Os produtores de Gossip Girl e The O.C., Josh Schwartz e Stephanie Savage, lançaram uma nova série: Dynasty. Exibida originalmente pelo canal “The CW”, os episódios poderão ser assistidos na Netflix, pois o streaming adquiriu os direitos de transmiti-la internacionalmente. Vale lembrar que a série é baseada no remake de mesmo nome, exibido nos anos 80, pela ABC.

Atenção: a partir daqui iniciam-se os spoilers.

No episódio piloto, somos apresentados à família Carrington, composta por Blake (Grant Show), o pai de Fallon (Elizabeth Gillians) e Steven (James Mackay). Uma vez que a família está reunida, o que é difícil de acontecer e quando acontece promove escândalos, Blake resolve anunciar seu casamento com sua funcionária Cristal Flores (Nathalie Kelley), para desgosto de Fallon.

“Dynasty” é voltado para os fãs de Gossip Girl, seguindo a mesma premissa de rivalidade entre famílias ricas e segredos, além do passado que volta para assombrar e escandalizar a todos (e aqui esse passado é o ator Nick Weschler, conhecido por interpretar Jack Porter em Revenge). Contudo, os números de audiência do piloto não foram tão bons, e também perderam para a estreia da segunda temporada de Riverdale.

Elizabeth Gillians apresenta Fallon Carrington como uma menina aborrecida com as frustrações promovidas por seu pai. Dá certo principalmente porque o público ainda gosta desse estereótipo, mas Gillies acaba sendo ofuscada pela atuação amadora de Nathalie Kelley, que não convence como a “possível” antagonista Cristal Flores, a “madrasta má” e com segredos que movem a trama. É difícil ter uma visão positiva de melhoras nos episódios, uma vez que as duas protagonizam a maioria das cenas.

A série também apresenta personagens intrigantes, como o mordomo Anders (Alan Dale), que parece saber todos os segredos da nova matriarca e Sammy Jo (Rafael de La Fuente), o sobrinho de Cristal que se envolve com Steven Carrington.

“Dynasty” está sendo transmitida pela Netflix semanalmente, e mostra que segredos e intrigas, assim como em Gossip Girl e The O.C., ainda conseguem abalar o público. Confira os reviews da Woo! Magazine.

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