Palavras são a inspiração para transformar imaginação em imagens
O audiovisual é usado como forma de materializar o escrito, e, nas últimas décadas, as séries de tv e filmes baseados em livros, aproximaram muito as duas formas de se contar histórias. Não atoa, temos hoje, na Bienal do Livro, inúmeras referências de séries e filmes, e até mesmo games, sendo estas, grande atrativo para o público presente no evento.
Andando pelos corredores, entre os estandes espalhados pelo Riocentro, podemos esbarra, por exemplo, no Trono de Ferro, objeto clássico de Game Of Thrones (série baseada nos livros de George R. R. Martin) que conquistou o mundo batendo recordes de audiência na TV, pela HBO. Em outro ponto, davamos de cara com A Barraca do Beijo, que fazia propagando do livro que deu origem ao filme homônimo, de grande sucesso da Netflix.
Por falar em Netflix, não podemos deixar de esquecer Stranger Things. A série, fez o sentido inverso da maioria, ganhando um livro derivado, que conta uma história anterior a vista na série. Para divulgar o livro “Stranger Things: Raizes do Mal”, a Intrínseca trouxe em seu estande um painel para fotos, com a cena clássica da primeira temporada da série, um alfabeto com pica-piscas que serviam para o personagem Will se comunicar.
Outros objetos que fizera bastante sucesso durante a Bienal, foram as figuras da franquia de livros e filmes “Senhor dos Anéis”, feitas pela Iron Studios. O público pode tirar fotos com um Gandalf muito realista alem de dois Cavaleiros Negros.
Essas referências audiovisuais que tomaram conta da Bienal, nada mais são que um retrato de como esses modos, diferentes, de contar história, se conversam. E, mais que isso, demostram a importância que um ramo tem para o outro, sendo estruturas que conversam e coperam entre si, levando sempre algo novo para a imaginação de quem ler ou assiste.
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