Woo! Magazine

Menu

  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar

Siga nas Redes

Woo! Magazine

A imaginação ao seu alcance

Digite e pressione Enter para pesquisar

Woo! Magazine
  • Home
  • Editorias
    • Filmes
    • Séries/TV
    • Música
    • Geek
    • Literatura
    • Espetáculos
  • Especiais
    • SpotLight
      • Lollapalooza
      • D23
      • CCXP
      • Mostra SP
      • Festival do Rio
      • Rock in Rio
      • The Town
      • Bienal do Livro
      • Game XP
    • Entrevistas
    • Premiações
  • Streamings
    • Netflix
    • Amazon Prime Video
    • HBO Max
    • Disney+
    • Apple TV+
  • Listas
  • Colunas
    • Curiosidades
    • Terror
    • Internet
    • Business
    • Tecnologia
    • Esportes
    • Gravellizar
Instagram Tiktok X-twitter Facebook Pinterest
CríticaFilmes

Crítica (2): Transformers – O último cavaleiro

Avatar de Daniel Gravelli
Daniel Gravelli
21 de julho de 2017 5 Mins Read
Outro enlatado repleto de efeitos

Cartaz oficial Transformers - O último cavaleiro

Dez anos depois do início de uma das franquias cinematográficas mais megalomaníacas de todos os tempos, chega às telonas o quinto filme da série sobre robôs alienígenas que encontram na terra um lugar para sobreviver após da destruição do planeta Cybertron.

“Transformers” tem sua origem a partir dos brinquedos Hasbro de grande sucesso, e das famosas animações que fizeram a cabeça da criançada nas décadas de 80 e começo dos anos 90. O retorno em relação a tais personagens é tão grande, que as adaptações para os cinemas renderam bilhões em bilheterias, como o próprio diretor Michael Bay tem orgulho de falar. Sem contar uma infinita série de produtos que vai da própria atualização dos brinquedos à roupas e alimentos contendo a marca do filme. Devido a todo esse reconhecimento do público, que difere totalmente da opinião negativa da crítica especializada, os estúdios continuam a investir na temática, acreditando no impacto que os gigantes enlatados podem ainda garantir.

“Transformers – O último cavaleiro” chegou ontem aos cinemas brasileiros, depois de já ter estreado em outras praças. A história da vez aporta de forma audaciosa, tentando responder algumas perguntas deixadas no ar durante as últimas produções. Contudo, estremece ao longo do caminho proporcionando uma enxurrada de possibilidades que servem mais para tentar distrair (leia-se: enganar) do que qualquer outra coisa. A trama começa com uma atmosfera mais fechada, esforçando-se para recriar um cenário ao melhor estilo “Stranger Things”, ou até mesmo algo parecido com os clássicos “Goonies” e “Conta Comigo” – mostrando em seguida uma das passagens dos Transformers na terra. Para isso, a trama acaba  envolvendo a lendária história do Rei Arthur e a famigerada távola redonda. Logo após somos trazidos novamente ao presente, três anos após os acontecimentos da “Era da Extinção”, momento em que reencontramos o mecânico/inventor Cade Yeager – foragido, mesmo depois de salvar o mundo da ameaça anterior. Com a ajuda de alguns Autobots e Dinobots, ele se afasta ao máximo de sua filha para mantê-la em segurança. Contudo, um novo perigo aparece quando Optimus Prime decide voltar a Cybertron em busca de respostas e encontra Quintessa, criadora de todos os Transformers. Enquanto é caçado pela TRF (Transformers Reaction Force), pelos decepticons e por Prime, Yeager descobre que precisa se unir a dois novos aliados: um historiador inglês chamado Sir Edmund Burton e Vivian Wembley, uma professora da universidade de Oxford. Juntos, eles entendem uma misteriosa conexão capaz de levá-los à uma solução que poderá impedir a erradicação de toda vida terrestre.

