Woo! Magazine

Menu

  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar

Siga nas Redes

Woo! Magazine

A imaginação ao seu alcance

Digite e pressione Enter para pesquisar

Woo! Magazine
  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar
Instagram Tiktok X-twitter Facebook Pinterest
Séries/TV

Crítica: “Everything Sucks!”

Avatar de Morg Melo
Morg Melo
28 de fevereiro de 2018 4 Mins Read

28424592 1626023100824444 5945350001876362254 oComo mais um projeto juvenil falho da Netflix, “Everything Sucks!” tem um roteiro indeciso, desde a época em que a narrativa se passa, como com qual público se quer dialogar. De início, ao saber que a trama é ambientada nos anos 90, uma certa ansiedade cresce, visto que, no caso de “Stranger Things”, de uma década anterior a essa, ter sido um sucesso tremendo em relação à nostalgia. Contudo, as referências se restringem a aparecer somente na trilha sonora e o lado bom desse período não é utilizado.

Sobre quem Ben York Jones e Michael Mohan, os criadores da série, querem atingir com seu projeto, entra também para a parte mal formulada da obra. Com diálogos e personagens extremamente infantis para um Ensino Médio, poderia ser somente um besteirol americano que atinge seu nicho específico. Contudo, ao colocar a sexualidade de uma das personagens principais como algo central e sendo também um conflito com os sentimentos alheios, visto que o protagonista era apaixonado pela menina, faz com que a piada vire mais adulta e todo o enfoque na infantilidade deixa o propósito de tudo bastante ambíguo.

A história, em si, é bem simples. Luke O’Neil (Jahi Di’Allo Winston) acaba de entrar para o Ensino Médio com seus dois melhores amigos, Tyler (Quinn Liebling) e McQuaid (Rio Mangini). Todos são interessados no Clube de Audiovisual e é nesse local que Luke conhece Kate Messner (Peyton Kennedy), a filha do diretor da escola e por quem se apaixona quase que instantaneamente.

A partir dessa paixonite de O’Neil, a trama dos dez episódios e, inclusive, as atitudes de Luke são baseadas em agradar a Kate e conquista-la. Antes do final, já sabendo dos problemas que a menina estava tendo em se descobrir, ele continua tomando suas decisões a fim de deixa-la feliz. Não importa o que a garota faça, Luke a endeusa – mesmo que com a contradição dos amigos em alguns casos.

Quanto aos demais personagens, não que precise tirar Kate e Luke dessa lista, todos são rasos e entediantes. Não só por serem estereotipados, mas por, de fato, se perderem e não atingirem um mínimo crescimento durante a primeira temporada. O grupo do teatro, por exemplo, que, a princípio, seriam os rivais tanto de Luke, como de Kate, depois de um acordo imaturo com o Audiovisual, tornaram-se amigos e todos ficaram bem. É como se antes da metade da temporada, o final feliz da sessão da tarde já tivesse se concretizado.28423812 1626023194157768 1917728862616099498 o

Emmaline (Sydney Sweeney), uma das garotas do teatro, é um bom exemplo de confusão do desenvolvimento. Não dá para confirmar se era uma tentativa mal concretizada de Rachel Berry de “Glee” ou se realmente era para ter alguma graça seus atos loucos no meio do refeitório. Tinha ganhado a placa imaginária de vilã da trama, pelo bullying sem noção com Kate, mas depois só virou uma adolescente rebelde sem causa, sem namorado e sem planos futuros.

No começo, ela tinha um relacionamento com Oliver (Elijah Stevenson), um aspirante a artista que queria viver em Nova York. Os dois até que combinavam, já que gostavam de grandes demonstrações de seus talentos teatrais a qualquer hora e lugar. Contudo, com sua saída repentina para a Big Apple, todo o raciocínio traçado para o casal e para a trajetória de Emmaline se perdem.

Quanto a vida amorosa da mesma, a indecisão de Emmaline quanto ao seu par romântico por parte dos diretores e roteiristas seria explicável pela idade, mas colocar McQuaid, o cético, para se apaixonar pela menina e, depois, se deparar com sua amada descontrolada aos beijos com a ex do amigo realmente foi uma confusão que não combinava com a série.

Agora, sobre a interpretação e o desenvolvimento dos principais, que seriam Luke e Kate, a escolha não foi muito boa no quesito feminino. Como uma versão mais nova de Kristen Stewart, Peyton só sabe demonstrar feições de dor e confusão, em que, muitos casos, não condizem com a cena. Já Winston, mesmo que com uma atuação exemplar, o personagem não passou de um menino egoísta, focado em realizar grandes atos para uma menina que não estava a fim dele e que, depois, tentava consertar seus próprios erros.

