O que faz um título um dos “piores animes da história”?
Todo ano são lançados dezenas de títulos, é impossível dar conta de acompanhar tudo; precisamos escolher as nossas batalhas. Pensando nisso, elegemos doze animes que são difíceis de engolir, não aqueles que possuem uma produção tão ruim que nos divertimos com seus erros. Essa lista não é exaustiva: esses são 12 dos piores animes da história.
School Days (2007)
Tirando da lista uma das peças mais óbvias, “School Days” segue sendo uma das peças mais infames da indústria, mesmo quase duas décadas após sua publicação. Baseado em uma visual novel eroge lançada dois anos antes, esse anime adapta um dos “bad endings”, razão parcial de sua má reputação.
Makoto é um protagonista difícil de adjetivar sem se perder o decoro, afinal, toma decisões mais questionáveis de se imaginar. Sua relação ambígua e jogo duplo rendem um final de perder a cabeça. Excessivamente obscuro, sem uma direção de arte interessante, e trama desagradável, a adaptação soa apenas uma tentativa de salvar com mau gosto uma obra que ficaria melhor caída no esquecimento.
Sinopse: Makoto é apaixonado por sua colega de classe, Kotonoha, mas não tem coragem de confessar seus sentimentos. O rapaz tira uma foto da garota e deixa em seu ceular como um amuleto do amor, contudo, Sekai, outra companheira de turma, encontra-o e decide ajudá-lo. Nasce aí um triângulo amoroso.
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Uzumaki (2024)
Juramos que não gostaríamos estar aqui chutando cachorro morto, mas foi difícil.
“Uzumaki” não é o primeiro trabalho de Junji Ito a ganhar adaptação em anime, o mais recente então sendo “Junji Ito: Collection” (2018) — todos retumbantemente massacrados pelo público e crítica. Embora siga na linha da decência, ao menos ao que se diz respeito ao primeiro episódio, os outros três episódios de Uzumaki entram em uma espiral de decadência cujo único horror é seu potencial desperdiçado.
Uzumaki não convence pela animação de baixo orçamento e a condução da história deixa muito a desejar em uma obra que o horror imagético é tão importante quanto a trama para construir tensão. Não basta tentar um copiar-colar do mangá, falta ousadia, coisa que ficou a desejar para representar um autor tão sagaz.
Sinopse: Em “Uzumaki”, a pitoresca Kurouzu-chou é vítima de uma maldição misteriosa: toda a cidade é permeada pelo horror cósmico das espirais. Involuntariamente, animais, as casas, e pessoas aos poucos vertem suas formas à espirais, enlouquecendo sem escape. O casal de protagonistas tenta escapar, apenas para descobrir que estão presos em um ciclo sem início nem fim, condenando-os à eternidade de dor e sofrimento.
Tate no Yuusha no Nariagari (2019)
Quem diria que um anime solamente baseado em uma fantasia masculina seria ruim?
“Tate no Yuusha no Nariagari” ou “The Rising of The Shield Hero” até que parece tentar entregar uma premissa interessante meio à enchurrada trimestal de isekai, mas a mecânica do protagonista é só um disfarce para mais do mesmo. Poderíamos acabar por aí, na mediocridade, não fosse o desespero em pintar o protagonista como um herói injustiçado.
Apesar da boa animação, da atuação do queridinho Kaito Ishikawa, “Tate no Yuusha” explora medos irracionais e fantasias de poder de forma vergonhosa para qualquer um que lhe tenha restado algo de pensamento crítico. Após três temporadas, os fãs de Shield Hero até que se recolheram, mas sempre aparece algum para defender a escravidão do bem.
Sinopse: Naofumi é invocado direto do Japão para salvar o reino de Melromarc. Junto a outros companheiros, forma o chamado “Quatro Heróis Cardinais”, com o escudo sendo sua arma designada. Devido ao armamento, Naofumi é zombado por seus companheiros e deixado de lado, e para piorar, é traído pela única pessoa que se propôs a ajudá-lo a treinar.
