Ditando tendência, jogos indie fazem o melhor sem orçamento de grandes produtoras
Desenvolvidos de forma independente, como indicam os nomes, jogos indie são a força que traz as inovações e ditam as novas tendências na indústria do entretenimento. Escolhemos esses como os 6 melhores jogos indie de todos os tempos, mas a lista em si não é exaustiva, e tampouco deve ser encarada como ranking.
Minecraft
Hoje “Minecraft” pode ser uma unanimidade, mas quando o mundo de Minecraft viu a luz do dia pela primeira vez as coisas eram bem diferentes. Desenvolvido de maneira solo nos primeiros dois anos de sua criação por Notch, o jogo teve um grande salto em popularidade, o que permitiu a contratação de uma equipe para ajudá-lo, até o jogo ser vendido em 2024 por 2.5 bilhões de dólares.
Dispensando apresentações, Minecraft é um jogo de mundo aberto que permite grande liberdade ao jogador na exploração desse universo que oferece opções de combate, decoração, roleplaying, em um jogo que não parece nunca se esgotar e que se expande ainda mais quando consideradas as modificações por jogadores (mods).
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Stardew Valley
Desenvolvido por Eric Barone (ou ConcernedApe), “Stardew Valley“ é seu típico jogo de fazendinha multiplataforma e que mais recentemente ganhou sua sexta grande atualização para PCs. Jogadores de “Harvest Moon” não devem estranhar as mecânicas que o jogo popularizou no mainstream, que não deixam de ter seu próprio charme.
No jogo, o player recebe uma fazenda de herança de seu falecido avô, deixando a vida de trabalhador de escritório e partindo a Vila Pelicanos, onde dará início ao seu novo império agrícola em busca de uma vida sustentável no vale, novos amigos, e até um novo amor.
Hollow Knight
Soulsvania e Metroidvania e são alguns termos usados para explicar o estilo de gameplay de “Hollow Knight”, que está para lançar sua continuação, “Hollow Knight: Silksong” ainda esse ano de 2024. A história desse contagiante jogo de plataforma segue um protagonista que deve salvar seu reino de uma infecção que vem matado os súditos do Reino de Hallownest.
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Undertale
Por Toby Fox, “Undertale” foi a grande febre de 2015 e é um clássico RPG com uma história fechadinha, no qual as escolhas do jogador influenciam o final da história. No contexto da série, o player é uma criança que caiu no mundo dos monstros e precisa encontrar o caminho de volta para a superfície, mas o encontro com criaturas tão peculiares mostrará que o herói tem pendências no mundo inferior antes de poder retomar sua vida.
Celeste
Por Maddy Thorson e Noel Berry, “Celeste” aproveita a receita dos clássicos de plataforma em um jogo encantador. A premissa é simples: a pequena Madeline deseja escalar a montanha mais alta, mas os perigos, não só da vida selvagem, a espreitam.
Cuphead
Lançado em 2017, “Cuphead” pelos irmãos Chad e Jared segue a lógica de corre e atira potencializada com cenários e personagens em um adorável cartunesco retrô e uma mecânica de fritar os miolos de raiva dos mais pacientes — no melhor sentido; cada chefe possui uma mecânica própria e que o jogador terá que descobrir como burlar.
“Cuphead”, adaptado inclusive para a Netflix, segue a história de Xicrinho e Caneco, que acabam fazendo um pacto com o Diabo e precisam reaver esses termos, derrotando os inimigos pelo caminho até o confronto final.
Imagem Destacada: Divulgação/Steam
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