Se tem uma coisa em que “Transformers – O último cavaleiro” é extremamente eficiente, e ninguém pode reclamar, é o magnifico trabalho realizado pela produção – que envolve nomes como Steven Spielberg e Don Murphy. Com uma concepção gigantesca, eles provam que realmente compreendem o assunto. E aqui eles vão além e idealizam o projeto mais bem elaborado de toda série (no quesito grandiosidade). Um verdadeiro complexo de Deus, que nos deixa pensando: O que temos além disso para essa história?!

caprmjsbRyFJNTeVjdRAhw0Dgpy

Pensamento esse que nos leva a cair no roteiro. Enquanto eles sabem lidar muito bem com os diferentes tipos de efeitos, temos no script o maior problema do filme. No primeiro filme tínhamos uma novidade, que foi se repetindo ao longo dos anos até ficar totalmente desgastada. As sequências traziam enredos praticamente iguais, que recebiam uma injeção de detalhes preguiçosos que tiravam toda a graça da franquia. Em alguns momentos, ainda surgia um pequeno respiradouro que tentava criar uma instigante alusão que interligava a história dos alienígenas a da humanidade. Entretanto, a narrativa desenvolvida pelos roteiristas sempre terminava em algo desconexo e mal estruturado. Até então, nunca tivemos uma estrutura bem elaboradora, personagens de impacto ou diálogos enriquecedores. E no quinto episódio da produção, despencamos de vez nesse maçante abismo chamado “mais do mesmo”. Quando imaginamos que poderíamos ter uma maravilhosa reviravolta no roteiro de Art Marcum (“Homem de Ferro”), Matt Holloway (“O Justiceiro – Em zona de guerra”) e Ken Nolan (“Falcão negro em perigo”), ele retroscede e traz o mesmo desenrolar entediante de sempre. E ainda vai além, conseguindo proporcionar diversos seguimentos desnecessários à história, introduzindo personagens que são esquecidos no meio da trama e um final completamente decepcionante.

A fotografia de Jonathan Sela, o mesmo por traz dos filmes “John Wick – De volta ao jogo”  e o ainda inédito “Atômica”, casa muito bem com o trabalho do diretor tentando fornecer um aspecto mais sombrio – principalmente nas cenas iniciais e nos flashbacks apresentados. Com rápidos movimentos de câmera e angulações interessantes, torna-se uma boa conquista para produção.

O departamento de arte, juntamente com o figurino de Lisa Lovaas, abraçam fielmente a assinatura de Michael Bay, o que acaba sendo um desperdício. O resultado é um amontoado de clichês repleto de patriotismo, que chega a ser desnecessário.

Mark Wahlberg encabeça o elenco do filme pela segunda vez, como Cade Yeager. O ator entrou substituindo Shia LaBeouf na produção anterior e apresenta aqui um desempenho insosso, sem nenhuma profundidade. Sir Anthony Hopkins está bem na pele de um inteligente lorde inglês, mas oferece uma interpretação que traz certo automatismo em algumas cenas. Já Laura Haddock, sósia mais talentosa de Megan fox, chega na franquia bastante convincente e agrada. Isabela Moner, em sua estreia em longas, já pega um produto de tal potência e consegue segurar sua personagem, muitas vezes sendo superior ao próprio protagonista.

Steve Jablonsky, de “Horizonte Profundo” e “Tartaruga Ninjas – Fora das sombras”, nos proporciona uma trilha sonora modorrenta e exagerada, que não se encaixa em diversas cenas, nos levando a lembrar de alguns filmes de terror classe “C”, capazes de empurrar a música goela abaixo na intenção de fazer o espectador embarcar ainda mais no momento.

Todavia, se você gosta de muita ação e uma tempestade de efeitos práticos e visuais, “Transformers- O último cavaleiro” é um filme que não pode passar batido de suas escolhas para uma noite agitada com os amigos no cinema. Assista, e melhore ainda mais a opção em Imax ou 4DX.

