Woo! Magazine

Menu

  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar

Siga nas Redes

Woo! Magazine

A imaginação ao seu alcance

Digite e pressione Enter para pesquisar

Woo! Magazine
  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar
Instagram Tiktok X-twitter Facebook Pinterest
Séries/TV

Crítica: A Louva a Deus

Avatar de Morg Melo
Morg Melo
17 de janeiro de 2018 3 Mins Read

lyGcjX79qhGP04ZTR1Siy8JWIra
Apesar de ser uma série francesa e, consequentemente, o idioma causar certo desconforto para nossos ouvidos acostumados somente com a língua inglesa, ela merece a atenção dos fãs de suspense. Com uma linha de raciocínio original e que surpreende com a precisão de cada cena e pista, “A louva a deus”, disponível na Netflix, prende a atenção – e até o suspiro – do piloto ao sexto e último episódio da temporada fechada.

A plataforma, recentemente, tem aberto espaço para obras estrangeiras e não conectadas com os Estados Unidos, por exemplo, no caso de “Dark”, o Stranger Things da Alemanha e, agora, “La Mante”, como seria o título original da produção sendo retratada. Essa nova visibilidade tem o seu lado positivo, visto que, para os admiradores do mundo do entretenimento, é bom sair da zona de conforto do Tio Sam e expandir o conhecimento com novas culturas e formas de pensar.

A história contada nestas, aproximadamente, seis horas, é a de Jeanne Debber (Carole Bouquet), uma serial killer dos anos 90, que está presa há 25 anos por crimes horríveis, mas que, recentemente, tem tido seus assassinatos copiados por um imitador desconhecido. Dessa forma, seu filho Damien (Fred Testot), que trabalha como policial à paisana, será chamado para ser o chefe da investigação desse combo de homicídios relacionados com os anteriores. Jeanne, em meio a uma tentativa de se reaproximar do filho, oferece ajuda a polícia para descobrir a identidade do tal apreciador.

No caso de Damien, que havia seguido a vida e até se casado com Lucie (Manon Azem), a ideia, a princípio, não seria boa – visto que, para todos os conhecidos, ele contava que a mãe havia morrido em um acidente de avião. Sua vida, aparentemente, era normal, até o retorno de sua mãe.

Sendo assim, ao longo dos capítulos, o núcleo restrito de personagens vai criando suas histórias e cada um demonstrando sua devida importância. Apesar do caráter de alguns serem nebulosos, gradualmente, a narrativa vai se encarregando de demonstrar sua utilidade. Diferentemente das demais séries do gênero, esta não tenta confundir o telespectador, nem gera mil teorias em sua cabeça. Apenas vai guiando o “caminho das pedras” e, junto ao grupo de detetives, a verdade virá à tona. De fato, não tem como ter certeza do rosto por trás de todos os trabalhos sanguinários, visto que, como já mencionado, as respostas vão se destacando na mesma velocidade que tiramos um band-aid apertado.

26756635 1791513194476420 7128244372706859099 o

A resolução não deixou a desejar em momento algum, porém, com toda certeza, o último episódio não acompanhou o ritmo dos cinco primeiros. A adrenalina gerada na obra por inteira foi diminuída conforme chegávamos no fim do túnel e, portanto, a expectativa de uma ovação ao final não aconteceu. Isto porque, além de que uma parte do desfecho tenha sido similar ao de uma novela das seis, em que o mal é punido e que o vilão ambíguo se redime, a característica do bandido já veio sendo a resposta em outras ocasiões.

Tanto em “Scream” (2015), com Pipper Shawn, quanto em “Pretty Little Liars”, com Cece Drake/Charlotte/Charles, a questão da psicopatia no transexual já havia sido trabalhada e, sinceramente, de forma mal desenvolvida. Nas duas tentativas acima, mais parecia uma forma de despistar o telespectador e até fazê-lo focar em um único gênero, para, no final, apenas reforçar a modernidade fornecida pelos criadores de ambas as produções. No caso da “La Mante”, mesmo que a ficção não tenha sido muito enrolada e já terem colocado a questão da mudança de sexo, foi um pouco decepcionante por nos minutos anteriores ter demonstrado ser impecavelmente original.

Ademais, mesmo com bastante sangue e pedaços de corpo expostas na maior parte das cenas em que mencionavam os crimes, o final seguiu um caminho mais violento, não correspondendo com a proposta inicial de que não mostraria a tortura. Inclusive, o motivo para que a matança de Jeanne iniciasse foi revelado – algo um tanto inesperado -, fazendo parte dessa nova linha de crueldade em um nível elevado.

A proposta da série, no total, foi bastante freudiana, no quesito de que os pesadelos são criados na infância e na relação entre pai e filha. Realmente, ela surpreende em 90% do conteúdo, não decepcionando com a conclusão, mas também não chegou no ponto esperado.

Reader Rating11 Votes
6.6
8.5

Quer estar por dentro do que acontece no mundo do entretenimento? Então, faça parte do nosso  CANAL OFICIAL DO WHATSAPP e receba novidades todos os dias.

Tags:

FrançaNetflixSuspense

Compartilhar artigo

Avatar de Morg Melo
Me siga Escrito por

Morg Melo

É da Cidade Sorriso e, sim, sorri de uma ponta a outra olhando para o Rio de Janeiro que, claro, continua lindo. Ama filmes de comédia romântica e suspense, chora em alguns - até porque chora, inclusive, em comercial de TV -, não curte nem um pouco terror e defende com unhas e dentes seus personagens preferidos das suas séries. Geminiana e... isso já diz tudo.