Hand Shakers (2017)
Quando lançado, ainda havia aqueles na expectativa para defender “Hand Shakers”, mas não tardou para que a bola de neve ficasse cada vez maior.
Difícil encontrar uma série sem qualidades redentoras, e Hand Shakers gabarita a lista da falta de bom senso: os personagens não possuem personalidade própria, as mecânicas não são interessantes, a animação mista 2D e CGI é um assombro, a trama não faz sentido, não há perigo real e, mesmo se houvesse, os personagens não são carismáticos o bastante para o público se importar; que bagunça.
Sinopse: Em “Hand Shakers” os protagonistas vivem em um battle royale entre os escolhidos para conhecer “Deus”, com Takatsuki, um rapaz que é ótimo em consertar coisas, encontrando sua parceira por acaso, “tirando-a” de um coma e despertando seus poderes como uma dupla de duelistas.
Kobayashi-san Chi no Maid-Dragon!
Poderíamos fingir que o problema começou com a segunda temporada, mas o buraco sempre foi mais embaixo. Vamos direto ao ponto: a trilha sonora é divertidíssima — Aozora Rhapsody é super contagiante — personagens modo geral interessantes, visuais memoráveis, condução interessante para acontecimentos dos mais banais. Qual o problema?
Por debaixo de um slice-of-life de comédia com dragões, Kobayashi-chan peca gargantualmente ao sexualizar menores de idade. Até aí, parece ser só mais uma terça-feira para o otaku médio, mas acredite quando se diz que esste anime passa de todos os limites do bom senso.
Se na primeira temporada as cenas entre Saikawa e Kanna já são de péssimo tom, com a humana (de 9 anos) tendo pensamentos obcenos com a colega de classe, o buraco sempre pode descer mais. Shouta, pelo próprio nome, é uma referência ao gênero sobre violência sexual com garotos, e é constantemente perseguido pela, adulta, Quetzacoatl.
Quem fica pela expectativa de migalhas da relação entre Kobayashi e Tooru pode esperar para ver o circo pegar fogo quando, na segunda temporada, uma dragoa amaldiçoa Kobayashi, muda-a de sexo, e a faz só assim começar a ver Tooru de outra maneira — mas não apenas: isso se volta também à Kanna, a qual cria como sua filha.
É péssimo parecer uma beata querendo causar pânico moral, mas como diabos a classificação deste anime é 13+?; e digamos que o autor não nos ajuda em nada com o benefício da dúvida.
Sinopse: Completamente bêbada, a programadora assalariada Kobayashi encontra uma dragoa e a ajuda retirando uma espada de suas costas. No dia seguinte, a mesma criatura aparece na porta de sua casa, pronta para morar consigo e servi-la, grata por tê-la ajudado. Seu nome é Tooru e ela quer fazer o possível para ajudar Kobayashi e, transformada em humana, pretende se adaptar a uma vida mundana em Tóquio.
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Elfen Lied (2004)
“A boca do justo meditará a sabedoria e sua língua proferirá o julgamento”.
Livro de Salmos? Sim, mas também “Elfen Lied”. Falar do anime imediatamente resgata a belíssima abertura “Lilium”, composta para mimetizar um canto gregoriano, apoiando-se na estética das obras de Gustav Klimt para reforçar ainda mais a imagética mística. Mas não é o latim inconsistente que derruba seu legado.
Críticas de divergência do mangá a parte, Elfen Lied se apoia excessivamente em valor de choque e explora bem menos alguma mística e filosofia que o espectador esperaria. É gore gratuito, e caso cortada toda a violência explícita, não sobra muita coisa — ao menos pouparia o tema de abertura de ser repetido a cada seis minutos. Precisamos lembrar da cena em que uma cientista se vê prestes a ser morta e se contorce no chão em choro, gemendo, porque vai morrer virgem?
