Exibido na sessão de première da Crunchyroll na CCXP22, In/Spectre está de volta apenas em janeiro de 2023, mas para os fãsde Kyoukou Suiri (título japonês), já trouxemos um recap do que acontece no primeiro episódio da segunda temporada, ainda por ir ao ar no Japão.

Discurso no jutsu

A temporada inicia com um recapitular de onde estamos. Este é um mundo em que yokai, ayakashi, espectros, demônios, mononoke, fantasmas e muito mais existem. Em uma rodinha, três espíritos discutem de forma quase didática sobre os acontecimentos do anime: exaltam a deusa da sabedoria, o quanto é genial, mas impiedosa se desafiada.

Fofocam sobre seu namorado “protetor”, o qual seria capaz de equilibrar a imprevisibilidade da deusa – colocando-a nos trilhos – que teria se convertido em imortal comendo carne de sereia e se tornado poderoso devorando um yokai.
A cena então muda para o casal. Kurou reclama que seus vizinhos estão comentando que ele está levando uma garotinha pro seu apartamento; Kotoko o provoca.
A atenção retorna para aquele grupo de espíritos. Um deles está preocupado com algum espírito no prédio em que assombra. O síndico teria investigado, mas encontrado um boneco estranho – que não estava lá – no chão do local. Ao que o protagonista acha estranho que os mortos tenham medo do sobrenatural, eles investiga.
Tão logo retornam com a explicação: era um réptil que aproveitava o buraco dos apartamentos para passar. O síndico, que disse ter averiguado, mentiu. Como mantinha, na verdade, aquele réptil como animal de estimação em um prédio em que pets são proibidos, inventou aquela desculpa assim que descobriu a origem dons sons. Como os sons não poderiam parar depois do resgate, foi o próprio que continuou fazendo barulho de pisadas.
Depois dessa longa – e desinteressante – explicação. A dupla está num carro em direção ao bosque. Na verdade, mentiram todo esse tempo para não causar uma comoção. Havia mesmo uma maldição naquele boneco e precisavam destruir o espírito maligno antes que ele destrua os espíritos das circunscrições; fizeram bem em levá-lo para lá e pedir para os Ayakishi ficarem longe.
Ao que indica, o dono antigo do apartamento era lutador de sumô e utilizava o boneco como amuleto, porém, ao abandoná-lo, o espírito pode ter se enfurecido. Mas isso tudo é suposição.
No enfrentar do espirito, a Deusa deixa o namorado tomar conta sozinho da situação. Por várias fezes o rapaz é atingido letalmente, morrendo no processo, inclusive porque o yokai que devorou lhe dava o poder de ver o futuro, consumindo sua vida no processo.
Entretanto, como consumira carne de sereia, imortalidade ganha anulava o ônus do outro poder, restando apenas os bônus. Isso não o impede de sofrer mais. Kotoko espera o momento certo para dar o golpe.

“Não tinha um jeito mais fácil de fazer isso?”

A garota responde que ele não pode ver todo tipo de futuro, o que justifica sua vulnerabilidade. Tudo acaba bem quando termina bem.