Woo! Magazine

Menu

  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar

Siga nas Redes

Woo! Magazine

A imaginação ao seu alcance

Digite e pressione Enter para pesquisar

Woo! Magazine
  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar
Instagram Tiktok X-twitter Facebook Pinterest
CríticaFilmes

Crítica (2): Tudo e Todas as Coisas

Avatar de Paulo Olivera
Paulo Olivera
14 de junho de 2017 3 Mins Read
Apenas mais uma adaptação teen

Tudo e todas as coisas cartazSe o mercado ainda não se cansou de filmes de super-heróis, quem dirá de romances dramáticos para adolescentes. E se o mercado não se cansou o publico pode se sentir fatigado em um exemplo do gênero. “Tudo e Todas as Coisas” (Everything, Everything) é o mais novo exemplar e para nosso espanto – com uma dose de ironia – é uma adaptação literária. Vocês conhecem “A Culpa é das Estrelas“? Ou “As Vantagens de Ser Invisível“? O recente “O Espaço Entre Nós”? Ou o quase clássico “Um Amor Para Recordar“? Então, essa nova produção tem praticamente a mesma base que esses outros filmes citados. Com algumas modificações.

A obra nos apresenta Maddy Whittier (Amandla Stenberg), uma garota que está prestes a completar 18 anos, mas nunca saiu de casa. Ela tem uma doença rara, no qual seu corpo não produz muitos anticorpos e qualquer vírus e/ou alergia poderia matá-la. Por sorte, ela mora com sua mãe, Pauline (Anika Noni Rose). Enquanto sua mãe trabalha, ela passa o dia em casa lendo, fazendo resenhas literárias e um curso online de arquitetura. Para fazê-la companhia, Carla (Ana de la Reguera) é uma espécie de enfermeira e empregada. E, às vezes, a filha de Carla, Rosa (Danube Hermosillo) passa para visitá-la. Porém a vida e a forma com Maddy a vive muda completamente com a chegada de uma nova família para a casa ao lado da sua. Entre os novos vizinhos está Olly Bright (Nick Robinson). A distância eles começam a desenvolver uma relação amorosa que fará com que Maddy deseje sair de casa e tente fazer algo impensado, mesmo que isso lhe custe a vida.

Por ser uma adaptação da obra de Nicola Yoon, temos que lembrar que dificilmente o roteiro será 100% fiel. Porém, J. Mills Goodloe consegue traduzi-lo tecnicamente de uma maneira agradável. Inevitavelmente, a base da narrativa é muito clichê, como tantos outros filmes que já citamos acima. Contudo, a obra consegue ser interessante, mas não memorável. São coisas bem diferentes. Há uma aura leve, que não deixa cair num drama adolescente, assim como não deixa a história monótona ou piegas, afinal tem alguns plot twists até bem interessantes.

Tudo e todas as coisas 2

Stella Meghie, em sua segunda direção em longa metragem, segue o mesmo fluxo. Seus planos não fogem a padronagem, mas consegue dar a narrativa visual de forma clara. Outro ponto notável, é o cuidado em como se contar e o porque dentro de sua direção de atores. De maneira bem leve, sem muitas nuances e/ou características, facilmente identificamos os perfis dos personagens. Mesmo que não tenha nenhuma “forçação de barra”, sua direção também não consegue marcar de maneira que atenue a trama. É uma linha linear e segura.

Uma das melhores coisas do filme, embora também seja um clichê visual é o departamento de arte. Uma paleta simples e que podemos considerar limpa. O fato de termos uma doente, a estética é extremamente geométrica, seja na cenografia ou no figurino. As cores são claras para dar o ar clean no universo de Maddy, enquanto do lado de fora, e em seus vizinhos, as cores são mais vivas e muitas vezes mais escuras.

Se tratando do elenco temos uma certa uniformidade, afinal não há destaque algum. A produção de casting de Venus Kanani, Tiffany Mak e Mary Vernieu apresenta algo relativamente raro. Temos uma protagonista negra, que não é pobre ou sem estudo, assim como não tem uma personalidade expansiva/agressiva. Cada um à sua maneira consegue dar seu próprio tom à seus personagens, embora não podemos deixar de achar que Anika Noni Rose poderia ter feito um trabalho melhor como a mãe da protagonista.