Sinopse: Em “Elfen Lied”, uma nova raça quase idêntica aos humanos, os dicloni, são uma possível poderosa arma de guerra. Com seus poderes psíquicos, a diclonius Lucy foge do laboratório em que é confinada desde criança e causa um grande massacre. Sem nunca ter sido amada antes, ela perde a memória durante a fuga e vai parar na casa dos primos Kouta e Yuka, com quem faz amizade.
Solo Leveling (2024)
Baseado em web comic coreana homônima e adaptada para anime, “Ore Dake Level Up na Ken” está entre os maiores sucessos do ano, o que não é uma surpresa, afinal, “Solo Leveling” é dentro e fora da sua plataforma original, a KakaoPage, líder do formato.
Solo Leveling pode não padecer, fazendo algum juizo de valor, dos mesmos problemas que Shield Hero, mas encontra erros muito parecidos. O protagonista, que o autor faz questão de humilhar, prepara uma trama de vingança através da superação pessoal pelo esforço, subjugando todos seus oponentes em um universo que orbita em torno da existência do protagonista.
Não há personagens em Solo Leveling, apenas rasgos tímidos que servem senão para enaltecer o personagem principal. Aparentemente é possível, e muito, fazer uma história toda em torno do delírio moderna de herói único, desde que o protagonista (masculino) puxe para si todos os clichês de projeção dos leitores: vingança pela inadequação social (projetada em vilania sem-sentido), fantasia do triunfo individual pela meritocracia, e, evidentemente, a filosofia social de boteco.
As cenas de lutinha são até divertidinhas, no entanto!
Sinopse: Há alguns anos a humanidade viu a conexão desse mundo com o da magia, trazendo criaturas assustadoras para nós. Sung Jin-Woo é um dos humanos dedicados a caçar esses monstros. Fraco e sem reconhecimento, ele caça monstros de rank baixo para pagar as custas com a saúde de sua mãe enferma. Um acidente ocorre e o rapaz ganha uma tarefa impossível, mas que o permite aumentar seu poder sem contrapartida. Começa aí a sua jornada individual para tornar-se o caçador mais poderoso de todos.
Accel World (2012)
Volte o relógio em doze anos e o mundo não tinha tantas histórias modeladas por Sword Art Online como temos hoje. Uma das alternativas mais populares? “Accel World”.
Accel World é ruim de dar raiva, porque em mãos mais hábeis coisas muito interessantes poderiam ter saído deste ripoff futurista de “The Flash”. Apesar do estilo artístico ser particularmente fácil de reconhecer e a animação carregue bem por doze episódios, o resto é um grande fiasco.
Para começar, este é um dos raros casos em que o protagonista é alguém com sobrepeso, mas tudo não passa do nível superficial de abordagem para: 1 – produzir autoidenficação com o público; 2 – gerar empatia barata pelos desmandos de seus bullies; 3 – pintá-lo caricatamente como alguém frágil e bobão. O próprio autor, Kawahara Reki, já admitiu em entrevista que, se soubesse do sucesso da obra, não teria feito Haru gordo.
Falando da história, vamos de nada a lugar nenhum. Destarte o recorte em adaptar uma fatia muito preliminar da light novel, Accel World não propõe nenhuma novidade ao constuir seu mundo da forma mais desinteressante e didática possível. As batalhas, apesar de bem animadas, não têm coreografia elaborada, ou são dignas de serem recordadas. Grande Festival Promessas!
Sinopse: Haruyuki é o que se pode chamar de nerd da turma: dedicado aos estudos, fã de jogos, e sofrendo com o sobrepeso, sua vida escolar é um inferno devido à implicância de seus colegas de turma. O rapaz é convidado pela popular Kuroyukihime para participar de um programa que mudaria sua vida, o “Brainburst”. Seu uso permite que o cérebro acelere a ponto de praticamente congelar tudo ao seu redor, com um porém: para usá-lo é preciso derrotar oponentes, e perder em combate significa perder acesso à ferramenta.
