Qual é o seu?
O hábito da leitura devia ser como comer e tomar banho, ou seja, estar intrínseco em nosso dia a dia. Através dos livros podemos adquirir um conhecimento mais amplo, ter melhor vocabulário, escrita e viajar por caminhos nunca antes percorridos. Talvez, por isso, existam alguns livros que marcam a nossa vida de tal forma que eles se tornam nossos melhores amigos, nos acompanhando em momentos decisivos e até indo para a cabeceira de nossa cama.
Esse “livro de cabeceira”, termo qual ficou conhecido, pode ser considerado nosso “guru”, ou aquele que temos predileção para ler em momentos oportunos de nossas vidas, seja para nos confortar ou mesmo nos guiar até a resposta que tanto precisamos. Ou simplesmente um livro que gostamos muito de ler várias vezes e que nos marcou de alguma forma.
O meu livro de cabeceira é o “Feliz Ano Velho”, do Marcelo Rubens Paiva, que conta a história sobre parte de sua vida e do acidente que o deixou em uma cadeira de rodas. Superação é a palavra chave.
Mas para o Clarissa, economista, o livro de cabeceira é “A Insustentável Leveza do Ser”, de Milan Kundera. Porque foi um livro que a marcou ainda na adolescência e até hoje nenhum outro o superou.
Já para Geison, que é professor: “O Velho e o Mar”, de Ernest Hemingway. Esse o livro apresenta um certo otimismo dentro de uma situação terrível, diferente de outras obras nas quais há quase que só pessimismo. Ele mostra que a vida é difícil, mas é sempre melhor enfrentá-la.
Depois de saber de algumas pessoas sobre a importância que esse fenômeno gera, nós queremos saber qual é o seu livro de cabeceira e por quê. Para participar basta deixar aqui nos comentários a sua resposta.
Por: Rodrigo Zingano
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