Woo! Magazine

Menu

  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar

Siga nas Redes

Woo! Magazine

A imaginação ao seu alcance

Digite e pressione Enter para pesquisar

Woo! Magazine
  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar
Instagram Tiktok X-twitter Facebook Pinterest
CríticaFilmes

Crítica: Minha vida sem mim

Kinha Fonteneles
22 de dezembro de 2016 3 Mins Read

[Re]pense…

15644639 1629037060724035 339671121 nCom tantas obras mais atuais e que também merecem menção, porque então, escolhi falar de uma película de 13 anos atrás?! Confesso que demorei muito para começar a escrever essa crítica. Ao mesmo tempo que eu tentava responder a pergunta acima, um filme muito particular se passava em minha cabeça. Então eu digitava e apagava, digitava e apagava (…) e notei, que na verdade, esse era um daqueles momentos catárticos quando algo muito bom acaba e você não encontra palavras para definir.

Minha vida sem mim (Mi vida sin mi/ My life without me) é um filme hispano-canadense, do ano de 2003, com 1h46min de duração e atualmente exibido pela Netflix.

Consagrou sua diretora Isabel Coixet, fazendo com que sua produção ganhasse o Prêmio Goya por Melhor Roteiro Adaptado, bem como, Melhor filme Catalão no Prêmio Butaca. Concorreu ao Urso de Ouro no Festival de Berlim, mas infelizmente não conseguiu.

Tal êxito não é para menos. A obra cinematográfica teve como patrocinador, o já aclamado diretor espanhol Pedro Almodóvar, e o nobre Alfonso Vilallonga em sua trilha sonora. E, para completar o time de peso ainda temos os atores Sarah Polley (atriz, cantora e diretora canadense), Mark Rufallo (ator norte-americano com vários filmes de sucesso em sua carreira como: Brilho eterno de uma mente sem lembranças, Truque de Mestre e, claro, Bruce Banner/Hulk), Scott Speedeman (da série de TV Felicity) e Debora Harry (vocalista da banda New Wave Blondie.).

No enredo temos a história de Ann (Sarah Polley). Uma jovem de apenas 23 anos que se descobre com apenas três meses de vida. E o reconto acaba trazendo de volta o tema “o que você faria se soubesse que tem pouco tempo de vida?”. O que poderia ser mais uma história fadada à clichês e repetições, mas o que a tríade Coixet, Almodóvar e Vilallonga compõe, extrapola os limites da mesmice.

Ann é o retrato da mulher classe média baixa, que cuida das filhas de dia e trabalha como faxineira à noite. Assim como vemos em muitas famílias brasileiras, a falta de estrutura, o marido que não tem um emprego estável, o “precisar” do governo para suas necessidades mais básicas; faz com que a narrativa seja altamente factível. E é algo que acaba nos fazendo pensar.

15681683 1629037050724036 394960808 o

Com uma preocupação que vai além do “apenas ser mãe”, Ann decide para o bem maior de todos não contar que está prestes a morrer. E em contrapartida gera uma gama de atitudes que partem dela mesma para que tudo esteja na mais perfeita ordem quando se for. Isso poderia ser descrito de formas diversas, no entanto, a maneira leve como foi relatada acerca um filme muito mais de um conto-com-final-feliz, do que um drama que já foi explicitado nos primeiros dez minutos de vídeo.

A ambientação também é fantástica. Porque faz com que o expectador se identifique com as problematizações e as leve para o seu lugar-comum. O que torna as muitas histórias (sim, muitas!) dentro da história algo mais exequível.

Temos, por exemplo, o apartamento de Lee (Mark Rufallo), no qual não há móveis… apenas livros. O hospital, em que o médico se recusa a dar notícias ruins dentro do próprio consultório, a lanchonete e sua garçonete que sonha ser artista de cinema, e por fim, o supermercado, onde: “No supermercado ninguém pensa na morte. ”.

Seus personagens são marcados por caraterizações simples, o que aproxima suas realidades das nossas realidades. Ann não usa maquiagem e seus dentes são tortos. Sua mãe é marcada por grandes olheiras e sua amiga tem uma preocupação tão grande com corpo e com a aparência que acaba fazendo-nos parecer críveis com nossas dietas de revista de banca de jornal.

O amor é o cerne da trama, e a despedida é onde se quer chegar desde o primeiro take. Minha vida sem mim, fala de vida, apesar de tudo. É um filme que vale apena assistir nesse fim de ano. No “mais-do-mesmo” dos desejos que queremos para o ano que chega. Faz com que analisemos a nossa vida.

