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CríticaFilmes

Crítica: Tolkien

Luiz Baez
21 de maio de 2019 3 Mins Read
“Eu não consigo pensar em nada mais necessário. Especialmente em tempos como esses. Especialmente agora.”

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Nascido em Bloemfontein, hoje território sul-africano, John Ronald Reuel Tolkien – ou J. R. R. Tolkien – construiu, por meio das palavras, um riquíssimo universo imagético. Antes restrito à imaginação, a migração para o cinema conferiu forma àquele mundo. Esse processo, contudo, aconteceu à revelia do escritor. A primeira versão cinematográfica de “O Senhor dos Anéis” (The Lord of The Rings, 1954) estreou em 1978, cinco anos após a morte de Tolkien. Três décadas se passaram antes da consolidação de uma bem-sucedida franquia. Entre 2001 e 2003, a trilogia dirigida por Peter Jackson abocanhou dezessete Oscars, algo inédito para obras do gênero.

Se o autor já lograra prestígio no meio literário, a surpreendente resposta de premiações e bilheteria ampliou ainda mais o seu público. Nesse sentido, o cineasta fino-cipriota Dome Karukoski (“Tom of Finland”) acena também para esse espectador ao trazer para a grande tela a vida do pai de hobbits e tantas outras criaturas.

Já nos créditos iniciais de “Tolkien” (2019), imagens de uma luta medieval revezam-se com o nome da equipe responsável pelo longa-metragem. Descobre-se, depois, tratar-se da Primeira Guerra Mundial – mais especificamente da Batalha de Somme, onde o protagonista lutou. A incongruência entre os conhecidos fatos históricos e as aparições de dragões (foto) e outros seres míticos encontra uma simples explicação. Lidar com a monstruosidade do cotidiano demanda certa magia, algo de fantasioso.

De semelhante ludismo precisou o jovem John Ronald (Harry Gilby) para superar a morte da mãe (Laura Donnelly). Foi ela, afinal, quem o introduziu às virtudes da ficção. À noite, quando John e o irmão (Guillermo Bedward) deitavam-se para dormir, uma espécie de lanterna giratória acompanhava os contos de ninar. Ao apresentar tal técnica, uma espécie de pré-cinema, Karukoski chama a atenção para a proximidade entre o escritor e a Sétima Arte – mesmo que Tolkien nunca tenha trabalhado diretamente com ela.

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Por um lado, portanto, há uma sincera homenagem aos poderes da imaginação. Nessa lógica, John Ronald dribla as dificuldades da infância escapando com os amigos para o mitológico reino de Helheimr. Por outro, porém, a preocupação em cobrir um vasto período da vida do autor implica em abruptas elipses temporais. Em um piscar de olhos – ou em um corte do montador Harri Ylönen (“Tom of Finland”) -, Tolkien não é mais o pequeno Harry Gilby, mas Nicholas Hoult (“Mad Max: Estrada da Fúria”), uma década mais velho. É quando o filme parece perder o rumo.

Tão entusiasmado por seu objeto quanto perdido em seu recorte, “Tolkien” percorre um caminho comum às cinebiografias apenas para repetir os mesmos erros. Quando, de outro modo, desvia-se do trajeto para aproximar-se da fantasia, oferece algo além de meras trivialidades. Nos derradeiros momentos, retoma-se, assim, a lanterna giratória. Poderia ser uma nova discussão – embora atrasada – sobre a faculdade da imaginação. Errado. Logo sobem os créditos, e já é tarde. Diferentemente de Jackson, Karukoski desperdiçou a oportunidade de fazer algo de original, à altura de quem os inspirou.

* O filme estreia dia 23, quinta-feira.


Fotos e Vídeo: Divulgação/20th Century Fox

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Luiz Baez

Carioca de 25 anos. Doutorando e Mestre em Comunicação e Bacharel em Cinema pela PUC-Rio.

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