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CríticaFilmes

Crítica (2): O Mínimo Para Viver

Avatar de Convidado Especial
Convidado Especial
28 de julho de 2017 3 Mins Read

A primeira frase antes de começar o filme é sobre as imagens que podem ser deturpantes a alguns. Mas sem demora é possível entender que tais imagens, apesar de chocantes para uns, não devemos afastar os olhos da televisão, e sim nos aproximar das histórias de tantas pessoas no mundo.

Com direção e roteiro de Marti Noxon (“Mad Men”, “Buffy”, “Eu sou número quatro”), a Netflix vem dando mais força e espaço às mulheres na televisão e no entretenimento. A protagonista é Lily Collins (“Okja”, “Os instrumentos mortais”, “Simplesmente acontece”) com Keanu Reaves (“Matrix”, “John Wick”) como coadjuvante.

“O mínimo para viver” estreiou em 14 de julho e a história narra a vida de Ellen (Lily Collins) que enfrenta há anos a anorexia e se depara numa última tentativa com um psicólogo não ortodoxo, Dr. Beckham (Keanu Reaves), para fazê-la encarar suas condição e querer viver.

A atuação de ambos, Lily Collins e Keanu Reaves, é ótima. Não lhes são exigidos exageros, mas fazem o que é preciso com muita precisão e detalhe. Como muitos filmes da Netflix se focam na temática e na vida banal de seus personagens, é preciso até certo ponto de muita habilidade para criar vivacidade em personagens tão humanos, que estejam sofrendo ou em angústia. O elenco conta com muitas atrizes e um ator sem tanta expressão no cinema ou na TV, o que só mostra que o casting é muito bom em conjunto com a direção de atores.

O filme trata da anorexia em suas várias esferas, adentrando com o público no universo de alguém com uma desordem alimentar. A Netflix já vem há um tempo dando visibilidade a pessoas com doenças, ou ainda, mostrando que tal realidade existe. No filme, é possível ver o conflito de Helen com as instituições que visita, mas também o tratamento que recebe em algumas. Sua relação com a família é bem focada para também mostrar a luta de quem se importa e como uma pessoa doente pode sugar a atenção e as forças de uma família, assim como dela própria. Vem à tona também a busca por razões (das mais absurdas) para a anorexia, quase sempre se tentando simplificar a questão para que apenas um elemento apareça e seja consertado. Mas a vida não é simplicidade.

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Por outro lado, também é discutido outros tipos de problemas, como a bulimia. A realidade se expande cada vez mais nessas desordens alimentares que poucos estamos relacionados, adicionando o funcionar da mente de quem sofre disso, com seus vícios e ilusões, ou melhor, abstinência de ilusões.

Poucos filmes adentram tão bem em assuntos tão complexos de maneira simples e sensível. O que temos é uma aula sobre uma doença e, ao mesmo tempo, sobre como sermos humanos e querermos viver. Não há um momento escatológico da história de uma pessoa, mas apenas uma constante luta e essa é a vida, um campo de batalha. Eis a mensagem do filme e do Dr. Beckham.

Os ambientes da produção são poucos. Se dividem em lugares quentes e frios, de acordo com suas luzes, mas também com os de solidão e companhia. O paralelo é claro no filme: essa luta é a de muitos.

Dr. Beckham, por fim, não é tão esquisito e duro como se apresenta, mas sincero e direto. Para ele, não há tempo a perder, pois não se trata de uma sessão, mas de salvar uma vida. Tal é sua pressa. E parece que a doença causa tanto problemas com a mente que as escolhas e soluções mais simples são as que mais rapidamente se esquecem.

Quando o corpo nu aparece, claramente é de uma pessoa com anorexia, mostrando realmente numa forma de choque a realidade da doença. É como se a personagem finalmente conseguisse se ver apenas em cima da balança, pois este é na verdade seu espelho. Sua beleza não se trata de uma imagem, mas de um número e aí que a questão de tantas pontas se inicia.

Por Paulo Abe

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