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CríticaFilmes

Crítica: A Noite do Jogo

Rodrigo Chinchio
9 de maio de 2018 3 Mins Read

o7etgH5WIYZCJZ3weSmPsQVfDaRAs comédias de maior sucesso nos tempos de hoje costumam contar com ao menos um de dois possíveis atrativos: Ou trazem algum tema apelativo ao público (normalmente, repleto de irreverência ou polêmica), ou são construídas a partir de uma ideia singular, criativa, capaz de subverter alguma dinâmica comum para o espectador. “A Noite do Jogo” se encaixa no segundo grupo, buscando brincar com o costume americano, típico de casais novos, de promover reuniões onde se jogam clássicos como Jenga, O Jogo da Vida e banco Imobiliário. O filme se vende através da proposta de aumentar os riscos de uma “noite de jogos”, onde ao invés de um falso-crime que os jogadores devem resolver, um dos personagens é sequestrado de verdade, gerando todos os percalços de uma história empolgante. A ideia com certeza deve ter sido bem recebida entre os produtores e o filme exibe esta confiança em seu orçamento não tão modesto quanto é costume no gênero.

Entram então, os protagonistas. O casal formado por Jason Bateman e  Rachel Macadams se define pela sua obsessão e espírito competitivo, e qualquer espectador poderia identificar estes traços como sendo os elementos que os personagens deverão reconsiderar e refletir sobre, ao longo da história… Mas não é bem assim. Semelhante a diversas outras comédias bem sucedidas deste século como “Se Beber não Case” e “É o Fim” traz um grupo de amigos distintos encarando uma situação de riscos extremos muito além do que planejavam como mera distração da vida corriqueira. O elenco é composto por nomes mais acostumados à televisão, que apresentam uma boa química entre si, todos carismáticos e excêntricos, mas sem exageros (destaque para Jesse Plemons, que continua encantando com sua personalidade incômoda tanto na TV quanto no cinema).O grande esforço do filme está na construção de sua atmosfera de tensão, que visa ilustrar os riscos da situação sem perder o tom cômico e descontraído de uma proposta mais lúdica. Para tanto, a trilha sonora do filme é composta quase que inteiramente por sons e músicas típicas de um “arcade”, com composições eletrônicas extremamente ritmadas e marcadas. Não só constrói a atmosfera, como também auxilia na passagem das cenas que se beneficiam deste ritmo constante. Também parte deste trabalho atmosférico, a fotografia do filme preza a escuridão e busca retratar diversas cenas com base em composições mais comuns dos gêneros de terror e suspense. Na maior parte, o resultado é positivo, mas não chega a trazer toda a tensão claramente proposta por esta abordagem.

Os maiores equívocos de “A Noite do Jogo”, no entanto, podem estar em sua estrutura narrativa. A história funciona e entrega com eficiência boa parte de suas viradas e “plot twists” sem muita dispersão. Evidentemente consciente de suas tentativas, o filme chega a brincar com a noção do próprio “plot twist” e acaba “jogando” seguro onde precisa, tentando arriscar mais apenas em elementos mais específicos da história. O que intriga em “A Noite do Jogo” é a sutileza com que o filme parece ser construído para gerar uma franquia de comédia nos cinemas, aos moldes de “Se Beber não Case”. O arco principal dos protagonistas não é propriamente resolvido, com eles se mantendo tão competitivos quanto no início. Há sim, alguns contrapontos para esta construção que poderiam argumentar o crescimento destes personagens sobre outras perspectivas. Mas, em sua maioria, o elenco principal ainda possui muito espaço para crescimento e amadurecimento que poderiam vir de sequências diretas da história.

“A noite do Jogo” é uma comédia funcional, que balanceia muito bem seus momentos cômicos com suas revelações mais excitantes sem parecer forçado ou, até mesmo, pragmático. Seja no cinema, ou na pós vida do “streaming”, o filme deve agradar a todos aqueles que o assistirem sem compromisso. E, pessoalmente, torço por sequências que arrisquem ainda mais em sua dinâmica com os personagens e possam explorar mais a fundo seus problemas e arcos narrativos.

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Rodrigo Chinchio

Formou-se como cinéfilo garimpando pérolas nas saudosas videolocadoras. Atualmente, a videolocadora faz parte de seu quarto abarrotado de Blu-rays e Dvds. Talvez, um dia ele consiga ver sua própria cama.

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