A contagem regressiva para o Rock in Rio 2019 já começou. A partir do dia 27 de setembro, monstros da música nacional e internacional passarão pelo Palco Mundo e nada mais justo do que não só falarmos das novidades desse ano, como relembrar momentos icônicos de todas as outras edições brasileiras do festival.
Como tudo começou
Apesar de não ter um nome específico nas duas primeiras edições, o palco principal tinha seu destaque. Batendo recordes como um dos maiores já construídos, contava com 820 metros de boca de cena, para receber 15 atrações nacionais e 16 internacionais. Após o hiato de 10 anos longe de casa, a edição de 2001 foi feita toda baseada na temática de sustentabilidade, paz e amor, fazendo jus ao lema que dura até os dias de hoje “Por um Mundo Melhor”. E nada mais justo do que batizar o coração do RiR como o “Mundo” da Cidade do Rock.
O resto da história, a gente já sabe. Nas edições internacionais em Lisboa e Madrid, o palco foi o centro das atenções. Na volta para casa, em 2011, idem. E esse ano, mais uma vez, seguimos na ansiedade de conferir de pertinho cada detalhe do “lar” de nossos ídolos, durante os sete dias de evento.
Cada mergulho é um flash
O bordão da personagem da saudosa Mara Manzan, em “O Clone”, não poderia se encaixar melhor quando falamos dos shows que já rolaram ao longo desses 34 anos de Rock in Rio. Afinal, quanta história para contar (e mostrar), não é mesmo?!
Na primeira edição, o grito de liberdade de Cazuza e o Barão Vermelho, em 15 de janeiro de 1985, ficou marcado por uma geração que viveu 21 anos de regime militar. A emoção de Freddie Mercury e o Queen, ao se depararem com 300 mil pessoas cantando “Love of My Life” em coro, também.
Já na segunda, como esquecer de Morten Harket, vocalista do a-ha, com um garotinho no colo ou levando o Maracanã ao delírio com “Take on Me”? Ou de Lobão indo embora, após vaias e xingamentos do público. Nem tudo são flores… e em se tratando de RiR, tudo é possível. As garrafadas em Carlinhos Brown ou a prisão de Nick Oliveri, do Queens of the Stone Age, em 2001, são a prova disso.
Mas não é só de maus bocados que nosso queridinho vive. A prova disso, são os tantos anos que o festival resiste e já faz parte do imaginário musical.
O agora
Depois de tanto tempo, é chegada a hora de se expandir. E com o Palco Mundo isso também aconteceu. Nesse ano, serão 28 apresentações em todos os dias. Apenas 8 metros separarão o público dos artistas. E quem pensa que, por conta do tamanho do Parque Olímpico, será difícil de ouvir os concertos, se engana. O som se propagará num raio de quase 1km. A falta de música não será um problema MESMO!
Juntando cenografia, som e iluminação, o peso total será de 400 toneladas – 32 delas, só para luz. Três telões farão parte do cenário, sendo um central e dois laterais. Vai ter espaço de sobra para novas histórias. E nós, da Woo! Magazine vamos narrar uma por uma, durante todos os dias. Fiquem ligados! Até a próxima!
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