O curta “A Lama da Mãe Morta” foi exibido no Festival do Rio
Falando sobre luto, sobre transexualidade e sobre a uma relação de mãe e filha, o curta metragem “A Lama da Mãe Morta” é uma obra inquieta. Não oferece um conforto visual, tão pouco um formato tradicional, e tenta embarcar na passagem da mensagem de sentimento, entre sua protagonista para com sua mãe, falecida.
Na breve história, uma mulher trans, dispensa a ajuda de sua namorada, ou de qualquer companhia, no dia de levar as cinzas de sua mãe para joga-las no mar.
O filme é aparelhado por vozes over que contam parte da história, em conjunto com um amontoado de cenas ágeis. A fotografia está sempre nervosa, com muito movimentos. Além disso, são utilizados efeitos que quebram qualquer técnica.

As atrizes tem pouco tempo para desenvolver o sentimento expressado. Até mesmo, pouco tempo para nos habituarmos com as personagens.
Apesar de ter por ideia passar uma ou mais mensagens, não somente pelo pouco tempo, mas também pela forma que se constrói, o curta não se conecta com o o público, com a dinâmica criada. Não há falta de entendimento, mas fica a sensação de que poderia ser algo mais.

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