Recheado de músicas pops e indiepops, “Tudo e Todas as Coisas” não consegue ser nada do que exatamente poderia, deveria e desejaria ser. Depois de tantos filmes parecidos, dramas e romances teens são algo eterno, é sempre um desafio trazer uma trama rica, seja no visual ou na narrativa. É um clichê até gostosinho, mas não passa disso. Depois de assisti-lo, em pouco tempo ele já não estará em sua cabeça.

Reader Rating3 Votes
7.8
5

Quer estar por dentro do que acontece no mundo do entretenimento? Então, faça parte do nosso  CANAL OFICIAL DO WHATSAPP e receba novidades todos os dias.

Tags:

Adaptação LiteráriaTeen

Compartilhar artigo

Avatar de Paulo Olivera
Me siga Escrito por

Paulo Olivera

Paulo Olivera é mineiro, mas reside no Rio de Janeiro há mais de 10 anos. Produtor de Arte e Objetos para o audiovisual, gypsy lifestyle e nômade intelectual. Apaixonado pelas artes, workaholic e viciado em prazeres carnais e intelectuais inadequados para menores e/ou sem ensino médio completo.

Outros Artigos

ney matogrosso
Anterior

Vem aí a 28ª edição do Prêmio da Música Brasileira

nightofthelivingdead 1920x1080
Próximo

Os zumbis também são “cults”: voltando no tempo com o clássico “A noite dos mortos vivos”

Próximo
nightofthelivingdead 1920x1080
15 de junho de 2017

Os zumbis também são “cults”: voltando no tempo com o clássico “A noite dos mortos vivos”

Anterior
14 de junho de 2017

Vem aí a 28ª edição do Prêmio da Música Brasileira

ney matogrosso

Sem comentários! Seja o primeiro.

    Deixe um comentário Cancelar resposta

    O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

    Publicidade

    Posts Recentes

    Predador na animação "Predador: Assassino de Assassinos", olhando para a câmera ameaçadoramente.
    Predador – Assassino dos Assassinos | A Volta da Franquia em Grande Estilo
    Roberto Rezende
    Colagem com capas de dois videoclipes, à esquerda Madonna em "Like a Prayer" e a direita Lady Gaga e Bradley Cooper com rostos colados tocando piano em "Shallow".
    Clássicos Por Um Triz: 10 Hits Que Quase Não Foram Gravados
    Cesar Monteiro
    Painel da Marvel com jogo do Homem Aranha na Summer Game Fest.
    Summer Game Fest 2025 | Conheça o Evento e Onde Assistir
    Amanda Moura
    Michael Jackson em 1982 durante o clipe de "Billie Jean", dajçando com um cenário de pôr do sol ao fundo.
    Top 10 de Todos os Tempos | As Melhores Músicas da História
    Cesar Monteiro
    Solar Power
    Lorde Revisita “Solar Power” e Reconhece Distanciamento Criativo: “Na Real, Acho Que Não Sou Essa Pessoa”
    Cesar Monteiro

    Posts Relacionados

    Predador na animação "Predador: Assassino de Assassinos", olhando para a câmera ameaçadoramente.

    Predador – Assassino dos Assassinos | A Volta da Franquia em Grande Estilo

    Roberto Rezende
    8 de junho de 2025
    Logo promocional para mostra Baixada Fantástica 2025.

    Baixada Fantástica 2025 | Cinefantasia em Mostra Fluminense Gratuita

    Nick de Angelo
    6 de junho de 2025
    Miguel Borges caracterizad ocomo Fernando Pessoa, inclinando-se para beijar Victoria Guerra, interpretando Ofélia Queiroz, no filme "Não Sou Nada", sobre a vida do poeta português.

    Não Sou Nada | Criador Versus suas Criatura(s)

    Roberto Rezende
    6 de junho de 2025
    Oscar Isaac com cabelo longo e solto, ondulado, interpretando o Dr. Victor Frankenstein na versão de Guillermo del Toro do clássico "Frankenstein". Ele está com braço direito (a nossa esquerda) levantado em arco e segurando, apontando-o, um frasco dourado.

    Frankenstein | Novo Filme do Mestre do Horror, Guillermo Del Toro, Apresenta Seu Trailer

    Roberto Rezende
    6 de junho de 2025
    • Sobre
    • Contato
    • Collabs
    • Políticas
    Woo! Magazine
    Instagram Tiktok X-twitter Facebook
    Woo! Magazine ©2024 All Rights Reserved | Developed by WooMaxx
    ECO SHOW AMAZON BANNER