É engraçado que, enquanto há séries em que os atores são velhos demais para os papéis que interpretam, no caso de “Everything Sucks!”, por mais que a idade seja compatível, a fisionomia de muitos faz com que só se saiba que se passa no Ensino Médio por conta das falas dos personagens e não por qualquer ato dos mesmos.

Mesmo que com boa parte dos episódios sendo bobos e sem aprofundamento em nenhum núcleo, no final do último capítulo que a série parece tomar um certo rumo. Mais indicando um início do que um desfecho de temporada, a nova série original Netflix tem muito o que consertar para o próximo ano e, quem sabe, decidir qual será o rumo que quer tomar para que a compreensão seja mais exata por parte dos telespectadores.

“Everything Sucks! ” está disponível desde a metade de fevereiro deste ano na Netflix. Confira o trailer abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=HHsbAYl3cqI

Reader Rating0 Votes
0
5.5

Quer estar por dentro do que acontece no mundo do entretenimento? Então, faça parte do nosso  CANAL OFICIAL DO WHATSAPP e receba novidades todos os dias.

Tags:

ComédiaNetflix

Compartilhar artigo

Avatar de Morg Melo
Me siga Escrito por

Morg Melo

É da Cidade Sorriso e, sim, sorri de uma ponta a outra olhando para o Rio de Janeiro que, claro, continua lindo. Ama filmes de comédia romântica e suspense, chora em alguns - até porque chora, inclusive, em comercial de TV -, não curte nem um pouco terror e defende com unhas e dentes seus personagens preferidos das suas séries. Geminiana e... isso já diz tudo.

Outros Artigos

2DAQ2U777ukYoN29XzBbX18yfgj
Anterior

Crítica: Operação Red Sparrow

Mixtape04
Próximo

Mix Tape

Próximo
Mixtape04
28 de fevereiro de 2018

Mix Tape

Anterior
28 de fevereiro de 2018

Crítica: Operação Red Sparrow

2DAQ2U777ukYoN29XzBbX18yfgj

One Comment

  1. Avatar de felipe diasq felipe diasq disse:
    12 de julho de 2021 às 09:59

    gostei do site parabéns pelo trabalho

    Responder

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Publicidade

Posts Recentes

Pôster horizontal de "Jujutsu Kaisen: Execução", filme de recapitulação do arco do Incidente de Shibuya de segunda temporada.
Jujutsu Kaisen: Execução | Filme Ganha Trailer Exclusivo
Nick de Angelo
Ac Frehley tocando guitarra em show em 2025. Fumaça de glicerina pode ser vista no palco, ele com um semblante concentrado.
Ace Frehley: o Homem Que Fez o Rock Soar Como Ficção Científica
Cesar Monteiro
Angela Sarafyan, protagonista de "Quase Deserto", de rosto virado, headphones, cabelos ao vento, em cartaz do filme na horizontal.
“Quase Deserto” | Filme De José Eduardo Belmonte Estreou No Festival Do Rio
Joanna Colaço
Fábio Jr. em apresentação no Allure Music Hall em 2025, colagem de duas fotos com cantor no palco.
Fábio Jr. Chega com Turnê “Bem Mais Que Meus 20 e Poucos Anos” em São Paulo
Nick de Angelo
Os três iniciais em "Pokémon: Legends A-Z": Chikorita, Tepig, Totodile, no meio de uma rua em Lumiose.
Pokémon | Geração 10 e 11 Vaza e Próximo Jogo Será de Mundo Aberto
Nick de Angelo

Posts Relacionados

Tatsumaki no primeiro episódio da terceira temporada de 'One Punch Man'.

One Punch Man | Abertura da 3ª Temporada Anuncia Que O Anime Vem Aí (Até Que Enfim!)

Roberto Rezende
12 de outubro de 2025
Elenco de "Clube Spelunca" durante evento de pré-estreia em São Paulo.

Clube Spelunca | Tradição e Diversão na Nova Série Brasileira Produzida pela Giros Filmes, HBO e TNT

Roberto Rezende
12 de outubro de 2025
Logo da MTV em branco em fundo azul, em que ele também está desenhado.

MTV Deixará de Operar na TV a Cabo no Brasil Ainda em 2025

Cesar Monteiro
9 de outubro de 2025
Fadas do reboot de Winx em 2025, em 3D, em imagem promocional, sentadas na biblioteca, e acima colagem com elas na forma de fadas.

Winx Club: A Magia Está de Volta (2025) | Série é Boa, Mas Está Presa no Passado

Nick de Angelo
3 de outubro de 2025
  • Sobre
  • Contato
  • Collabs
  • Políticas
Woo! Magazine
Instagram Tiktok X-twitter Facebook
Woo! Magazine ©2024 All Rights Reserved | Developed by WooMaxx
Banner novidades amazon