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CríticaFilmes

Crítica: Doutor Sono

D'Andrade
9 de novembro de 2019 3 Mins Read

doutor sono poster

Para a nova geração, “O Iluminado” talvez seja um filme pouco convidativo diante da forma que o cinema era feito há quase quarenta anos. Um clássico, o longa tem uma pegada cult que não se encaixa no gosto popular da atual geração, a mesma que se apega a filmes que divertem mais do que apresentam em qualidade cinematográfica – vide os maiores sucessos de bilheterias da atualidade. Ou seja, não é “O Iluminado” um filme que envelheceu muito, mas também não podemos afirmar que o cinema feito hoje seja totalmente desqualificado, contudo, ambos divergem na concepção e na demanda do público. E ainda há a questão da industria cinematográfica que sempre vai preferir fazer filmes com possibilidade certa de lucro a apostar em obras alternativas.

Diante de tantos fatores, é uma surpresa que a sequência desse filme realmente saia do papel, contudo, a nova onda de adaptações de obras de Stephen King pode ter papel fundamental neste ponto – obras essas que foram feitas muito em visão do lucro. Sendo assim, agora temos um desfecho para mais uma criação do mestre do terro, em “Doutor Sono” .

Com a direção e roteiro de Mike Flanagan (da excelente série “A Maldição da Residência Hill”) o novo longa trata de se integrar logo de início com o anterior. Contudo, a fase inicial se mostra confusa para aqueles que são leigos a história do de originem. Mas, no decorrer do filme, “Doutor Sono” ganha independência, e se auto explica sem precisar explicitar fatos passados em diálogos para ser entendido, conseguindo através de um roteiro inteligente prender a atenção de todo o público, em uma experiência cinematográfica de excelência. Além disso, não é exagero afirma que o filme desperta o interesse pela obra original ao mostrar pouco, e, da mesma forma, desperta interesse pelos livros de Stephen King, por situar um universo rico de fatos e peças – ou seja, fica claro que cabem mais histórias nesse universo.

É bom salientar que o filme traz momentos fortes (pesados para quem não possuí afinidade com filmes violentos). Entretanto, a violência tem o motivo de ser e por isso o longa deixa claro a necessidade de tais de tais passagem, tornando-as compreensíveis. E isso demostra também coragem ao retratar coisas que qualquer outra produção menos confiante facilmente cortaria ou “maquiaria” na forma de fazer.

Imagem: Divulgação/Warner Bros. Entertainment

Assim como o original, este longa é extremamente dependente da trilha sonora e consegue utiliza-la muito bem. Não trata-se de uma trilha que emana sustos ou imprime o terror de forma supérflua, aqui a trilha é usada a todo momento em dosagens e passagens certas, seja quando quer trazer a nostalgia, quando quer transparecer alguma tensão ou simplesmente compor cenas aleatória, há sempre uma boa melodia pra se ouvir e que são fundamentais para integrar o expectador aos acontecimentos do filme.

Enquanto isso, o elenco do filme mostrou-se coeso com cada personagem do longa, embora que as atuações não tenham sido brilhantes, elas satisfizeram o que o direção pretendeu no filme. E o destaque maior vai para o trio de protagonistas Ewan McGregor (Dan Torrance), Rebecca Ferguson (Rosethe Hat) e Kyliegh Curran (Abra Stone), esta ultima, uma jovem  promessa e grande surpresa durante o filme. Nem vilões, como a personagem de Rebecca ou mocinhos como o personagem de Mc Gregor precisaram de esteriótipos, longe disso, o longa entrega personagens com nuances e motivações cada quais com suas características bem construídas.

Dessa forma, posso salientar aqui, que o desfecho entregue em “Doutor Sono” é muito satisfatório e pode ser compreendido, e mais que um filme bem feito, e um longa de terror sem apelos comuns. Além disso consegue conversar cinematograficamente com duas gerações, O único ponto a questionar são algumas cenas um tanto arrastadas, a maior parte dessas, se apegam em mostrar detalhes. E para você que não conhece o longa original é de bom grado pesquisar um pouco sobre ou tentar assisti-lo. Dessa forma, provavelmente, você ficará menos perdido nos minutos iniciais de “Doutor Sono” e compreenderá melhor o filme como um todo.


Imagem e vídeo: Divulgação/Warner Bros. Pictures

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Tags:

CinemaDoutor SonoO iluminadoStephen KingTerrorWarner Bros. Pictures

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D'Andrade

Cria da Baixada Fluminense e apaixonado por cinema desde sempre. Hoje escrevo roteiros, atuo na produção audiovisual, vou dirigir meu primeiro filme e me dedico a cada dia mais a aprender sobre o cinema. Fã de Steven Spielberg e louco por Jurassic Park, me encontro melhor quando estou perto de sucessos populares, de Titanic a Minha Mãe é uma Peça.

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