Quando o Estado é omisso, forças paralelas assumem seu lugar. Milícia, tráfico e corrupção fazem parte de uma combinação explosiva em que a principal vítima é a comunidade dos subúrbios cariocas.
Hoje, dia 17 de agosto, às 22h, o Space estreia “Um Dia Qualquer”, sua mais nova série repleta de emoções, em coprodução com a Elixir Entretenimento e Com Domínio Filmes, direção de Pedro von Krüger e produção de Denis Feijão. A série irá ao ar de segunda a sexta, com exibição de um episódio por dia, no mesmo horário. No sábado, dia 22 agosto, o canal traz com exclusividade uma maratona completa, a partir das 18h.
“Acredito que a arte cinematográfica tem a importância de ampliar o debate sobre temas complexos do nosso tempo. Quando eu criei a série “Um dia qualquer” pensei que o avanço das milícias e seu poder paralelo, a injustiça social sofrida pela população negra, as buscas das mães de vítimas da violência e as agressões domésticas decorrentes do machismo, são questões que precisam ser resolvidas na nossa sociedade atual”, diz o diretor Pedro von Krüger.
A série de drama-ficção conta com cinco episódios, de 25 minutos cada, e traz em seu elenco nomes como Augusto Madeira (Quirino), Mariana Nunes (Penha), Jefferson Brasil (Seu Chapa), Vinicius de Oliveira (Maciel), Willean Reis (Beto), André Ramiro (Participação especial – Delegado), Juan Paiva (Juninho), Eli Ferreira (Jéssica), Samuel Melo (Robson), Tainá Medina (Bruna), Adriano Garib (Participação especial – Dr. Menezes), entre outros.
“Um tema fundamental no Brasil, somado a qualidade cinematográfica e um elenco maravilhoso foi a combinação perfeita para o Space investir no projeto”, cometa Silvia Fu Elias, Diretora Sênior de Conteúdo da Turner Brasil.
Sob os pilares “Drama Materno”, “Milícia/Violência” e “Emoções Extremas”, “Um Dia Qualquer” mostra que um dia qualquer nos subúrbios cariocas pode ser qualquer coisa, exceto algo comum. Por trás de um cotidiano aparentemente simples e rotineiro, a violência diária e o clima de guerra civil obrigam os moradores a iniciar uma verdadeira jornada por sobrevivência. Neste delicado momento para os moradores, diversas histórias se misturam e mostram que viver mais um dia pode não ser tão fácil assim. E revela ainda as entranhas e, principalmente, a maneira como nasce e se consolida o poder paralelo em uma zona esquecida pelas instituições públicas.
Em um retrospecto de 10 anos, vemos o tráfico de Seu Chapa perder espaço para Quirino, um correto Policial Civil que passa a adequar suas convicções às novas dimensões: os fins, agora, justificam os meios.
“A série pretende ser não só uma forma de entretenimento, mas também um questionamento sobre a violência que cerca o cidadão carioca e de outras regiões do país comandadas por um poder paralelo, em uma realidade em que a violência é legitimada, e qual a consequência para as pessoas que criam e executam a própria lei.”, finaliza o produtor Denis Feijão.
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