Nanatsu no Taizai (2014)
Já parou para pensar como é que culturas consideradas “exóticas” desse lado de cá do globo soam quando veem sendo retratadas por extrangeiros incautos? Não estamos falando sobre o episódio do Gilberto Barros falando sobre as cartinhas de Yu-Gi-Oh!, mas de “Nanatsu no Taizai”, ou “Os Sete Pecados Mortais”.
Evidentemente um exagero de nossa parte, a premissa alegórica dos 7 pecados não é tão importante assim na trama que impacte uma relevante interpretação; vez ou outra, tal como o ocidente adora fazer, obras do Japão vão no sentido contrário e exploram representações místicas típicas sobretudo da cosmovisão judaica-cristã.
Alguns fazem-no melhor — “Death Note”, “Evangelion” — outros apenas deixam a referência solta como mero acessório exótico. Não seria justo julgar a obra por isso, essa é, contudo, a ponta de um iceberg sobre como nada é explorado muito a fundo em NNT:
Este não é um dos melhores trabalhos de animação, de longe, da A-1 Pictures, tampouco se leva a sério o suficiente para desenvolver um universo interessante de contos de fada — a construção de mundo é nível J. K. Rowling em um dia inspirado — e muito menos cativa pelos personagens: Elizabeth é uma porta com peitos, já Meliodas — o protagonista — faz questão de gabaritar todo episódio o rol de crimes de importunação sexual. O saldo não é muito positivo.
Sinopse: Acusados de um crime que não cometeram, em “Nanatsu no Taizai” o grupo de poderosos cavaleiros, os Sete Pecados Capitais, vão em busca de vingança para retirar a mácula de suas imagens públicas. Entre eles, está o temido, porém antiheroico, Meliodas, a Ira, e improvável líder do grupo.
No Game no Life (2014)
Em retrospecto, podemos até estar sendo excessivamente ranzinzas, mas “No Game no Life” não se destaca por particularmente nada senão pelo subtexto incestuoso, sobretudo se você tem mais de catorze anos. Mesmo sem recorrer à moralidade para criticar o fan-service com uma garota de 11 anos, NGNL não faz muito sentido; não porque seus jogos mentais sejam super bem elaborados, mas porque suas respostas partem da premissa que a audiência é burra.
Há algum divertimento em explorar o ridículo em como lidamos com jogo e sorte — até por isso “Kakegurui” (2017) é ótimo no que faz — mas se não ficamos pela trama à Sherlock Holmes de baixo orçamento, talvez até se tente desesperadamente agarrar na arte inspirada no estilo fliperama. Pontos bônus pelo criador ser brasileiro.
Sinopse: Sora e Shiro são irmãos unha-e-carne. Ao que no mundo real vivam como hikikomori, eles na verdade são exímios mestres dos jogos, e vivem uma vida relativamente entediada em busca de algo realmente desafiador. Certo dia, contudo, recebem a proposta de serem transportados para um mundo em que tudo se resolve a partir de jogos.
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Continuações
Embora o foco dessa lista seja títulos originais, criticando-os em toda sua conjuntura, apresentamos aqui continuações problemáticas e que minam coisas que funcionavam bem anteriormente.
Yakusoku no Neverland, Temporada 2 (2021)
Triste fim de “Yakusoku no Neverland”, que não teve uma segunda temporada, ou ao menos assim preferimos fingir.
Não há muito o que declarar aqui. A primeira temporada tem uma direção fantástica e leva no peito adaptando, e disfarçando, problemas do mangá, melhorando o que já era bom, seja por jogos de câmera, trilha sonora, e ótimos ganchos.
