Depois de uma longa jornada, Emily Dismorri conhece a sua verdadeira origem e descobrimos, junto com ela, a sua verdadeira história
No início da série “O Medalhão Mágico”, nunca poderíamos imaginar o tamanho e o peso de toda essa história. Em “O Medalhão Mágico: O Último Guardião”, temos uma sequência muito aguardada para quem já leu os outros dois livros.
Em “O Medalhão Mágico: O Reino de Damanthian”, conhecemos uma menina inocente que devido à sua curiosidade, descobre um mundo que nunca imaginou que existisse. Mundo esse onde existem dragões, elfos e muita magia.
Já, em “O Medalhão Mágico: A Cidade Perdida”, Emy já não consegue se desfazer daquele mundo cheio de magia que conheceu, mesmo tendo voltadado a viver em um mundo como o nosso – normal e sem nenhum efeito especial. O que ela não imagina é que toda essa magia despertou o interesse de pessoas muito poderosas e más. Além disso, ela descobre que devido à sua ida a Damanthian, ela se tornou uma muito pessoa forte.
Já, em “O medalhão Mágico: O Último Guardião”, descobrimos que Emily Dismorri já tinha o seu destino traçado desde antes de nascer. Tudo isso devido à sua origem, pois ela vem de uma linhagem real de uma terra distante e que tem muito poder. Porém, ela ainda não tem o treinamento necessário para enfrentar os desafios que têm pela frente.
Além disso, a nossa protagonista ainda terá que passar por várias provações. Entre eles, o retorno de uma pessoa muito querida que havia sumido há anos; a descoberta de sua origem, fazendo com que ela seja parte de uma família que, com certeza, ela não queria fazer parte; a descoberta do amor e todos os sentimentos e problemas que uma adolescente pode ter; e muita curiosidade para – atrapalhar ou ajudar – poder chegar ao seu objetivo.
O fato é que nesse livro, temos as respostas para praticamente todas as perguntas que Emy se faz nos livros anteriores. Além disso, muitas questões que tinham ficado em aberto, agora fazem todo o sentido.
É importante ressaltar que a escrita, nesse terceiro livro da série, está muito mais madura. A autora cresceu com os personagens e com a história. Além disso, percebemos também que Mariana Lucera conseguiu fazer ganchos com trechos que ocorreram lá no primeiro em “Reino de Damanthian”. Pois, como já falamos na nossa primeira resenha da série; no primeiro livro ficam muitas questões mal entendidas ou em branco.
Por mais que ainda tenhamos mais um livro pela frente para descobrir seu desfecho, vemos que em “O medalhão Mágico: O Último Guardião”, temos tudo o que precisamos para uma boa história.
Também não podemos deixar de falar sobre a capa do livro, pois segue o design e a estética das outras duas. No entanto, com um fundo verde e flores roxas, fazendo referência, provavelmente, à floresta onde se passa a maior parte da história desse livro – a floresta de Damanthian. Temos como imagem destaque a “Salvadora”, uma espécie de barco que voa, criado por alguns personagens. Podemos adiantar que a “Salvadora” tem um papel fundamental nessa história. No entanto, para saber que papel é esse, só lendo o livro.
Dessa forma, podemos considerar que entre os três livros da série “Medalhão Mágico” já lidos, esse com certeza é o melhor. Pois, por mais que a autora seja bastante detalhista, fazendo com que tenhamos a visão exata de onde os personagens estão, a narrativa não fica cansativa. Além disso, é nesse livro que temos todos os detalhes que queríamos saber desde o início.
“- Ela é diferente, é bonita, e forte, mas não sabe disso. É bastante teimosa, muito curiosa, também acho que tem medo, mas não entendo exatamente se é de fracassar, de ser uma pessoa sozinha ou simplesmente covardia… no entanto, para algumas coisas ela tem coragem, tem coragem de enfrentar as pessoas se acredita em alguma coisa… na verdade, acho que a mekhor qualidade dela é acreditar no que a maioria das pessoas acharia loucura.” Victor.
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