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CríticaFilmes

Crítica: Scary Mother

Rodrigo Chinchio
30 de outubro de 2017 2 Mins Read

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Assim como todo frequentador da Mostra de cinema de São Paulo sabe, sempre há surpresas na programação. No meio dos filmes badalados, encontramos pérolas que nem sabíamos que existia. Foi o que aconteceu com “Scary Mother”.

Não é todo dia que temos a oportunidade de assistir uma produção vinda da Georgia, ainda mais quando se trata de uma experiência gratificante, para dizer o mínimo. Na verdade, o filme da estreante Ana Urushadze não é tão desconhecido assim, já que ganhou o prêmio de melhor primeiro longa-metragem no Festival de Locarno, colocando-o no radar dos cinéfilos mais atentos.

O longa é construído como um thriller, e mantém o foco na mãe do título, que se chama Manana. Ela parece acuada em sua própria casa e vê os membros de sua família como inimigos. No primeiro ato nunca a vemos interagindo com os filhos e com o marido sem que haja um clima de tensão entre eles. Ficamos sabendo que ela é escritora e que está com dificuldades para terminar seu livro.  É uma história que mistura autobiografia com fantasia e coloca todos da família em papéis de escárnio, como seres que destruíram sua vida. Como a ajuda de um amigo que tentará publicar a história, encontram uma barreira na figura do marido, que tentará destruir obra, já que a acha vergonhosa.maxresdefault 2 2

O roteiro aposta na ambiguidade das ações de Manana para criar mistério e faz com que nunca saibamos quais são os reais motivos de suas ações. Ela transporta momentos de sua vida para a história do livro e com isso parece exorcizar cada fantasma preso em sua existência desde a infância. Os personagens são mostrados nos cantos dos quadros, indicando desequilíbrio em suas personalidades. A luz sempre escassa, como nos corredores e quartos do apartamento em que vivem, transforma aqueles seres em espectros vagando no limbo.

Há uma mulher que teve seus sonhos sabotados por um casamento e pela maternidade precoce, e a atriz Nato Murvanidze traz em seus ombros curvados todo o fardo das frustações acumulados durante a vida. O momento de mudança vem com o transbordo da luz vermelha, que preenche Manana e faz com que entendamos a sua transformação e que todos em sua volta passam a não importar mais. O livro precisa ser terminado e a depravação de suas palavras são sinais de que nunca houve nenhum sentimento verdadeiramente puro entre a escritora e os personagens de sua história.

* Filme assistido na 41ª Mostra de Cinema de São Paulo. Ainda sem data de estreia oficial no Brasil, a produção não possui trailer e cartaz em português.

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Me siga Escrito por

Rodrigo Chinchio

Formou-se como cinéfilo garimpando pérolas nas saudosas videolocadoras. Atualmente, a videolocadora faz parte de seu quarto abarrotado de Blu-rays e Dvds. Talvez, um dia ele consiga ver sua própria cama.

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