Já a segunda temporada, ou melhor, “temporada três”, ignorou a existência de um arco importante do mangá para chegar depressa no final. Não faz bem nem um nem outro. A queda da qualidade é visível, os personagens se tornam difíceis de gostar, não há a mesma sensação de perigo e claustrofobia de antes, e o final é basicamente um slideshow à término de novela “Brida” (1998).
Sejamos um pouco justos: o próprio mangá já perde qualidade com o fim do primeiro arco. A personalidade unidimensional de Emma torna cada vez mais detestável seguir acompanhando capítulo após capítulo. É como assistir uma novela: feita com um capítulo por dia, há algum nível de repetição que conseguimos levar, todavia, ler (e assistir) de uma só vez “The Promised Neverland” mostra o tsukuyomi infinito que estamos diante: Emma é uma das protagonistas mais chatas dos já chatonildos protagonistas de shounen médio.
Sinopse: No Orfanato Grace Field as crianças brincam e se divertem, comem bem, e recebem o carinho de sua “Mama Isabella”, tendo em contrapartida apenas que se submeterem a alguns testes diariamente. Quando uma criança é adotada, ela nunca mais manda cartas, o que começa a levantar suspeitas sobre seus paradeiros. “Emma”, “Norman”, “Ray”, vão descobrir os detalhes sórdidos por detrás do funcionamento desse lugar que não é o que parece.
Naruto Shippuden (2007)
Ah, céus, lá vamos nós!
Debater “Naruto” é sempre terreno delicado, seja porque envolve boas memórias dos fãs, porque já foi discutido até a exaustão, e/ou porque é apresentado como a sumidade da sétima arte por aqueles que assistiram quatro animes a vida toda. Para toda ocasião, “Naruto Shippuden” (Shippuuden sem a simplificação) é uma peneira animada.
Encerrada em 500 redondos episódios entre 2007 e 2017, a saga continua na premissa de acompanhar o sonho de Naruto Uzumaki de se tornar um hokage, e se a série clássica já estava abarrotada (41%) de fillers, a sua continuação não deixa nada a desejar nesse quesito.
Veja bem: apesar de sujeito à mesma direção e bizarrices do estúdio Pierrot, Shippuden é um balde de água fria que malemal se sustenta pela nostalgia. Episódios de enchimento desinteressantes, animação mal acabada para cumprir a cota semanal, personagens e tramas subaproveitados em suposto prol do protagonista.
Essa não é uma reclamação que se endereça ao que “poderia ter sido” ao invés do “que foi”: apesar de se propor a uma extensa e interessante construção de mundo, tramas de personagens são descartadas com grande facilidade, não há desenvolvimento e destaque para aqueles que não se chamam Naruto Uzumaki e Sasuke Uchiha, principalmente se esse alguém tiver o azar de ser uma personagem feminina.
Apesar da infância sofrida do protagonista, que a todo momento a série faz questão de relembrar, o universo gravita em torno de Naruto de uma maneira enfadonhamente barata — não há um verdadeiro espaço para que outros personagens apareçam de forma interessante sem recorrer ao power creep, histórias de fundo que tentam a todo custo fazer o público chorar para maquiar a falta de habilidade da obra de se sustentar.
Esse é uma das mangás mais influentes da história, o que é um pouco triste: o próprio autor não se perdeu no meio do caminho, no próprio argumento, e isso foi ficando cada vez mais claro conforme se progredia e Kishimoto devia entregar mais e mais capítulos. Um remake poderia tornar a situação menos calamitosa, mas o problema já parte do material original.
Sinopse: Dois anos e meio após concluir seu treinamento com Jiraya, Naruto retorna para sua aldeia em um contexto delicado: ainda no ímpeto de se tornar hokage, o herdeiro dos Uzumaki terá que enfrentar desafios ainda maiores, como a ameaça de uma organização secreta que quer subjugar as nações do mundo, a Akatsuki.
Imagem Destacada: Divulgação/Crunchyroll
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