Outros Artigos

dDZzlYNas6zCqTcOaJIKITpHkQG
Anterior

Crítica: Três Anúncios Para um Crime

woody allen foto
Próximo

Woody Allen é acusado pela filha de estupro

Próximo
woody allen foto
17 de janeiro de 2018

Woody Allen é acusado pela filha de estupro

Anterior
16 de janeiro de 2018

Crítica: Três Anúncios Para um Crime

dDZzlYNas6zCqTcOaJIKITpHkQG

6 Comments

  1. Avatar de Rogério Teixeira Rogério Teixeira disse:
    23 de janeiro de 2018 às 09:29

    Curti muito a série, principalmente por ver uma abordagem francesa do estilo. Mas o que me fez pirar foram as homenagens a Silêncio dos Inocentes, O Iluminado e Louca Obsessão.

    Responder
    1. Avatar de Morg Melo Morg Melo disse:
      26 de fevereiro de 2018 às 00:26

      Olá, Rogério. É, de fato, uma série que se destaca e o interessante é que quebra esse preconceito que muitas pessoas têm com obras que não sejam americanas. Fico feliz com seu comentário e volte sempre (:

      Responder
    2. Avatar de Morgana Melo Morgana Melo disse:
      26 de fevereiro de 2018 às 02:20

      Olá, Rogério. É, de fato, uma série que se destaca e o interessante é que quebra esse preconceito que muitas pessoas têm com obras que não sejam americanas. Fico feliz com seu comentário e volte sempre (:

      Responder
  2. Avatar de Giovana Miessa Giovana Miessa disse:
    23 de fevereiro de 2018 às 10:04

    O contexto é interessante e prende a atenção no geral, mas achei muitas gafes e pontas soltas na série, o que não curti.

    Responder
    1. Avatar de Morg Melo Morg Melo disse:
      26 de fevereiro de 2018 às 00:24

      Olá, Giovana. Acho que em toda série conseguimos achar alguns defeitos que nos marcam mais e que, infelizmente, são cruciais na nossa opinião geral da obra. Ao meu ver, o que, de fato, me incomodou foi o motivo do assassino que virou clichê recentemente. Uma série como esta merecia sair desse conflito repetitivo de outras produções. Obrigada pela sua opinião e volte sempre (:

      Responder
  3. Avatar de Letícia Gomes Rodrigues Letícia Gomes Rodrigues disse:
    3 de março de 2018 às 01:03

    Essa pergunta tem spoiler

    No final, ela entra novamente na prisão ou aquilo é uma maneira de mostrar que ela saiu do país? Não entendi pq mostrou bastante as bandeiras em cima da porta e nenhum policial veio recebe-la.

    Responder

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Publicidade

Posts Recentes

Fotografia de mural grafitado com criança sorrindo. Na rua uma mulher caminha com a bandeira da Palestina.
10 Filmes dos Festivais de Cannes, Berlim e Veneza que Queremos Ver na 49ª Mostra de Cinema em São Paulo
Rodrigo Chinchio
Rodrigo Teaser no espetáculo "Tributo ao Rei do Pop", ao lado de outros dançarinos, em cena de Thriller.
Tributo ao Rei do Pop | A Grandiosidade de Rodrigo Teaser em Cena
Thiago Sardenberg
Rodrigo Santoro como Crisóstomo, protagonista do longa "O Filho de Mil Homens", destaque da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo de 2025. Ele está maltrapilho, roupas bege, sentado/caído no chão arenoso e com pedras ao fundo. Há uma paisagem com grama em tons marrom ao fundo e uma casinha azul.
49ª Mostra de Cinema em São Paulo | Conheça os Primeiros Filmes Selecionados
Rodrigo Chinchio
Imagem captura de tela usada como divulgação da primeira temporada da animação da Netflix "Samurai de Olhos Azuis".
Samurai de Olhos Azuis | A Volta de Uma Obra Prima da Animação pela Netflix
Roberto Rezende
Jason Bateman, de cabelos longos, com a mão nos ombros de Jude Law. Ambos olham com espanto para o outro lado da tela. Ambos interpretam os protagonistas da futura série de Netflix "Black Rabbit".
Black Rabbit | Série da Netflix Traz Os Astros Jude Law e Jason Bateman Como Irmãos em Perigo Contra Gângsters Em Nova York
Roberto Rezende

Posts Relacionados

Imagem captura de tela usada como divulgação da primeira temporada da animação da Netflix "Samurai de Olhos Azuis".

Samurai de Olhos Azuis | A Volta de Uma Obra Prima da Animação pela Netflix

Roberto Rezende
25 de agosto de 2025
Jason Bateman, de cabelos longos, com a mão nos ombros de Jude Law. Ambos olham com espanto para o outro lado da tela. Ambos interpretam os protagonistas da futura série de Netflix "Black Rabbit".

Black Rabbit | Série da Netflix Traz Os Astros Jude Law e Jason Bateman Como Irmãos em Perigo Contra Gângsters Em Nova York

Roberto Rezende
25 de agosto de 2025
Conrad, de costas, virado à Belly, em 'O Verão Que Mudou Minha Vida', adaptação em série da Prime Video. Ela segura girassóis em uma floricultura.

O Verão Que Mudou Minha Vida | Série da Prime Video Conquista Jovens ao Redor do Mundo

Joanna Colaço
22 de agosto de 2025
Colin Farrell como Lord Doyle, em um cassino, no filme "A Balada de um Jogador".

A Balada de Um Jogador | Colin Farrell Aposta Tudo em Novo Filme do Diretor de “Conclave” e “Nada de Novo No Front”

Roberto Rezende
20 de agosto de 2025
  • Sobre
  • Contato
  • Collabs
  • Políticas
Woo! Magazine
Instagram Tiktok X-twitter Facebook
Woo! Magazine ©2024 All Rights Reserved | Developed by WooMaxx
Banner novidades amazon