A carreira de Morgan Freeman está cercada de momentos emblemáticos e papéis memoráveis
Uma das vozes mais marcantes do cinema internacional, Morgan Freeman dispensa apresentações. Vencedor do Oscar de melhor ator coadjuvante em 2005 e muitas outras vezes indicado ao prêmio, seu talento para as artes cênicas sempre se mostrou único. Fato esse que se torna indiscutível quando se percebe que por longos anos, a imagem de Morgan Freeman era relacionada à representação de Deus no imaginário coletivo. O ator representou a figura bíblica no filme de comédia “O Todo Poderoso”, e sua atuação se tornou tão emblemática, que é realmente impossível desassociar Freeman do próprio “criador”.
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Freeman começou sua carreira na década de 1960. Mas foi nos anos 80 que sua carreira realmente decolou. Com papéis em filmes como “Glória” e “Conduzindo Miss Daisy”, pelo qual recebeu sua primeira indicação ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante. O ator perdeu na sua categoria, mas o longa ganhou o prêmio principal da noite, superando os clássicos “Meu pé esquerdo” e “Sociedade dos Poetas Mortos”.
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O filme foi recentemente relembrado quando “Green Book” venceu o Oscar de melhor filme em 2019, devido aos temas congruentes e a forma como foram abordada. Isso na mesma edição que decidiu esnobar “Faça a Coisa Certa” de Spike Lee. Enfim, fazendo a coisa certa, não iremos nos prender a esse fato (extremamente relevante). O grande fato é que esse projeto foi responsável por estender o tapete vermelho por onde Morgan Freeman iria conduzir sua brilhante carreira. Continuando sua trajetória, o ator se demonstrou extremamente versátil, explorando papéis dramáticos, como em “Um Sonho de Liberdade”, e “Se7en”. Mas para além de sua versatilidade e consistência, a marca registrada do ator é sua voz única e poderosa.
A grave e reconfortante presença sonora de Freeman
Profunda, grave e cheia de autoridade, sua voz tem o poder de prender a atenção do público desde o primeiro momento. É uma voz que transmite calma e confiança, capaz de transformar até mesmo os diálogos mais simples em momentos memoráveis. Um exemplo notável é sua narração em “Um Sonho de Liberdade”, no qual sua voz envolvente guia o espectador através da jornada emocional e espiritual do personagem de Tim Robbins. Outro exemplo é sua narração em “A Marcha dos Pinguins”, no qual sua voz suave e reconfortante acrescenta uma camada de poesia e contemplação ao documentário sobre a vida dessas criaturas fascinantes.
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Inclusive, Morgan é responsável por narrar diversos documentários. Sendo, inclusive, apresentador da série “A História de Deus”, onde ele explora o poder da fé em nossas vidas através da lente de diversas religiões diferentes. E, bem, quem melhor do que “Deus” para investigar essa influência?
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A carreira de é um testemunho de seu talento excepcional, sua versatilidade e seu impacto duradouro na cultura cinematográfica. Altamente espiritualizado e centro de diversas discussões com pautas raciais, ele é verdadeiramente uma das figuras mais icônicas e respeitadas de Hollywood.
Imagem Destacada: Divulgação/The Walt Disney Company
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