Parece que foi da noite para o dia que, há algumas semanas, meu feed de notícias do Facebook ficou inundado de comentários sobre uma das novas séries do Netflix: Stranger Things. Me pareceu que de repente todo mundo estava falando do mesmo assunto e eu nem estava entendendo do que se tratava. Então, meu primeiro pensamento foi: “Como as pessoas conseguem se manter tão em dia com as séries?”
Em seguida, concluí que eu também deveria assistir e saber sobre o que estava sendo tão discutido.
Para ser honesta, a série não me conquistou de primeira, por isso assisti apenas meio episódio e acabei desistindo. Mas depois do alvoroço ainda maior causado pela notícia da confirmação da segunda temporada, decidi me forçar mais um pouco. Porém, somente com o fim de três episódios me vi interessada na história.
O início até que é bem interessante, afinal, tudo começa com a melhor forma de terror que existe: aquele que não mostra quase nada. Por isso deixa tudo subtendido e ao encargo da mente do espectador de imaginar o pior. É dessa maneira que logo nas primeiras cenas vemos um menino chamado Will desaparecer. Obviamente por se tratar de uma cidade pequena do interior dos EUA, metade da população parece estar envolvida nas buscas policiais. Paralelamente a investigação oficial, os três melhores amigos do menino, Mike, Dustin e Lucas, resolvem buscar Will por conta própria. Assim, decidem voltar ao local do sumiço para procurar pistas que talvez alguém tivesse deixado passar. Nesse momento eles encontram uma menina estranha e perdida chamada Eleven, ela se une ao grupo de crianças e passa a ser ferramenta fundamental para o entendimento do que pode ter acontecido.
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