“Será que damos importância pro que temos que realmente dar?”.

https://youtu.be/82ykwiA-ofs

 

Reader Rating3 Votes
9.4
9.8

Quer estar por dentro do que acontece no mundo do entretenimento? Então, faça parte do nosso  CANAL OFICIAL DO WHATSAPP e receba novidades todos os dias.

Tags:

Premios

Compartilhar artigo

Me siga Escrito por

Kinha Fonteneles

Érica nasceu no subúrbio do Rio de Janeiro, mas deveria ter nascido nesses lugares onde se conversa com plantas, energiza-se cristais e incenso não é só pra dar cheirinho na casa. Letrista na alma, e essa bem... é grande demais por corpinho de 1,55 que a abriga. Pisciana com ascendente E lua em câncer. Chora quando está feliz, triste, com raiva e até mesmo com dúvida. Ah! É uma nefelibata sem cura.

Outros Artigos

15608702 1831319767112115 1995250532 o
Anterior

Crítica (5) | Rogue One – Uma história Star Wars

gzbDgl0s6xfSPOrD8Vfbmgvc1wP
Próximo

Crítica (2): É apenas o fim do mundo

Próximo
gzbDgl0s6xfSPOrD8Vfbmgvc1wP
22 de dezembro de 2016

Crítica (2): É apenas o fim do mundo

Anterior
22 de dezembro de 2016

Crítica (5) | Rogue One – Uma história Star Wars

15608702 1831319767112115 1995250532 o

4 Comments

  1. Rodrigo Chinchio disse:
    22 de dezembro de 2016 às 09:52

    A obra prima de Isabel Coixet.

    Responder
    1. Érica Fonteneles Pacheco disse:
      22 de dezembro de 2016 às 15:23

      Exatamente! =)

      Responder
  2. Taly Conde disse:
    22 de dezembro de 2016 às 10:32

    Precisei ficar meia hora em silêncio pra absorver o filme. Excepcional. Excelente crítica.

    Responder
    1. Érica Fonteneles Pacheco disse:
      22 de dezembro de 2016 às 15:22

      Fiquei exatamente assim quando vi.

      Responder

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Publicidade

Posts Recentes

Imagem promocional da expansão "Bosque dos Eevees" do Pokémon TCG Pocket. Eevee está sendo seguido por suas evoluções em um bosque, brincando cercados de flores. Está de manhã e a luz passa pelas árvores.
Pokémon TCG Pocket | Nova Expansão Focada em Eevee Chega Dia 26
Hugo Santiago
Jesuíta Barbosa caracterizado como Ney Matogrosso na fase dos "Secos e Molhados". Imagem para o filme "Homem com H".
Homem com H | Sangue Latino e Libertinagem; Quando Boas Biografias São Feitas
Nick de Angelo
Cortejo para Ariano Suassuna na Bienal do Livro Rio 2025
Bienal do Livro Rio 2025 celebra Ariano Suassuna
Amanda Moura
Deku liberando grande energia, em forma de relâmpagos verdes ao redor do corpo, com o One for All durante cena da oitava e última temporada de "Boku no Hero Academia".
Boku no Hero Academia | 8ª e Última Temporada Ganha Trailer
Nick de Angelo
Gloria Gaynor em 2024 para o documentário musical "I Will Survive". Ela canta olhando para o canto superior esquerdo da tela, focalizado em seu rosto, em um fundo preto.
20 Canções que Viraram Hinos Não Oficiais
Cesar Monteiro

Posts Relacionados

Jesuíta Barbosa caracterizado como Ney Matogrosso na fase dos "Secos e Molhados". Imagem para o filme "Homem com H".

Homem com H | Sangue Latino e Libertinagem; Quando Boas Biografias São Feitas

Nick de Angelo
19 de junho de 2025
Primeira imagem da animação "Gatto" (2027), da Pixar. Um gato preto caminha por Veneza. Estilo de animação tradicional, parece uma aquarela,.

Gatto | Pixar Anuncia Novo Filme Que Mistura Animação 2D e CGI

Nick de Angelo
13 de junho de 2025
Predador na animação "Predador: Assassino de Assassinos", olhando para a câmera ameaçadoramente.

Predador – Assassino dos Assassinos | A Volta da Franquia em Grande Estilo

Roberto Rezende
8 de junho de 2025
Logo promocional para mostra Baixada Fantástica 2025.

Baixada Fantástica 2025 | Cinefantasia em Mostra Fluminense Gratuita

Nick de Angelo
6 de junho de 2025
  • Sobre
  • Contato
  • Collabs
  • Políticas
Woo! Magazine
Instagram Tiktok X-twitter Facebook
Woo! Magazine ©2024 All Rights Reserved | Developed by WooMaxx
ECO SHOW AMAZON BANNER