Produção
7.5
Roteiro
0.2
Direção
7
Fotografia
6.5
Direção de Arte
4
Figurino
4
Elenco
5
Trilha sonora
4
Reader Rating1 Vote
0.8
5

Quer estar por dentro do que acontece no mundo do entretenimento? Então, faça parte do nosso  CANAL OFICIAL DO WHATSAPP e receba novidades todos os dias.

Tags:

CinemaMichael BayParamountTransformersTransformers - O último cavaleiro

Compartilhar artigo

Avatar de Daniel Gravelli
Me siga Escrito por

Daniel Gravelli

Daniel Gravelli é especialista em comunicação de alta performance, apaixonado pela arte e pelo seu potencial na conexão humana. É diretor, produtor, ator, roteirista, e acumula mais de 30 anos de experiência no mercado cultural. Adora cozinhar e descobrir novidades sobre o mundo.

Outros Artigos

Em Ritmo de Fuga
Anterior

Crítica: Em Ritmo De Fuga

comeback
Próximo

Crítica: Comeback

Próximo
comeback
21 de julho de 2017

Crítica: Comeback

Anterior
20 de julho de 2017

Crítica: Em Ritmo De Fuga

Em Ritmo de Fuga

2 Comments

    Deixe um comentário Cancelar resposta

    O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

    Publicidade

    Posts Recentes

    Bob Odenkirk como Hutch Mansell em "Anônimo 2", empunhando uma arma e a apontando com a mão direita, cabeça ensanguentada, mangas de camisa azul arregaçadas. Ele está em um galpão pouco iluminado.
    Trailer de Anônimo 2 l Bob Odenkirk Voltando à Ação para Provar Que a Segunda Vez é Melhor
    Roberto Rezende
    Sam Wilson, o novo Capitão América, com asas estendidas, escudo levantado para enfrentar o Hulk Vermelho em "Capitão América: Admirável Mundo Novo". Batalha se dá em fundo épico no meio de uma rua, cada um de um lado. Imagem promocional.
    Capitão América: Admirável Mundo Novo | Filme Já Tem Data no Disney+
    Nick de Angelo
    Gerard Depardieu
    Ator Gerard Depardieu é Condenado por Agressão Sexual na França
    Amanda Moura
    O Agente Secreto
    O Agente Secreto | Filme Brasileiro com Wagner Moura Pode Levar Brasil de Volta ao Oscar
    Aimée Borges
    Homem-Aranha Noir
    Homem-Aranha Noir | Nicolas Cage Volta Como Homem-Aranha em Teaser Cheio de Pancadaria
    Aimée Borges

    Posts Relacionados

    Bob Odenkirk como Hutch Mansell em "Anônimo 2", empunhando uma arma e a apontando com a mão direita, cabeça ensanguentada, mangas de camisa azul arregaçadas. Ele está em um galpão pouco iluminado.

    Trailer de Anônimo 2 l Bob Odenkirk Voltando à Ação para Provar Que a Segunda Vez é Melhor

    Roberto Rezende
    14 de maio de 2025
    Sam Wilson, o novo Capitão América, com asas estendidas, escudo levantado para enfrentar o Hulk Vermelho em "Capitão América: Admirável Mundo Novo". Batalha se dá em fundo épico no meio de uma rua, cada um de um lado. Imagem promocional.

    Capitão América: Admirável Mundo Novo | Filme Já Tem Data no Disney+

    Nick de Angelo
    13 de maio de 2025
    Gerard Depardieu

    Ator Gerard Depardieu é Condenado por Agressão Sexual na França

    Amanda Moura
    13 de maio de 2025
    O Agente Secreto

    O Agente Secreto | Filme Brasileiro com Wagner Moura Pode Levar Brasil de Volta ao Oscar

    Aimée Borges
    13 de maio de 2025
    • Sobre
    • Contato
    • Collabs
    • Políticas
    Woo! Magazine
    Instagram Tiktok X-twitter Facebook
    Woo! Magazine ©2024 All Rights Reserved | Developed by WooMaxx
    ECO SHOW AMAZON BANNER