeto que sucede o icônico lançado na década de 90.
“Nossa abordagem ao terror no filme foi tentar começar com um tipo de terror e levar o espectador por uma gama de vinhetas assustadoras”, afirma Adam Wingard.
Um grupo de estudantes universitários se aventura na floresta de Black Hills para desvendar os mistérios que cercam o desaparecimento da irmã de James, que muitos acreditam estar ligado à lenda da Bruxa de Blair. No início, o grupo está esperançoso, especialmente quando uma dupla de moradores se oferece para guia-los na floresta. Mas com o cair da noite, o grupo é surpreendido por uma presença ameaçadora e, lentamente, eles começam a perceber que a lenda é real e muito mais sinistra do que imaginaram.
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